A Confederação
Nacional da Indústria (CNI) postou esta tarde no seu blog a informação de que manteve nesta quinta-feira a previsão de
crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2,4: em 2013, mas admitiu que a economia vai desacelerar em 2014, quando a expansão deve ser
de 2,1%.
. A CNI prevê ainda que o PIB industrial terá expansão ridiculamente baixa, intolerável, de
1,4% em 2013, Para
2014, a entidade vê o setor expandindo pouco diferente, de apenas 2,1%.
. A CNI não exigiu mudanças na política econômica desastrosa seguida pelo governo Dilma Roussef e nem propôs nada, limitando-se a lamentar a desindustrialização acelerada atual.
Infelizmente a CNI está sendo até otimista ao prever 2,1% de crescimento industrial em 2014. O fim dos estímulos setoriais, que demonstraram-se ineficientes para incrementar a atividade industrial, aliada a perda de capacidade de investimento pelo setor público causado pelo desequilíbrio fiscal e o aumento das despesas de custeio do governo em ritmo 3 vezes maior que a arrecadação ocasionarão, a meu ver, um crescimento negativo do PIB industrial em 2014. Desta vez, nem a agroindústria irá salvar os incomPTentes !
ResponderExcluirQuem viver, verá...
A CNI é a entidade mais hipócrita
ResponderExcluirdo Brasil, quando faz as pesquisas só da a Dirma, e sua aprovação é de 110%, ora só hoje que foram ver que o Brasil esta a seis anos andando para trás.
Suspeitos no propinão tucano mantêm cargos em estatais paulista:
ResponderExcluirO Metrô e a CPTM mantêm em seus altos escalões funcionários investigados pela Polícia Federal e pelo Ministério Público sob suspeita de receberem propina do cartel de trens em São Paulo.
José Luiz Lavorente, diretor de operação e manutenção da CPTM, e Décio Tambelli, assessor técnico e ex-diretor de operações do Metrô, são alvos dos inquéritos que apuram a existência do cartel de trens no Supremo Tribunal Federal e também no Ministério Público do Estado de São Paulo.
Outro funcionário do Metrô, Nelson Scaglione, também investigado sob suspeita de receber propina, foi exonerado do cargo de gerente de sistemas anteontem. Reportagem do jornal O Globo revelou que uma empresa da qual Scaglione foi sócio, a Celog, teve participação societária em outra empresa, a Façon, que foi subcontratada pela multinacional francesa Alstom para obras na Linha 2-Verde do Metrô. A extensão desse ramal faz parte do grupo de obras em que o cartel denunciado pela Siemens teria agido.
Scaglione, contudo, foi exonerado apenas do cargo de confiança que ocupava. Ele continua sendo servidor do Metrô. Lavorente e Tambelli também são funcionários de carreira.
Os três foram acusados pelo ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer em um relatório não assinado - datado de 17 de abril de 2013 -, posteriormente entregue pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, à Polícia Federal. No texto, o executivo afirma que Lavorente, Tambelli e Scaglione estavam "há mais de dez anos na folha de pagamento da MGE", empresa que, segundo investigadores, era subcontratada pela Siemens com a função de pagar propina a agentes públicos.
Rheinheimer também afirmou que cada um dos três levava "uma vida incompatível com sua remuneração" nas estatais paulistas. Ele ainda disse que Scaglione era a "eminência parda" do Metrô, e que foi "através dele que a MGE conseguiu monopolizar os lucrativos (superfaturados) contratos de reforma de rotativos do Metrô".
O executivo depois corroborou as declarações em depoimentos à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal.
Na carta anônima que enviara ao ombudsman da Siemens em junho de 2008, o ex-diretor da multinacional já afirmara que os três estiveram na "lista de pagamento" da MGE "por muitos anos".
Ontem pela manhã, o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirmou que Nelson Scaglione "achou importante se afastar um pouco" de seu cargo.
"É melhor que ele possa também trabalhar na defesa dele. Ele já apresentou uma série de motivos. Agora vai ter mais espaço e mais tempo para poder se defender melhor e explicar", afirmou o secretário.
Políticos. Reinheimer também afirmou, nas cartas e em depoimentos, que o consultor Arthur Teixeira - apontado como lobista pela Polícia Federal - lhe disse que o secretário da Casa Civil de São Paulo, Edson Aparecido (PSDB) e o deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) recebiam propina. O ex-diretor citou ainda os secretários José Aníbal (PSDB) e Rodrigo Garcia (DEM) como envolvidos em "acordos financeiros".
Os quatro figuram como partes do inquérito que agora está sob a responsabilidade da ministra Rosa Weber, do STF. As informações são do Estadão.
Como o desemprego está caindo e o seguro desemprego está subindo?Nos EUA quando o desemprego cai o seguro desemprego também cai.Brasil país da piada pronta.
ResponderExcluirQUE NADA. A DILMA PROTEJE MAIS A CHINA DO QUE O BRASIL.
ResponderExcluirALIÁS PARA O PT O IMPORTANTE É CUBA, VENEZUELA, BOLIVIA E, A CHINA.
TAMBÉM GOSTA DE CACARECOS DA SUÉCIA, QUE ELE CHAMA DE "AVION".
Complexo de vira-latas...
ResponderExcluirOs urubús povoam este blog.