Uma moradora de Araruama, doente renal crônica que raramente aparece na Assembleia Legislativa do Rio, surge como uma peça-chave que pode pôr definitivamente em xeque o futuro político da deputada Janira Rocha (PSOL). Jaqueline Alves Santana, de 46 anos, que desde janeiro do ano passado recebe R$ 8.797,53 brutos pelo cargo em comissão finais alto do gabinete, foi apontada como funcionária fantasma por dois ex-assessores que prestaram depoimento ontem na Corregedoria da Alerj.
Parte do dinheiro pagaria um desses ex-assessores, e o restante ficaria com o gabinete da parlamentar. Jaqueline ficaria apenas com cerca de R$ 1.600 — duas cotas de auxílio-educação, benefício concedido pela Alerj aos filhos de servidores, Jaqueline, que chegou à Alerj caminhando com dificuldade, também prestou depoimento ontem e negou as acusações. Em vários momentos, porém, ficou com os olhos cheios de água ao ser questionada sobre as atividades que exercia para a deputada.
. Após os depoimentos, os dois ex-assessores — Maria das Graças Santos Barreira e o marido, Aníbal de Almeida, ex-motorista de Janira — conversaram com o jornal O Globo, reafirmando a denúncia feita à Corregedoria. Eles alegam que não apenas Jaqueline como outros três assessores também seriam fantasmas: recebiam salários que eram repassados ao gabinete da deputada. Dois deles estão na lista dos próximos convocados a depor, no início de outubro.
Quanto mais o povo vai para esquerda, mais ele se perde no atraso.
ResponderExcluirO PSOL é o PT de antes de 2003. }Tem a mesma tática criminosa.
ResponderExcluirO problema não é os partidos, pois sabemos que todos são corruptos, o problema do Brasil é o eleitor, que Deus tenha pena deste país com um eleitorado bovino, estilo manada a onde vai um, vai todos.
ResponderExcluirEduardo Menezes