Ao lado, Tuma Júnior e seus dois chefes diretos no governo do PT.
- Escreve Romeu Tuma Júnior na página 66 do seu livro "Assassinato de Reputação": "Eu vivi essa história com o meu "velho" (o chefão do Dops de SP na ditadura, Romeu Tuma). Sou protagonista; eu era policial (investigador do Dops) não esqueçam". O livro chegou a Porto Alegre nesta segunda-feira. O editor comprou um exemplar, leu, e vai resumir em notas o que considera mais relevante.
Em 20 páginas (51 a 70) de enorme consistência, o delegado Romeu Tuma Júnior desconstrói por completo a imagem que Lula e o PT forjaram ao longo da sua exitosa carreira de sindicalista e líder político, reduzindo-o a um reles dedo duro da ditadura militar - um traidor da causa operária e dos oposicionistas que acreditaram na sinceridade do que ele proclama até hoje nas assembleias, nas convenções e no governo.
- Escreve Romeu Tuma Júnior na página 66 do seu livro "Assassinato de Reputação": "Eu vivi essa história com o meu "velho" (o chefão do Dops de SP na ditadura, Romeu Tuma). Sou protagonista; eu era policial (investigador do Dops) não esqueçam". O livro chegou a Porto Alegre nesta segunda-feira. O editor comprou um exemplar, leu, e vai resumir em notas o que considera mais relevante.
Em 20 páginas (51 a 70) de enorme consistência, o delegado Romeu Tuma Júnior desconstrói por completo a imagem que Lula e o PT forjaram ao longo da sua exitosa carreira de sindicalista e líder político, reduzindo-o a um reles dedo duro da ditadura militar - um traidor da causa operária e dos oposicionistas que acreditaram na sinceridade do que ele proclama até hoje nas assembleias, nas convenções e no governo.
. O título do capítulo em que conta a deduragem diz tudo:"Lula: Alcaguete e
aprendiz do Dops".
. O que escreve Tuma Júnior, relatando a ordem de Lula para que seu ministro
Tarso Genro deveria mantê-lo secretário nacional da Justiça, como reconhecimento das
"relações íntimas" que o presidente sustentava com Tumão, o pai de Tuma
Júnior, quando este comandava o Dops de São Paulo, justamente o órgão estadual
da repressão, enlace direto com os militares e sobretudo com o general Golbery
do Couto e Silva, o ente político de Geisel e da tese da abertura "lenta, gradual
e segura":
- Na ditadura, Lula foi um dos mais importantes
informantes do Dops, capitaneado pelo meu pai.
. Lula era o que no jargão policial chama-se "ganso
(nos sindicatos, a função chama-se Judas ou Judas) e seu nome de guerra era "Barba".
Ele foi recrutado por Tumão, antes mesmo de ser preso em 1980. Na prisão, Lula costumava dormir na poltrona da sala de Tumão no Dops. Pouco ia para o xadrez onde estavam seus companheiros, alegando que era "ouvido" a toda hora pelos policiais e militares, o que não deixava de ser verdade.
. A função era muito perigosa:
- Se soubessem que era informante pessoal do meu pai,
Lula estaria morto há muito tempo.
. Mais adiante, Tuma Júnior escreve (página 53)
- Lula era o nosso melhor informante, por isso eu estava
na missão de acompanhá-lo em sua prisão. Lula nos prestava iformações muito
valiosas sobre as datas e locais de reuniões sindicais, quando haveria greve,
onde o pastrimônio das multinacionais poderia estar em risco por conta dessas
paralisações. Queríamos informações especiais sobre o líder dos bancários. Luiz
Gushikin,um jovem trotskista da facção Libelu.
. Sobre Gushikin, que depois seria seu ministro da
Propaganda, mais tarde defenestrado em meio a denúncias, eis o que Lula pensava
dele:
- Gushikin é o mais arredio, um louco incontrolável.
. Tuma Júnior conta no livro que Lula entregava tudo de Gushikin.
