O editor conversou nesta quinta-feira a tarde com a executiva de
Marketing da empresa Burson-MarstellerBrasil, Carolina Andrade, porque saiu dela
uma análise muito consistente e até surpreendente sobre a queda bruta de consumo
nos lares das classes D e E. O editor ligou para São Paulo apenas três vezes e
foi atendido muito rapidamente.
. A queda foi de 11% no primeiro bimestre
deste ano, comparado com período igual do ano passado.
. Não é pouco.
. A
empresa acompanha semanalmente a evolução de unidades consumidas exclusivamente
dentro de lares, catalogadas em cinco cestas diferentes de produtos.
. Nas
classes A e B houve estabilidade e na classe C a queda foi de 3%.
. O que
ocorreu é que a alta dos preços, sobretudo dos alimentos, obrigou as classes C e
D a reduzir as unidades consumidas, porque as novas cestas já não cabiam na
receita.
. Na entrevista a seguir, você poderá acompanhar a entrevista e, no
link, examinar toda a pesquisa.
CLIQUE AQUI para examinar toda a pesquisa em
power point.
Metrô de Porto Alegre: realidade econômico-financeira e fantasia política
Otimista, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, acha que mais
candidatos surgirão na próxima abertura de propostas de manifestações de
interesse pelo metrô de Porto Alegre.
. “Uma espanhola e uma chinesa procuraram a prefeitura”, avisou o prefeito, animado. Uma brasileira, a Invepar (OAS/Odebrecht/Fundos), que participou da abertura anterior, que foi anulada, fará nova investida.
. O metrô de Porto Alegre está sendo trabalhado como uma PPP, mas os empreendedores privados acham que a prefeitura é irrealista ao trabalhar com orçamento de R$ 2,5 bilhões para a linha 2.
. Alguém terá que cair na real em algum momento.
. O discurso do metrô, contudo, é politicamente mais interessante do que tratar o projeto com realismo.
. A gauchada ainda está na fase de que prefere promessas do que realidades.
. “Uma espanhola e uma chinesa procuraram a prefeitura”, avisou o prefeito, animado. Uma brasileira, a Invepar (OAS/Odebrecht/Fundos), que participou da abertura anterior, que foi anulada, fará nova investida.
. O metrô de Porto Alegre está sendo trabalhado como uma PPP, mas os empreendedores privados acham que a prefeitura é irrealista ao trabalhar com orçamento de R$ 2,5 bilhões para a linha 2.
. Alguém terá que cair na real em algum momento.
. O discurso do metrô, contudo, é politicamente mais interessante do que tratar o projeto com realismo.
. A gauchada ainda está na fase de que prefere promessas do que realidades.
Jorge Bischof internacionaliza sua rede de lojas. Primeira sai em Montevidéu.
O designer e calçadista gaúcho Jorge Bischof abrirá em maio a sua
primeira franquia (loja) internacional.
. Será em Montevidéu.
. Será em Montevidéu.
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Banrisul ignora posição do governo que o controla e lança previdência complementar para seus clientes
Embora o governo que o controla seja
radicalmente contra a previdência complementar, o Banrisul foi em frente com
inteligência e lançou nesta quinta-feira dois planos individuais de previdência
complementar. São o BanrisulPrev e o BanrisulPrev Afinidade, cada um nas
modalidades PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de
Benefício Livre). O mercado tem ampliado substancialmente o mercado de
previdência complementar.
. O presidente do Banrisul, Túlio Zamin, ressalta que o lançamento dos planos de previdência BanrisulPrev faz parte do plano estratégico definido pela atual diretoria, tendo como foco ampliar os negócios através de novos produtos para seus clientes.
- Os novos produtos foram lançados com forte campanha publicitária em todo o Estado.
. O presidente do Banrisul, Túlio Zamin, ressalta que o lançamento dos planos de previdência BanrisulPrev faz parte do plano estratégico definido pela atual diretoria, tendo como foco ampliar os negócios através de novos produtos para seus clientes.
- Os novos produtos foram lançados com forte campanha publicitária em todo o Estado.
