No artigo que escreve hoje no jornal Zero Hora, o economista Darcy Carvalho dos Santos informa que o governo do Estado lançou mão de mais R$ 500 milhões dos
depósitos judiciais, atingindo a monumental cifra de R$ 5 bilhões, somente em
2013, como se no ano a arrecadação do ICMS crescesse mais 21%, ela que já deve
crescer nominalmente 12%. Leia tudo:
Não entro no mérito da retirada dos depósitos judiciais
que são um recurso pertencente aos particulares, em que o Estado é mero (in)
fiel depositário. Afinal, outros governos também os sacaram, só que três deles,
em 12 anos, somados, retiraram R$ 2 bilhões, 40% do valor sacado a-penas num ano, em 2013.
Mesmo admitindo que o governo esteja deixando a reserva
prevista em lei para atender as causas que vão sendo julgadas, o que está por
trás dessas retiradas é outro problema muito maior: os altos déficits públicos.
Na proposta orçamentária para 2014 eles são de R$ 3
bilhões, embora ocultados por receitas fictícias e subestimação de despesa. No
próximo período governamental eles se aproximarão de R$ 4 bilhões anuais. E
apenas parte deles é ou será causada pelo pagamento excessivo de precatórios e
RPVs, como tem sido afirmado.
Aliás, o Estado deve atualmente R$ 7 bilhões em
precatórios, metade dos quais decorre da pensão integral. Outra metade ou um
pouco menos tem origem na chamada Lei Britto.
Mas se isso já causa tanto transtorno, imaginemos o
passivo trabalhista que decorrerá do não pagamento do piso do magistério, que
deve superar em 2014 o valor de R$ 10 bilhões!
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O Estado do RS, está morto, quebrado, liquidado sob gestão do Sr. Tarso Genro.
ResponderExcluirPergunta, quem vai dar um basta nisto ?
Já deveria ter sido corrido do Palácio Piratini a muito tempo.
A pergunta que eu faço : quando os gaúchos vão fazer uma reforma previdenciária ?
ResponderExcluirTeto do INSS, aposentadoria de coronéis aos 60 anos, e por aí vai. Tudo isso que existe hoje de benefícios está quebrando o estado e NINGUÉM faz nada.
Maranhão, aí vou eu !!!
COITADOS DOS RIOGRANDENSES DO SUL, COITADO DO PRÓXIMO GOVERNADOS.
ResponderExcluirAo atingir o posto de coronel da Brigada, tem gente com 55 anos se aposentando. Isso é o maior descalabro, chegam a fazer um esquema para a ter promoção os "mais velho" e aposentar.
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ResponderExcluirEstamos numa eminência do dólar bater nos R$ 3,00 a 3,50 e com ano eleitoral a frente o governo vai torrar bilhões de reais para tentar segurar o dólar a R$ 2,50, mas após a eleição a contenção acaba e haverá um estrago grande, principalmente para os importadores de matéria prima, mas será ótima para o agronegócio com as supervalorização das commodities. Que é o que está fazendo a soja valer tanto, porque em Chicago a bolsa está em baixa na cotação do bushe da soja.l
Os americanos vão elevar a taxa dos juros e o reflexo e efeito negativo serão maiores na América Latina. O Brasil é o único pais do mundo onde a elevação do juro visa reduzir a inflação, ou seja um é combustível do outro.
Nuvens escuras começam a surgir no mercado de capitais no país. Haverá uma debandada de capitais especulativos direto para o mercado americano, além de reduzir os investimentos no país.
As perspectivas não são muito animadoras para 2015, certamente haverá um arrocho, com reajustes nos combustíveis, principalmente óleo diesel que é o que está mais defasado em relação ao óleo importado, isso será o início da espiral da inflação, porque o pacote de bondades acaba após a eleição.
Caro "Façanha".
ResponderExcluirNão há coitados nos que ganham as eleições para governador no RGS.
Todo candidato aqui quer só a renda vitalicia do cargo.
Coitado somos nós que permitimos constar esta aberração na Constituição do Estado de 1988.
Estão conseguindo, "de vagarito", liquidar com o Plano Real.
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