. A colaboração com a polícia da ditadura militar,
incluía acertos com as multinacionais do setor automotivo:
- Lula combinava as greves com empresários e avisava o
Dops. Muitas das greves que ele armava com os empresários eram pasra aumentar o
valor de venda dos veículos.
. Não foi por acaso que Miguel Jorge, um dos
ex-presidentes de montadoras do ABC, virou ministro de Estado, sob Lula.
. Tuma Júnior concede datas, locais, testemunhas, situações
- em grande profusão.
. Muito do que ele escreve, é contado de maneira bem mais
encoberta nos livros "Jogo Duro", do banqueiro e ex-presidente da
Anfavea, Mário Garnero, e "O que eu sei de Lula", de José Nêumanne
Pinto.
. Em Porto Alegre, o livro está à venda por R$ 69,90 nas livrarias Cameron (shopping Bourbon Ipiranga).
. Em Porto Alegre, o livro está à venda por R$ 69,90 nas livrarias Cameron (shopping Bourbon Ipiranga).
Políbio,
ResponderExcluirEste é o Tommaso Buscetta do PT!!
O triste, para o Brasil, é que o MPF é conivente com o PT e não apura as falcatruas do Lulla, Lullinha, Lurian e Sato!!
JulioK
Caro Polipio Braga,
ResponderExcluirLogo apos a morte de Golbery (1987), li que haveria uma biografia dele já escrita e nesta estava descrito todos os bastidores daquela epoca com detalhes. Por desejo do proprio esta só seria lançada 30 anos depois de sua morte.
Creio que o "Bruxo" foi correto. Se isso tivesse sido lançado nos anos 90, Lula nem teria sido candidato.
Tá chegando a hora.
Luiz Leal
Sr Polibio Braga
ResponderExcluirConheço a história desses canalhas,inclusive a invasão da Faculdade de filosofia na Maria Antonia,SP,onde deveria estar o zé e ele não estava,foram todos presos,ali começou as perseguições,torturas e mortes.Onde o zé estava?Quem avisou o zé?
Era dedo duro dos milicos,junto com a maçã dourada,hoje do psol.
A cria do BOI OU BARBA,devemos a golberi do couto e silva,que queria a abertura "lenta gradual e segura" e a atitude de cria-lo veio depois da morte de Vladimir Herzog.
O objetivo maior dos milicos, era acabar com a liderança do leonel brizola,que na época estava aglutinando as esquerdas.
Ver o pdt se vender por migalhas é muito triste,principalmente para a memória de brizola
A realidade é muito mais DANTESCA do que parece.
Desculpa-me Sr Polibio,mas a classe dos jornalistas é tão vagabunda,que até hoje pensa que é fruto do acaso ter pátios cheios na época das greves.
Nunca o BÊBADO DE GARANHUNS,quis fazer greve japonêsa,ou seja:forçar o aumento de produção,forçar o aumento de horas extras e forçar a montadora para um acerto,pois aumentando a produção,sem aumento de consumo,o capital de giro vai para o estoque,e sem giro pode até quebrar.
Ou fazer greve ao contrario,esvaziar o pátio,regulando a produção,e ir para a greve com a indústria de pátio vazio.
Quem apresentou o BOI OU BARBA,para os milicos foi paulo villares,com apoio do bispo de Sto André,o hulme,vão procurar,senhores jornalistas
Saudações
Ps Era fácil fazer greve com pátio cheio,povo ingênuo acredita que:
SE BEBER NÃO DIRIJA e
ELEGE UM BÊBADO PARA DIRIJIR A NAÇÃO
ABAIXO DA DIGNIDADE:
ResponderExcluirFazendo coro a Tuminha, Roberto Freire apenas confirma que sua linha de trabalho é o ressentimento .
O deputado Roberto Freire deu um mergulho abaixo da linha da dignidade quando solicitou a Comissão da Verdade que investigue Luiz Inácio Lula da Silva pela suspeita de ser informante da ditadura. Como se sabe, a acusação foi feita por Romeu Tuma Jr, um ex-delegado, ex-deputado, ex-secretário nacional de justiça.