Santander escolhe Jesus para salvá-lo
Na véspera do anúncio de redução de 29,59% de seu lucro
líquido societário, banco de Emilio Botín aceita “renúncia” de espanhol Marcial
Portela. O mercado acreditava na nomeação do brasileiro Conrado Engel,
ex-presidente do HSBC no Brasil, mas ele foi ultrapassado por outro espanhol,
Jesús Zabalza. "O Santander demonstra não ter foco e nem uma estratégia bem
definida para seus negócios no país”, analisou ao 247 o presidente da
consultoria Austin Ratings, Erivelto Rodrigues; banco perde espaço para
concorrentes privados e estatais.
* Clipping www.brasil247.com.br
Zilá ataca mentiras do PAC com números: no primeiro trimestre, só 2% dos recursos foram executados
- Zilá constatou que no PAC é tudo mentira, nada é verdade e tudo é ilusão.
Diante da informação de que o Rio Grande do Sul será beneficiado com investimentos de R$ 5,8 bilhões do governo federal, a líder da Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, deputada Zilá Breitenbach, fez uma pesquisa com ajuda da assessoria técnica tucana sobre a execução orçamentária do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em todo o País.
Diante da informação de que o Rio Grande do Sul será beneficiado com investimentos de R$ 5,8 bilhões do governo federal, a líder da Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, deputada Zilá Breitenbach, fez uma pesquisa com ajuda da assessoria técnica tucana sobre a execução orçamentária do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em todo o País.
. Os dados são estarrecedores:
- No primeiro trimestre de 2013, o governo Dilma executou
apenas 2% dos recursos destinados às obras do PAC. Do total de R$ 70 bilhões
previstos para esse ano, somente R$ 1,5 bilhões foram executados até a primeira
quinzena de abril em nível nacional. Os dados foram obtidos do orçamento da União.
. É tudo falta de planejamento e de projetos, portanto é
falta de gestão pública.
- O editor considera que por trás de tudo existe muito
factoide. É que Dilma sabe muito bem que suas promessas são vazias, não possuem conexão com a realidade, e por isto promete nova ponte do Guaíba, metrô, Rodovia do Parque, duplicação da BR-290, novo aeroporto regional e até a felicidade na terra do RS. Seu governo, de olho em 2014, virou um vale tudo mentiroso.
Artigo, Percival Puggina - Saiba por que não houve golpe algum no Paraguai
O artigo a seguir é de Percival Puggina, RS, que analisa
as eleições do Paraguai. As esquerdas que elegeram Lugo, deposto ano passado,
fizeram apenas 10% dos votos nesta eleição. É sobre tudo isto que trata o
artigo. Leia:
Para a maior parte das pessoas, as principais normas que
orientam a organização do Estado e a vida política se tornam conhecidas pela
vivência. Uma das consequências desse empirismo está em ser ele, tantas vezes,
adotado como padrão para julgar, politicamente, normas, modelos e situações vividas
por outros povos. Atribui-se, assim, caráter geral a algo particular - a
própria experiência e modo de fazer. Em virtude do que descrevi, quase todo
mundo, na América Latina, avaliou como golpe a destituição de Fernando Lugo,
presidente do Paraguai, dez meses antes do término do mandato. No entanto, a
Constituição paraguaia contém um preceito segundo o qual o governante,
diferentemente do Brasil, não é senhor absoluto do seu tempo de mandato,
podendo ser afastado por mau desempenho de suas funções. E Lugo foi retirado do
posto por esse motivo - vinha sendo um mau presidente. É claro que Dilma,
Cristina Kirchner e José Mujica sabiam disso, mas Lugo era aliado ideológico. E
aliado ideológico sempre tem razão. Até Fidel Castro. As história reais, apesar
de conhecidas, jamais são contadas. As eleições do último domingo ajudam a
entender a questão. Elas mostraram que a esquerda paraguaia, somadas suas
ramificações, mal passou dos 10% dos votos.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Terra ajusta com governo a proposta do novo marco legal antidrogas. Votação sairá em maio.
