Na realidade, o
que está por trás dessa mudança de atitude do ministro é uma série de fatos no
tocante à economia nacional. O principal deles são as contas públicas federais,
que vêm se deteriorando. As despesas crescem num ritmo muito superior ao das
receitas, que sofrem a influência do baixo crescimento do PIB. No corrente
exercício, em termos reais, as receitas cresceram 1,7% e as despesas, 6,7%.
No acumulado de 12
meses, em setembro, o superávit primário do governo central foi de 2,4% do PIB
em 2011, decrescendo para 1,69% em 2012 e para 1,23% em 2013. O superávit
primário, que é a poupança para pagar os juros da dívida, correspondeu deles
apenas 58,3%, 48,1% e 33,1%, respectivamente, nos períodos citados,
incorporando à dívida a parte não paga.
Além disso, esse
superávit vem sendo inflado por uma série de truques contábeis que se
convencionou chamar de contabilidade criativa, que está minando a confiança nas
contas públicas.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Os VELHOS tempos do CUMPANHEIRO SARNEY estão voltando.
ResponderExcluirO REAL se foi, só ficou gravado o nome para saudade dos viventes.
Logo virá um "plano econômico" para esculhambar a nossa vida. Isto será no dia seguinte ao da eleição de 2014.
O PARTIDO do "Trabalhadores" quebraram o BRASIL.
pois eh, a receita do governo federal eh volátil, depende do momento da economia...
ResponderExcluirmas as despesas populistas que eles criam são praticamente permanentes...
ou que politico terá coragem de reduzir - nem falo mais em acabar - o Bolsa-Família?
obvio que essa conta nao fechará jamais...
Como a prioridade é reeleger a Dilma em 2014, os Estados e Municípios segundo a ótica do Planalto que se explodam.
ResponderExcluirIsso é óbvio,o Governo Federal tá enterrado em dívida e quer se manter em pé com os juros escorchantes cobrado dos Estados, esses juros é uma fonte de petróleo maior que o tão falado pré-sal.Por quê será que o PT está doido para pegar o Governo de São Paulo, que está com a casa arrumada, e do Rio?Estados com os maiores pibs do Brasil.
ResponderExcluirA Bolsa-Família não é o problema maior, é apenas a ponta do iciberg.Um dos maiores problemas são o empreguismo desenfreado dos companheiros e os benefícios para países como Cuba,Venezuela,Angola,Bolivia etc...Estão quebrando a Petrobrás com a manutenção do preço dos combustíveis, ou seja, estão segurando a inflação artificialmente.
ResponderExcluir