Ao fazer coro a Tuminha para questionar o passado do mais popular presidente do país, sem apoio no mais leve indício real, Roberto Freire ajuda a entender sua linha de trabalho político – o ressentimento. No caso, que não é único, estamos falando de um comunista ressentido.
Explicando, muito resumidamente, Já tivemos comunistas stalinistas, trotskistas, maoístas, castristas.... Hoje, temos os ressentidos. São aqueles políticos e intelectuais que abandonaram ideias cultivadas a vida inteira depois que o Muro de Berlim caiu, a União Soviética se dissolveu e a China parecia ter-se tornado a principal locomotiva do capitalismo. Deformados por uma visão dogmática e estreita da evolução humana, incapazes de enxergar oportunidades diferentes e caminhos inéditos para seguir no esforço pelo progresso dos mais humildes e excluídos, aceitaram o papel de novos reacionários, transportando uma herança com muitos aspectos admiráveis para qualquer palanque onde tivessem direito a pão, água e um punhado de empreguinhos.
Sua função era justamente essa: empregar o passado a esquerda para servir como tacape da direita, tentando negar toda e qualquer possibilidade de contestação a velha ordem mundial.
Mas deram muito azar. Foi exatamente neste período histórico que, contrariando tanto saber estabelecido, a humanidade evoluiu em vários lugares. Povos inteiros fizeram conquistas impensáveis poucos anos antes. Foi assim na China, na Índia, na África inteira, e também no Brasil, sabemos todos.
Nessa situação, só restou ao recém-convertido uma atitude negativa: a torcida contra, com base no ódio contra tudo aquilo que representa seu fracasso e sua arrogância.
É o caso do sujeito que, convencido do naufrágio iminente, abandonou um barco no meio do Atlântico – apenas para perceber que jogou-se numa embarcação ainda mais precária, muito mais insegura.
(...)
Há pelo menos um relato público, disponível em livrarias, que esclarece as alegações de Tuminha sobre Lula.
Sem qualquer simpatia pelas ideias do PT, José Nêumane Pinto descreve, no livro O Que Eu Sei de Lula, os esforços de um oficial do Centro de Informações do Exército para tentar cooptar o líder metalúrgico como aliado da ditadura, nos anos finais do regime militar. Nêumane conta que levou Lula para uma conversa com o coronel Gilberto Zenkner, nome importante na área de informações, que procurava infiltrar-se entre os metalúrgicos do ABC, liderados por Lula. Testemunha integral do encontro, Nêumane deixa claro que Lula não deixou o interlocutor avançar um milímetro na conversa assim que foi possível perceber suas reais intenções. “Nada foi dito que desabonasse sua condição de legítimo e leal representante dos interesses do operariado,” escreve Nêumane, ä pagina 135.
Referindo-se às relações entre Lula e Romeu Tuma, que era o operador do Centro de Informações do Exército em São Paulo, conforme eu mesmo pude apurar naquele período, Nêumane diz ainda: “Lula nunca negou suas relações amistosas com Tuma mas daí a concluir que os tiveram qualquer relação que ultrapassasse a amizade pessoal e algumas visitas vai uma distância abissal.”
PS: No fim das contas, fico com Requião, o atual senador paranaense, governador por três mandatos no Paraná. Ele garante que apoia o pedido de investigações sobre o caso, feito pelo senador do mesmo estado, Álvaro Dias. Mas, impõe uma condição: que as investigações se estendam à revista Veja, que, segundo ele, também se dedica a "assassinar reputações". Boa ideia. Os missivistas contaram as linhas?
No livro "Histórias de um Empresário da Época do Brasil Grande", Luis Eulálio Vidigal diz que Golbery 'convocou' a ambos (ele e o Lula) para conversar sobre a situação sindical. Infelizmente, não relata detalhes sobre o encontro entre Lula e o então ministro.