Quando saiu da audiência solicitada pela ministra-chefe
da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, nesta quinta a tarde, em que foram analisados
pontos do projeto de lei 7663/2010 – novo marco legal antidrogas no País – o
deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS), autor do texto, estava otimista:
- Há muitos
pontos convergentes, especialmente nas questões relacionadas com a internação
involuntária e a política a ser aplicada nas comunidades terapêuticas. Isto
significa que o projeto irá à votação em maio, com apoio do governo Federal.
Faltam poucos detalhes para um consenso.
. Os únicos pontos que ainda ficaram pendentes são
relativos às penas previstas e à diferenciação entre traficantes e “mulas”.
Para esclarecer os detalhes, foi marcada uma audiência com o ministro da Justiça
José Eduardo Cardozo, no dia 30 de abril (terça-feira):
- Nesta audiência
com o ministro Cardozo vamos debater pontos relativos às penas previstas e
quais os critérios de diferenciação entre o traficante e a “mula”.
. O deputado
afirmou que a ministra Gleisi voltou a declarar ser contra a descriminalização
do uso de drogas e ser favorável às medidas de enfrentamento.
Entrevista - Classes D e E pisaram fundo no freio do consumo no primeiro bimestre
- As classes D e E podem perder a sua condição de nova classe média emergente. O
consumo nos lares dessas duas classes caiu 11% no primeiro bimestre.
Carolina Andrade, Executiva de Marketing
Burson-Marsteller Brasil, São Paulo
Como é que foi esse tranco das classes D e E neste início de ano?
Medimos o consumo dentro do lar – apenas dentro do lar. Acompanhamos 8 mil lares e analisamos tudo que se consumo dentro de casa, em cestas de alimentos, bebidas, higiene e beleza, limpeza. Comparando o primeiro bimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, constatamos que as classes D e E reduziram 11% suas unidades consumidas. Nosso trabalho inscreve-se no âmbito do nosso Kantar Worldpanel.
E as demais classes?
A e B mantiveram-se estáveis, enquanto que a classe C recuou 3%.
O que houve com as classes D e E?
A inflação, os preços em elevação, impediram que as mesmas unidades consumidas pudessem ser adquiridas com a renda familiar.
Mas as classes D e E não são as que puxam a economia há algum tempo – a nova classe média?
Foi assim em 2012, imaginava-se que seria assim este ano, mas não está sendo.
E a percepção dos consumidores?
Todo mundo achava que o ano ruim de 2012 seria sublimado por 2013 bem melhor: Copa das Confederações, desonerações de IPI sobre carros e outros itens industriais importantíssimos, redução da conta da luz. Isto tudo não conteve as altas de preços. A cesta de alimentos é a que mais sobe. A inflação sobe. A percepção não anda boa.
SAIBA MAIS www.kantarworldpanel.com.br
Carolina Andrade, Executiva de Marketing
Burson-Marsteller Brasil, São Paulo
Como é que foi esse tranco das classes D e E neste início de ano?
Medimos o consumo dentro do lar – apenas dentro do lar. Acompanhamos 8 mil lares e analisamos tudo que se consumo dentro de casa, em cestas de alimentos, bebidas, higiene e beleza, limpeza. Comparando o primeiro bimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, constatamos que as classes D e E reduziram 11% suas unidades consumidas. Nosso trabalho inscreve-se no âmbito do nosso Kantar Worldpanel.
E as demais classes?
A e B mantiveram-se estáveis, enquanto que a classe C recuou 3%.
O que houve com as classes D e E?
A inflação, os preços em elevação, impediram que as mesmas unidades consumidas pudessem ser adquiridas com a renda familiar.
Mas as classes D e E não são as que puxam a economia há algum tempo – a nova classe média?
Foi assim em 2012, imaginava-se que seria assim este ano, mas não está sendo.
E a percepção dos consumidores?
Todo mundo achava que o ano ruim de 2012 seria sublimado por 2013 bem melhor: Copa das Confederações, desonerações de IPI sobre carros e outros itens industriais importantíssimos, redução da conta da luz. Isto tudo não conteve as altas de preços. A cesta de alimentos é a que mais sobe. A inflação sobe. A percepção não anda boa.
