Mar de lama no governo Dilma - A omissão do Banco Central diante das denúncias de falcatruas bancárias

À esquerda, Antonio Carlos Bueno, dpresidente do conselho do Fundo Garantidor de Crédito (sem gravata)



- Na madrugada deste sábado, o presidente do BC tirou nota desmentindo a reportagem.

Neste final de semana, Felipe Patury, com o apoio de Marcelo Sperandio e Teresa Perosa, denuncia na revista Época que o  Banco Central, na gestão de Alexandre Tombini, foi omisso diante das denúncias de falcatruas em liquidações bancárias

As autoridades costumam reagir a escândalos como se estivessem brincando de batata quente: tentam livrar-se do problema e passá-lo à mão alheia. Foi o que fez o Banco Central quando foram descobertos desvios na intervenção do Banco Cruzeiro do Sul. O caso enxovalhou o Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que se orgulhava de ter boa reputação no mercado financeiro. Criado pelos bancos em 1995, para evitar prejuízos a correntistas de instituições quebradas, o FGC adquiriu outras funções com o passar do tempo. Agora, quando um banco balança, ele entra em campo para emprestar dinheiro. Se não é suficiente, trata de arranjar um comprador. Poderes tão amplos lhe conferiram credenciais para assumir a gestão de bancos falidos. A primeira vez em que isso aconteceu foi junho do ano passado, quando o Banco Cruzeiro do Sul entrou em colapso. O BC interveio e nomeou o FGC como administrador. Celso Antunes, então diretor executivo do FGC, cargo equivalente ao presidente, assumiu o comando. Uma vez no Cruzeiro do Sul, Antunes contratou uma microempresa de um antigo sócio seu para prestar serviços multimilionários à massa falida. O negócio, revelado por ÉPOCA em agosto, resultou na demissão de Antunes e de outro diretor do FGC, José Lattaro.

. Quando o escândalo estourou, o BC se disse surpreso, afastou os envolvidos e abriu uma investigação. Caso encerrado? Não. Aparecem agora provas de que a cúpula do BC conhecia há pelo menos 17 meses e em detalhes o esquema montado pelos diretores do FGC nas liquidações bancárias.

CLIQUE AQUI para ler todas a reportagem.

8 comentários:

  1. Sr Polibio Braga:

    Isso é mais um escândalo.
    Fiz aqui um comentário a respeito da corrupção do pdt,onde mostrei que golberi do couto e silva inventou um líder operário,para detonar o brizola.
    Naquele comentário fiz uma pequena brincadeira,chamando o frei chico de padre zézinho,esse sim comunista,mas irmão do maior ladrão que o Brasil tem.
    Caso o pdt ficasse em oposição a tudo isso que está aí,hoje,seria a hora de mostrar ser uma opção sadia de poder.Trocaram o bolo por migalhas.
    Quanto aos esquerdistas,aquele comentário que fiz,mostra também que as elites capitalistas estão aí preservadas,as custas da corrupção.
    A escória das escórias que está a nos governar,não é e nunca foi esquerda,ela usa os dogmas das esquerdas para enganar trouxas,e mostrar como as esquerdas são tão corruptas como a direita,simples não? só não vê quem não quer.
    Brizola está se revirando na tumba,não pela ganancia,mas pela BURRICE.Trocaram o bolo pelas migalhas,é como se mandassem a FORD para a Bahia.
    Saudações

    Ps Glauber Rocha tinha razão,o golberi se mostrou gênio da raça,as esquerdas no poder e as elites capitalistas deitando e rolando

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  2. ECONOMIA
    BC acusa Época e vê lobby por banqueiro falido:

    Acusado pela revista das Organizações Globo de omissão nas denúncias sobre fraudes bancárias, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, decidiu reagir com uma nota duríssima; primeiro, afirmou que o autor da reportagem, Felipe Patury, decidiu ignorar todos os esclarecimentos prestados pelo BC; em seguida, foi além e insinuou que a revista defende o banqueiro falido Luís Octavio Índio da Costa, do Cruzeiro do Sul: "É, entretanto, lamentável, que um profissional de um órgão de imprensa de reconhecida referência se deixe pautar por esses interesses escusos"; relação entre autoridades e veículos de comunicação está mudando e, ao menos com Tombini, estilo parece ser o do "bateu, levou".

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  3. Não se trata de omissão, mas de concluio com os demolidores do futuro.

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  4. DilLAMA prá tudo que é lado. É fácil por a culpa da própria incompetência nos outros, assim não precisa ter inteligência , cultura, bom senso, esforço, espírito democrático e nem principalmente trabalhar. É assim que as esquerdas agem, se fazem de pobres coitadas, exploradas para passar bem sem fazer nada de útil para o país onde estão. Historicamente onde a esquerda se deu bem a produção caiu e as elites partidárias enriqueceram brutal e cinicamente!

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  5. Os cães ladram e a carava passa.
    Dessa vez será pela quarta vez.

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  6. A caravana é uma quadrilha, bem de acordo com as esquerdas bananeiras.

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  7. A liquidação do Banco Cruzeiro do Sul foi dada de presente para a Dona Dilma, por causa da ligação de alguns componentes do Banco com elementos do PSDB.
    Agora, ela terá que se virar com o presente recebido.
    Aqui, vale a lição de que sempre é bom desconfiar do presente que nos foi entregue, sobretudo quando não se conhece bem o presenteador nem os amigos deste.

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