Governo reduz exigências e adia leilão de aeroporto

Depois do fracasso da oferta ao mercado da concessão da BR-262 e da ausência de grandes petroleiras no primeiro campo a ser licitado no pré-sal, o governo reduziu as exigências para o leilão do aeroporto de Confins (MG), o que aumenta o leque de possíveis concorrentes.

. O leilão, porém, foi adiado de 31 de outubro para 22 de novembro. Uma medida provisória está sendo preparada para dar base legal às concessões ferroviárias. Mais de um ano depois do lançamento do programa, que é visto com ressalvas pelo setor privado, reconheceu-se que falta uma lei para dar maior segurança aos empreendimentos.

. No caso de Confins, a principal mudança é a abertura da concorrência a operadores internacionais de aeroportos que movimentem no mínimo 20 milhões de passageiros por ano. Até então, a exigência era de 35 milhões, cifra que foi mantida para o aeroporto do Galeão (RJ).

2 comentários:

  1. Morais e RB: mensalão,
    o julgamento medieval:

    Escritor Fernando Morais e a revista Retrato do Brasil desnudam o caráter de exceção do julgamento do Dirceu.

    Morais: resistir à tortura provava que a bruxa era pecadora.

    O Conversa Afiada exibe didático trabalho em vídeo da revista Retrato do Brasil, de Raimundo Rodrigues Pereira, com Fernando Morais de âncora.

    O nervo da cerimônia medieval que levou Dirceu à fogueira foi tentar provar que o dinheiro da Visanet era “público”.

    Mentira.

    Segunda mentira: João Paulo Cunha “desviou” dinheiro da Câmara dos Deputados.

    Mentira.

    Como diz Morais, na abertura do vídeo: nos “julgamentos” medievais as bruxas estavam condenadas desde antes do “julgamento”.

    Aceitar os embargos infringentes não basta para redimir o Supremo e o PiG (*), sua extensão militar: o julgamento foi de exceção.

    Ou, como disse a Hildegarde Angel, um “mentirão“.

    Só que acabaram as bombas atômicas da Globo e Yves Gandra disse que não há um fiapo de prova contra o Dirceu.

    Em tempo: na edição de dezembro de 2012, a Retrato do Brasil chama a atenção para a “cena do dramalhão”. Está no YouTube, dia 27 de agosto, aos 47 minutos da sessão: o Ministro Gilmar que, segundo Nelson Johnbim, Mentes, encena o ato “o dinheiro da Visanet é publico”. É quando o ministro-ator diz “o que fizeram com o Ban-co do Bra-sil… como descemos na escala das de-gra-da-ções ! Seria o caso de perguntar ao Ministro: o que fizeram do gram-po sem áu-dio ?

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  2. O que se verifica nesta historia das concessões é que o governo esta totalmente perdido, muda as regras e troca prazos tentando atrair investidores. As regras são mutantes, gerando insegurança aos possiveis interessados. É excesso de amadorismo.

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