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CLIQUE AQUI para examinar toda a
apresentação.
Vá examinar a mostra sobre ditaduras militares. Está tudo na Usina do Gasômetro, Porto Alegre.
Vale a pena ir até a Usina do Gasômetro, Porto Alegre, para examinar a exposição que conta a história das ditaduras militares na América Latina, com ênfase para a Operação Condor.
. Um dos organizadores da mostra é o Movimento de Justiça e Direitos Humanos do RS. O evento irá até o dia 5 de maio, sempre em horário comercial, todos os dias.
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PDT não tem pressa para examinar pedido de refiliação de Carlos Araújo
Ainda não entrou na pauta da direção nacional do
PDT, o pedido de refiliação do
ex-deputado Carlos Araújo, ex-marido de Dilma Roussef.
. A direção nacional não tem pressa, cumprindo ritmo
desejado pela direção estadual.
Entenda por que o BNDES muda modelo de "campeões" e abriu diretoria para América Latina e África
- Luciano Coutinho, presidente do BNDES, facilitará ainda mais a liberação de dinheiro para obras na América Latina, em detrimento de obras no Brasil, como é o caso do metrô de Porto Alegre, preterido pelo metrô de Caracas.
O editor falou por telefone, Skype e e-mail com conexões
que possui em Washington e Londres, onde já repercute a decisão do governo do
PT de criar uma diretoria para América Latina, Caribe e África no BNDES. Em vez de botar todo seu dinheiro no Brasil, o BNDES financia empresas brasileiras no exterior. A presença do banco na América Latina, defendida e realizada pelo governo Lula, já conduziu a um fenômeno estranhíssimo: o BID praticamente não financia mais nada na região, porque o BNDES empresta a rodo sem exigências de licitações, enquanto o banco de desenvolvimento brasileiro não exige nada disso.
. A partir de agora os megaempresários nem precisarão aguardar agenda do presidente Luciano Coutinho, porque terão uma diretoria apenas para eles.
. Segundo informação publicada na última segunda-feira no
Diário Oficial da União (D.O.), o objetivo da nova diretoria, criada por
decreto presidencial, é cuidar de assuntos relacionados a esse grupo de países.
Também foi publicado no D.O. a nomeação de João Carlos Ferraz como diretor do
Banco. Ferraz era vice-presidente do BNDES, mas foi substituído por Wagner
Bittencourt, ex-ministro da Secretaria de Aviação Civil.
. A criação da nova diretoria coincide com duas
ocorrências distintas, mas que se uniram para justificar a mudança:
1) O ex-presidente Lula faz lobby com cada vez mais
desenvoltura para dar cobertura a negócios de grandes grupos empresariais no
exterior (OAS na Costa Rica ou Odebrecht na Nigéria, por exemplo).
2) A desistência do BNDES de insistir com a política de
criação das “campeãs nacionais”, que incentivou a formação de grandes
companhias brasileiras com o objetivo de disputar o mercado internacional. Isso
ocorreu com empresas dos setores de telefonia, petroquímica, frigorífico e
celulose. Parece que a estratégia falhou e, agora, busca-se essa nova
alternativa, que é interessante , pois amplia o leque para que mais companhias
sejam beneficiadas com os financiamentos do banco.
. Em 2012, os desembolsos a empresas brasileiras com
projetos em países da África (Angola e Moçambique) somaram US$ 681,9 milhões,
valor 46% maior que os US$ 466 milhões de 2011. Já na América Latina, houve recuo nos desembolsos. Em 2012, o valor
chegou a US$ 1,1 bilhão, 34% menor que os US$ 1,6 bilhão. Em 2012, houve
negócios brasileiros na Argentina, Venezuela, República Dominicana, Equador,
Cuba, Chile, México e Paraguai.
- O BNDES já financia até o metrô de Caracas, como também
financia o porto de Mariel, sendo que nesta visita de quinta à Argentina,
poderá aprovar R$ 3 bilhões para uma nova highway. A Argentina é o terceiro
maior parceiro comercial do Brasil e o principal destino das manufaturas
brasileiras. De 2003 a 2012, o comércio bilateral passou de US$ 9,24 bilhões
para US$ 34,4 bilhões.