ResponderExcluirSeguindo dica tua, Políbio, ontem mesmo comprei o livro do Tuma Jr. na Amazon.com, paguei no cartão 40 pila. Baixei em poucos segundo. Já estou com 40% de leitura do livro. Prá quadrilha do mensalão, lula tarso, zé Dirceu genoino, só restam três coisas, atitudes, uma manter silêncio sobrea as denúncias, dizer que vai processar o delegado e procurar na imprensa amiga e comprada, na internete já estão procedendo, desqualificar o Tuma jr. Para o Brasil, o melhor seria processá-lo. Aí meu caro Políbio, seria aberta a caixa de Pandora. Mas não farão isso, pois o que delegado está falando tem provas de tudo.
ResponderExcluirOu seja, petista é otário, rs!
ResponderExcluirSequer fazem ideia de quem era e é o Lula!
Com a palavra, agora, os referidos otários que votaram no Lula e continuam a votar nos candidatos do PT!
A vingança de Tuma Jr, o amigo do chefe da máfia chinesa de São Paulo:
ResponderExcluirPaulo Nogueira
Tuma Jr
Para quem quer entender como funciona a mídia.
Li Kwong Kwen foi preso, em 2010. A Polícia Federal apurou que ele, conhecido como Paulo Li, era chefe de uma máfia chinesa que promovia contrabando de celulares falsificados procedentes da China. A quadrilha também intermediava vistos de permanência no Brasil para imigrantes chineses em situação irregular.
Gravações mostraram conversas comprometedoras de Li com o então secretário nacional da Justiça, Romeu Tuma Jr. Nas conversas, Tuma Jr chegou a fazer encomendas a Li.
Era uma relação tão próxima que, quando foi preso, Li telefonou para Tuma Jr na frente dos agentes da Polícia Federal.
Coisas do Brasil da governabilidade: Tuma Jr chegou à Secretaria Nacional de Justiça numa negociação para que o partido de seu pai, Romeu Tuma, aderisse à base aliada do governo Lula.
Para encurtar, Tuma Jr acabaria demitido.
Três anos depois, ele aparece com um livro no qual, segundo a Veja, existem revelações “estarrecedoras”. Repare: não são “acusações”. São “revelações”. O livro é assinado pelo jornalista Claudio Tognolli, parceiro de Lobão na biografia 50 Anos a Mil.
Lobão, no Twitter, vem promovendo intensamente o livro do parceiro. Tognolli, também no Twitter, parece eufórico: “Está para sair minha biografia de Romeu Tuma: o país vai ficar de joelhos.” Sobre Tognolli nada fala tanto quanto um tuíte no qual ele define Chico, Caetano e Gil como “comunas”.
Você pode imaginar quais são os alvos da vingança de Tuma Jr. Ou melhor: o alvo. Lula, Lula e ainda Lula.
Como age a mídia nestes casos, além de tratar acusações como revelações? Esquecendo, por exemplo, de dizer quem é o acusador e o que está por trás de suas acusações.
Fiz uma breve pesquisa e fui dar num artigo do jornalista Carlos Brickman de alguns meses atrás, publicado no Observatório da Imprensa, de Alberto Dines.
Brickman falava do livro, que estava por sair. Já no título o veredito de Brickman estava manifestado: “Um livro fura a imprensa”. Quer dizer: se fura é porque é sério, profundo, embasado.
Li duas vezes o texto de Brickman em busca de alguma informação que me ajudasse a entender quem é Tuma Jr, e o que estava por trás de suas acusações.
Nada.
Repito: nada.
Não há uma única menção às relações de Tuma Jr com a máfia chinesa, e sua consequente demissão.
De Brickman vou ao site da Veja. Topo com Reinaldo Azevedo. Em negrito, ele inicia assim seu artigo:
“O LIVRO-BOMBA – Tuma Jr. revela os detalhes do estado policial petista.”
Enfrentei, estoicamente, o texto copioso de Azevedo. Como em Brickman, nem uma única menção ao passado de Tuma Jr. Ao pobre leitor são negadas informações essenciais se você quer cobrir com decência um caso de denúncia.
Vejo que Tuma Jr, numa de suas mais estridentes acusações – ou “revelações” –, invoca o pai morto.
Quer dizer: o “documento” que ele apresenta no caso é a palavra, aspas, do pai morto.
