Mais Médicos é voluntarismo e falta de planejamento desse País”, diz Campos na TV

O jornalista Leandro Mazzini, Folha, escreveu esta tarde no UOL que numa clara ofensiva crítica sobre o governo do PT, o governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB) deixa os poucos o lado mais comedido das crítics e parte para o ataque político. Disse ontem à noite que o programa Mais Médicos, do governo  Dilma Rousseff, é “a constatação da falta de planejamento desse País”. Leia tudo:

Durante 1h20, Campos foi entrevistado no programa Frente a Frente, da REDEVIDA de Televisão, ao vivo e em rede,  por este repórter e Denise Rothenburg (Correio Braziliense).

. Embora tenha reconhecido avanços na economia na gestão PT, citando uma “conquista de ciclo recente” e a alta do consumo que alavancou o Brasil e o sucesso do Bolsa Família quanto à distribuição de renda, Campos também criticou o programa carro-chefe da distribuição de renda. “Ainda assistimos  filhas do Bolsa Família se tornando mães do Bolsa Família”.

.O governador evitou a todo momento dizer que é candidato a presidente.

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6 comentários:

  1. Como todos sabem.
    A pior coisa que existe é um EX.
    O Dudu cospe no prato que comeu e o alavancou.
    Um traíra.

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  2. Constatou o óbvio. Logo o governo terá que importar professores (cubanos?), pois com o salário que paga aos mestres não teremos mais professores no país. Será menos trabalhoso permanecer analfabeto e seguir a carreira política.

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  3. Vc editor, que e simpatizante do DUDU PRACATORIOS FALSOS, poderia perguntar pra ele, O DUDU, com e que ele conseguiu FALSIFICAR OS PRECATORIOS. O que vc acha, editor?

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  4. ué, o coroné socialista de Pernambuco só descobriu isso agora, depois de ter ficado 11 anos pendurado nas tetas do governo petista?

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  5. Dudu esteve no govenro do PT e nunca opinou ou deu sugestão de como poderia se resolver o problema dos médicos brasileiros que criaram um FEUDO, segundo o qual a prioridade foi ter MAIS VAGAS e MENOS MÉDICOS, de tal forma que a máfia de branco inverteu a lógica de mercado, ou seja, passaram a escolher onde iam trabalhar, quando e o valor a receber.

    Agora vai levar alguns anos, mas eles vão ser enquadrados no mercado liberal, segundo o qual tem que ter mais trabalhador e menos vagas de emprego para que somente o bom profissional sobreviva nesse mercado, o ruim é excluido pelo sistema.

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