Saiba por que Eike é o ícone da elite de megaempresários associados à nova elite política lulista ... e por que fracassou.
Ao lado, Eike Batista, nos bons tempos em que ainda era o maridão da deslumbrante Luma de Oliveira.
* Clipping Estadão, by Demétrio Magnoli
Título original: Eike, emblema e indício
Eike Batista valia US$ 1,5 bilhão em 2005, US$ 6,6
bilhões em 2008, US$ 30 bilhões em 2011 e US$ 9,5 bilhões em março passado,
depois de 12 meses em que seu patrimônio encolheu num ritmo médio de US$ 50
milhões por dia. Desconfie das publicações de negócios quando se trata do
perfil dos investimentos de grandes empresários. Apenas cinco anos atrás uma
influente revista de negócios narrou a saga de Eike sem conectá-la uma única
vez à sigla BNDES. Mas o ciclo de destruição implacável de valor das ações do
Grupo X acendeu uma faísca de jornalismo investigativo. Hoje o nome do
empresário anda regularmente junto às cinco letrinhas providenciais - e emergem
até mesmo reportagens que o conectam a outras quatro letrinhas milagrosas:
Lula.
A história de Eike é, antes de tudo, um emblema do
capitalismo de Estado brasileiro. Durante o regime militar, Eliezer Batista
circulou pelos portões giratórios que interligavam as empresas mineradoras
internacionais à estatal Vale do Rio Doce. Duas décadas depois seu filho se
converteu no ícone de uma estratégia de modernização do capitalismo de Estado
que almeja produzir uma elite de megaempresários associados à nova elite
política lulista.
"O BNDES é o melhor banco do mundo", proclamou
Eike em 2010, no lançamento das obras do Superporto Sudeste, da MMX. O projeto,
orçado em R$ 1,8 bilhão, acabava de receber financiamento de R$ 1,2 bilhão do
banco público de desenvolvimento, que também é sócio das empresas LLX, de
logística, e MPX, de energia. No ano seguinte o banco negociou com o empresário
duas operações de injeção de capital no valor de R$ 3,2 bilhões, aumentando em
R$ 600 milhões sua participação na MPX e abrindo uma linha de crédito de R$ 2,7
bilhões para as obras do estaleiro da OSX, orçadas em pouco mais de R$ 3
bilhões, no Porto do Açu, da LLX. Hoje o endividamento do Grupo X com o banco
mais generoso do mundo gira em torno de R$ 4,5 bilhões - algo como 23% do seu
valor total de mercado.
Oi lança internet 4G no Rio e prevê o serviço ainda este ano para Porto Alegre
A partir de agora, os clientes do Rio de Janeiro já podem assinar o
plano de internet móvel de quarta geração.
. As outras cidades-sede da Copa das Confederações também deverão ser contempladas com o serviço em breve. A companhia prevê que a rede, que já está em testes em Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza, estará comercialmente disponível na primeira quinzena de maio.
. A implantação da rede deve custar R$ 800 milhões em investimentos até 2015 para os cofres da Oi e é resultado de uma parceria entre a Oi e a Tim, que estão compartilhando antenas para a distribuição do sinal 4G nas cidades da Copa das Confederações.
. A tecnologia 4G traz benefícios reais no dia a dia dos clientes. Com o 4G da Oi, os clientes poderão realizar videochamadas em HD, armazenar dados na nuvem, assistir vídeos em alta definição por streaming e jogar games online, além de diversas outras possibilidades de aplicações na web.
. A Oi prevê expansão dos serviços 4G para as outras cidades da Copa do Mundo até dezembro de 2013 (incluindo Porto Alegre).
. As outras cidades-sede da Copa das Confederações também deverão ser contempladas com o serviço em breve. A companhia prevê que a rede, que já está em testes em Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza, estará comercialmente disponível na primeira quinzena de maio.
. A implantação da rede deve custar R$ 800 milhões em investimentos até 2015 para os cofres da Oi e é resultado de uma parceria entre a Oi e a Tim, que estão compartilhando antenas para a distribuição do sinal 4G nas cidades da Copa das Confederações.
