A jornalista Rosane Oliveira, editora de Política de Zero
Hora, conta na sua página 10 de hoje que foi ao som de música nativista, na
casa do ex-marido Carlos Araújo, que a presidente Dilma Rousseff comemorou seu
66º aniversário, sábado à noite, na companhia da família. A dupla Pedro
Missioneiro e Lucas Santos, pai e filho, interpretou clássicos do regionalismo
gaúcho, entre os quais o Canto Alegretense, uma das músicas preferidas de
Dilma. Leia mais:
– A presidente disse que está muito cansada e que queria
ouvir música animada. Tocamos o Canto Alegretense e outros clássicos. Ela não
chegou a dançar porque está cansada, mas aplaudiu bastante – contou Missioneiro
ao deixar o local após um show de 30 minutos.
Os músicos relataram que a comemoração foi simples:
poucos familiares, um bolo e alguns salgadinhos. A festa acabou cedo e, por
volta das 22h30min, a presidente já estava em seu apartamento.
Ontem pela manhã, Dilma embarcou de volta para Brasília.
Ela retorna sexta-feira para inaugurar a Rodovia do Parque.
- O editor soube neste final de semana que a presidente já se prepara para voltar a Porto Alegre em 2014 ou 2018. Ela quer morar numa casa, vizinha à da filha.
Li no jornal que o bolo era de banana. Nada mais indicado para a presidenta do bananão!
ResponderExcluirSATANÁS ESTAVA APLAUDINDO O "NIVER" 66....
ResponderExcluirEssa informação fará uma diferença enorme para os gaúchos que andam sobre duas pernas.
ResponderExcluirEduardo menezes
ResponderExcluirQue bobagem é essa ?
Ella é mineira, só é Gaúcha quando lhe convém.
Deu aqui em fuga dos atos terroristas que praticou !
E tem gente que defende !!
Parece fim de feira. Alguma coisa está saindo dos trilhos para os petralhas...
ResponderExcluirA propósito de cansaço - Somos nós que estamos cansados dessa pantomima presidencial o tempo todo. Dá um sossego pra nós, tia Dilma.
E a corrupção do seu governo, ela não vai falar nada!
ResponderExcluirNão só cantar como rir da nossa cara, haverá o dia que lembrarão da dupla sacana, LULA/DILMA.
ResponderExcluirMas, ainda o pior foi GETULIO VARGAS, este ganha de todos, inclusive Sarney. Os efeitos negativos dos tempos de Getulio estão ai pra qualquer um ver.
Deveria comemorar com a marcha fúnebre, já que está levando o país para a cova.
ResponderExcluirPML: Freire opera
ResponderExcluirabaixo da linha da cintura:
ABAIXO DA DIGNIDADE
Fazendo coro a Tuminha, Roberto Freire apenas confirma que sua linha de trabalho é o ressentimento
O deputado Roberto Freire deu um mergulho abaixo da linha da dignidade quando solicitou a Comissão da Verdade que investigue Luiz Inácio Lula da Silva pela suspeita de ser informante da ditadura. Como se sabe, a acusação foi feita por Romeu Tuma Jr, um ex-delegado, ex-deputado, ex-secretário nacional de justiça.
(...)
A transformação de Roberto Freire em papagaio de pirata de Tuminha é isso.
(...)
Há pelo menos um relato público, disponível em livrarias, que esclarece as alegações de Tuminha sobre Lula.
Sem qualquer simpatia pelas ideias do PT, José Nêumane Pinto descreve, no livro O Que Eu Sei de Lula, os esforços de um oficial do Centro de Informações do Exército para tentar cooptar o líder metalúrgico como aliado da ditadura, nos anos finais do regime militar. Nêumane conta que levou Lula para uma conversa com o coronel Gilberto Zenkner, nome importante na área de informações, que procurava infiltrar-se entre os metalúrgicos do ABC, liderados por Lula. Testemunha integral do encontro, Nêumane deixa claro que Lula não deixou o interlocutor avançar um milímetro na conversa assim que foi possível perceber suas reais intenções. “Nada foi dito que desabonasse sua condição de legítimo e leal representante dos interesses do operariado,” escreve Nêumane, ä pagina 135.
Referindo-se às relações entre Lula e Romeu Tuma, que era o operador do Centro de Informações do Exército em São Paulo, conforme eu mesmo pude apurar naquele período, Nêumane diz ainda: “Lula nunca negou suas relações amistosas com Tuma mas daí a concluir que os tiveram qualquer relação que ultrapassasse a amizade pessoal e algumas visitas vai uma distância abissal.”
Se tivesse interesse genuíno sobre os informantes que ajudaram a repressão, um assunto relevante para a história de qualquer país, Roberto Freire poderia dar uma grande contribuição a antigos companheiros se olhasse dentro do Partido Comunista, do qual foi líder importante e até candidato a presidente da República.
(...)