Isto diz tudo.
Quanto a mim, aguardo um livro-bomba de Carlinhos Cachoeira e Policarpo Júnior com revelações devastadoras sobre Lula, e rio sozinho ao imaginar o aproveitamento que a Veja dará a isso.
o anonimo das 11:38 é um cc do pt. um sgarbi da vida
ResponderExcluirquerem dizer que o lula e santo,porque agora faço uma hindagaçao,todos os partidos politicos,sao coniventes com o que esta acontecendo no pais,isto porque o sarney color fhc lula continua com dilma, a mesma politica de emtreguismo,das riquezas do brasil,t.junior.esta apenas relatando o que de fato acontece nas cupula do executivo.alias desses todos apenas itamar franco conseguiu colocar o pais nos trilhos,o resto sao todos corruptos.
ResponderExcluirEstou aguardando um processo do Lula contra Tuminha por calúnia e difamação. Vamos lá Lula, processe o Tuminha.
ResponderExcluir
ResponderExcluir"Tuma" petralhada !
Expliquem essa!
Lula não foi alcaguete de ditadura militar e sim de um governo transitório, numa ditadura o congresso é fechado o nosso estava aberto, as câmaras de vereadores são trocadas por orçamento participativo o que não ocorreu, pois havia eleições em todos os níveis, numa ditadura só tem um jornal vejam exemplo de Cuba, etc, ditadura é o que ocorre até os dias de hoje em alguns países da Africa. Ditadura é quando os militares dão um golpe e assumem o país, aqui no Brasil quem deu o golpe foi o congresso, destituindo o governo comuna do Jango alegando que ele estava fora do país sem autorização, sendo que o presidente estava no Sul. Como havia uma guerra declarada contra os comunas, os deputados que foram cassados tipo o gordo que até hoje não se sabe quem matou estava dando cobertura para comunas chilenos, fica a pergunta embora tenha sido preso pelo DOPS, poderia ter sido assassinado pelos companheiros, pois faziam isso com maestria.
ResponderExcluirEduardo Menezes
Mas sendo assim, o Lula seria dos nossos...
ResponderExcluirIsso vem a PROVAR porque o LULA se tornou milionário sem trabalhar, fazendo MILIONÁRIOS também seus filhos com o dinheiro público, que é arrecadado do povo que trabalha, e distribui em forma de migalhas com as BOLSAS DE ALIMENTOS, forma espúria de obter VOTOS para seu PT se manter no PODER.
ResponderExcluirSr Polibio Braga
ResponderExcluirO missivista das 11,38,passou o recibo,agora foram 41 linhas.
Os petralhas estão cobrando produtividade,só neste post,com duas publicações 11,38 e 12,59,ganhou bem já dá para pagar o peru para o ano novo.
O Boi ou Barba agradecem os serviços prestados
Vá estudar,quem sabe consiga sua independência,sem vender linhas.
Saudações
Ps O menino acusou o golpe de contar linhas
Resta ao blogueiros reclamar para o editor o número de linhas dos missivistas que publicam denuncia no bolg contra o DEMOs, PPS e PP. Infelismente para os missivistas papagaios de pirata o editor não consegue botar debaixo do tapete todas as enXuradas de denuncias postadas no blog, algumas passam.
ResponderExcluirCaro Polibio
ResponderExcluirSei que vivemos numa democracia e que todos tem o direito de livre expressão,até os anonimos.O que me surprende é a quantidade de anonimos gauchos.Pensava que o nosso povo era mais "macho".Nada contra quem opta por outro genero sexual,o que é "deles" eles fazem o que quiserem mas que me surprende,surprende.Será que ao escreverem é anonimamente é por falta ou excesso sexual?Eu,ein?
Polibio
ResponderExcluirApesar de tudo vc ainda acredita, nessa orda criminoso que aparelhou o estado, o judiciario.
Noa há saida democratica, pois estamos nume ditadura comunista.
Lamentavel usa postura contra o intervenção civil artigo 142
Caem as mascaras.
Chico