. A tecnologia 4G traz benefícios reais no dia a dia dos clientes. Com o 4G da Oi, os clientes poderão realizar videochamadas em HD, armazenar dados na nuvem, assistir vídeos em alta definição por streaming e jogar games online, além de diversas outras possibilidades de aplicações na web.
. A Oi prevê expansão dos serviços 4G para as outras cidades da Copa do Mundo até dezembro de 2013 (incluindo Porto Alegre).
* Na
foto o COO da Oi, James Meaney.
Trabalhadores da GM decidem, hoje, greve geral em todo o complexo de Gravataí
A greve desta quinta-feira em Gravataí, atinge apenas os
trabalhadores da montadora. A proposta da GM, rejeitada pela assembleia,
estabelece reajuste salarial de 8,29%, piso salarial de R$ 1.170,00, Abono
Salarial de R$ 2.800,00 e PPR de R$ 8.650,00. Dos valores de Abono Salarial e
PPR a fábrica prometeu antecipar para o dia 10 de maio, pagamento da quantia de
R$ 7.200,00. Por outro lado, os trabalhadores reivindicam a isonomia de
direitos entre os trabalhadores da montadora gaúcha e as paulistas. A diferença
entre os pisos salariais chega a 70%. Atualmente, os metalúrgicos que atuam em
Gravataí, possuem piso salarial de R$ 1.022,00, enquanto em São José dos Campos
(SP), o valor é de R$ 1.712,00. Outra luta é pelo reajuste salarial, em que os
trabalhadores exigem aumento de 12%.
. Para sexta-feira a montadora anunciou a realização de
uma audiência na Justiça do Trabalho, porém até o momento não houve uma
notificação oficial ao Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí.
- Ainda nesta quinta-feira, a categoria realiza
uma assembleia em frente a fábrica da GM em Gravataí quando será colocada em
votação a possível adesão dos trabalhadores das empresas sistemistas à greve.
Os itens da pauta são os mesmos com exceção do PPR que os sindicato reivindica
o valor de R$ 7.000,00.
Ataques de Simon não impedem aproximação do PMDB gaúcho à candidatura de Dilma Roussef
Os virulentos ataques do senador Pedro Simon contra a presidente Dilma Roussef, a quem chamou de “marechal” e “política vulgar”, em decorrência do casuísmo usado pelo Planalto para impedir a criação do Partido de Marina Silva, não inteerfirirá na organização do encontro que terá no dia 8 o vice-presidente Michel Temer com 130 prefeitos, deputados e dirigentes partidários no Palácio do Jaburu.
. O jantar com o vice foi articulado pelo presidente do PMDB do RS, Edson Brum, e por Eliseu Padilha.
. A pauta continuará sendo o apoio a Dilma na reeleição de 2014.
. O balão de ensaio lançado na segunda-feira por Eliseu Padilha, acenando com acerto até mesmo no RS, foi repelido por quase todos os deputados e dirigentes partidários, mas mais ainda pela base.
- O apoio a Dilma poderá até sair, mas antes disto o Planalto terá que fazer o pedido formal e garantir protagonismo ao PMDB do RS (cargos estaduais, ministério e estatais).
. O jantar com o vice foi articulado pelo presidente do PMDB do RS, Edson Brum, e por Eliseu Padilha.
. A pauta continuará sendo o apoio a Dilma na reeleição de 2014.
. O balão de ensaio lançado na segunda-feira por Eliseu Padilha, acenando com acerto até mesmo no RS, foi repelido por quase todos os deputados e dirigentes partidários, mas mais ainda pela base.
- O apoio a Dilma poderá até sair, mas antes disto o Planalto terá que fazer o pedido formal e garantir protagonismo ao PMDB do RS (cargos estaduais, ministério e estatais).
Influência de Simon no PMDB gaúcho “reduz-se” ao campo ético
Apesar da indesmentível influência que possui dentro do PMDB do RS, o senador
Pedro Simon há algum tempo não vive o dia a dia do Partido e desde sempre
tratou com pouco caso as questões paroquiais.
