Em artigo para a Folha de hoje, o economista Alexandre Schwartsman diz que não parece provável que o governo se engaje em um esforço
de austeridade às vésperas da eleição. Para ele, 2014 já acabou. Leia tudo:
Não que eu acredite muito nisto. Se aprendi algo ao longo
dos anos, é que eventos inesperados têm o péssimo hábito de ocorrer justamente
quando não se espera e cenários que parecem dados --como baixo crescimento e
alta inflação em 2014-- podem tomar rumos surpreendentes. Isto dito, para ser sincero, creio mesmo que este ano não
será muito diferente de 2013, mas o verdadeiro objeto do título não é
exatamente o desempenho concreto da economia, mas sim a percepção de que,
apesar dos problemas, são baixas as chances de mudança na política econômica,
ao menos até 2015. Não há economista sério que não esteja, em algum grau,
preocupado com os desenvolvimentos recentes. Mesmo os que, até há pouco, faziam
da defesa da política econômica um estilo (quando não um meio) de vida já
começaram, cautelosamente, a recuar de suas trincheiras.
. A expansão medíocre do produto, a inflação mal e mal
contida a golpes de controles diretos de preços, o crescente deficit externo,
somados ao desempenho pífio da produtividade, sugerem que o atual arranjo de
política é insustentável.
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Políbio,
ResponderExcluirConcordo plenamente com o Alexandre.
JulioK
sem duvida...
ResponderExcluiro ano brasileiro ja começa so em Março mesmo, sempre depois do Carnaval...
agora imagine em 2014...
com Copa e Eleições...
2014 eh um ano para ser empurrado com a barriga...
Pagaremos muito caro os anos de (des) governo do PT, os estragos serão duradouros.
ResponderExcluirMe lembra os 16 anos de PT em POA, foram anos de muita propaganda e pouca ação, deixaram a cidade atrasada.
O mesmo vai acontecer com o país.
Perfeito é isso aí.Escrevi um outro comentário sobre previsão para 2014.
ResponderExcluirComo assim? Hj é recem o dia 1.
ResponderExcluirConcordo.
ResponderExcluirFeliz 2019 a quem sobreviver.
Este texto é fundamental para entender o que acontecerá em 2014:
ResponderExcluir"Há, a bem da verdade, exemplos de países que mantiveram (ou mantêm) situações insustentáveis por períodos até bastante longos, alguns do quais desconfortavelmente próximos, mas não há casos de economias que tenham prosperado sob essas condições. Pelo contrário, há sempre um momento em que a farsa se desfaz e a crise sobrevém".
O Schumacher vai se recuperar, o Anderson Silva também, agora o Brasil Tabajara do PT.......
ResponderExcluirÉ que o Brasil está com as duas pernas quebradas.
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