. Sua influência atual resume-se ao discurso ético, que nem sempre é
considerado suficiente para um Partido que também é desafiado a apresentar
propostas e efetivá-las no dia a dia dos debates políticos estaduais.
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Simon chama Dilma de "marechala" e diz que ela é até pior do que Geisel
- Simon chama Dilma de "marechala", diz que ela é mais autoritária do que Geisel (de óculos).
O senador Pedro Simon (PMDB-RS), de 83 anos, chamou Dilma
Rousseff de "marechala presidente" ao discursar contra o pedido de urgência,
apresentado por governistas, para votar o projeto que dificulta o funcionamento
de novos partidos políticos.
O projeto, que limita a criação de novos partidos e
atrapalha a candidatura da ex-ministra Marina Silva, foi considerado por Simon
"um pacote de abril de quinta categoria", em referência ao conjunto
de leis editadas em 1977 pelo então presidente Ernesto Geisel, que, entre
outras coisas, fechou temporariamente o Congresso - segundo o jornal o Valor.
"Talvez tenhamos de nos referir à marechala presidente. Talvez, daqui a
pouco, ela tenha de aparecer com um casaco diferente, que pode até continuar
sendo vermelho, sua cor preferida, mas com estrelas. O pacote de abril da dona
Dilma começou, e o pior é que quem começa não volta para trás e se acostuma",
disse. A diferença, disse o senador, é que naquela época o Brasil vivia uma
ditadura. Agora, na democracia, "nos entregar é ato de covardia".
O senador acredita que a presidente petista está
"perdendo a credibilidade" e "se deixou ludibriar pela paixão do
cargo e para se manter no cargo, custe o que custar".
* Clipping www.brasil247.com.br
Simon denuncia casuísmo contra Marina: "Dilma é política vulgar e sem credibilidade"
- Simon falou para um Senado boquiaberto com a virulência dos ataques. O senador comparou o governo Dilma Rousseff ao governo dos marechais, mas considera que ele é ainda pior, porque produz casuísmos autoritários em plena democracia.
- A fala do senador gaúcho introduz um elemento altamente complicador na tentativa de líderes do PMDB do RS, que batalham para afivelar o apoio a Dilma Rousseff, inclusive para sua reeleição. A reunião-jantar convocada pelo vice Michel Temer para 130 prefeitos, deputados estaduais e federais, pode ter sido implodida com este discurso de Simon.
O senador pelo PMDB gaúcho, Pedro Simon não poupou
palavras nesta quarta-feira para criticar a ação coordenada pelo PT e operada
pelo governo. No plenário do Senado Federal, Simon afirmou que Dilma começa a
perder a credibilidade, algo que se um dia existiu foi apenas e tão somente por
causa das esmolas sociais que garantem os resultados dúbios das pesquisas de
opinião.
- Dilma começa a perder a credibilidade, aparecendo como
política vulgar ao tentar impedir que Marina crie partido, enquanto o PT
esquece sua história e se submete ao Palácio.
De acordo com o texto do projeto de lei em questão,
parlamentares que ingressarem em novos partidos não carregarão o tempo de rádio
e TV e os recursos proporcionais que detinham em suas siglas de origem. A nova
norma é considerada casuísmo por Simon, porque atinge principalmente o partido
que Marina Silva tenta criar, “Rede de Sustentabilidade”.
- Há pouco tempo foi permitida a criação do partido de
Kassab, porque vinha apoiar o governo e agora mudam-se as regras para tirar
Marina do jogo eleitoral.
Fato é que a preocupação de Dilma Rousseff, que vem
perdendo a confiança da população, está não apenas em Marina Silva, mas em
todos os que acenam com candidaturas de oposição, como é o caso do governador
Eduardo Campos (Pernambuco), presidente nacional do PSB.
. Considerando o fato de que Dilma Rousseff dificilmente
vencerá a eleição de 2014 no primeiro turno, uma aliança dos adversários na
segunda etapa da corrida presidencial colocaria a presidente em situação de
extrema dificuldade.
* Clipping www.ucho.com.br