O anúncio aí ao lado, publicado no Jornal do Comércio, Porto Alegre, intitula-se "Embargos infringentes". É assinado pela agência de publicidade Vossa, abordando a pauta mais importante desta quarta-feira. O diretor da agência, Gil de Kurtz, pergunta hoje no Facebook: "Ou dos
últimos anos?". Confiram. Criação do Duda Tajes e Roberto Lontra.
. O voto do ministro Celso de Mello continua causando consternação e revolta em todo o País. As redes sociais não perdoam o ministro que se notabilizou nas críticas consistentes e ferozes durante o julgamento do Mensalão, mas que arreglou na hora final. Seu discurso, quarta, foi vacilante, desfibrado e covarde. Ele jamais será perdoado, mesmo que peça perdão de joelhos ao povo brasileiro.
A subserviência do judiciário ao executivo acaba por afastá-lo da condição de poder. Dessa forma, não temos democracia. Já não temos oposição. Temos, sim, uma "democracia bolivariana" ou populismo de massa ignorante, mantida nessa condição para venerar políticos corruptos em troca de esmolas e empregos sem trabalho. É a opção pela miséria cubana e ignorancia.
ResponderExcluirVOSSA agência foi perfeita,parabéns pela idéia.
ResponderExcluirNosso judiciário se colocou institucionalmente abaixo da cauda do cavalo para recolher os subprodutos do mesmo! Juntou-se ao executivo e ao legislativo para confirmar que democracia nunca foi o objetivo das esquerdas, mas que estas sabem e fazem de tudo para destruí-la. Parabéns a Sgarbis e Rangeis, vocês são doutores honoris causa no assunto, pena que não tenham as menores condições intelectuais, culturais e morais para entenderem o que digo e portanto pararem de fazer o que fazem, Luiz Gushiken foi uma prova viva e agora morta disto, morreu dentro da maior decrepitude moral que alguém pode fazê-lo, cercado de iguais ou piores, todos com a cara compungida e ignóbil típica de seitas radicais mantidas por alienados da civilização.
ResponderExcluirPeca pro publicitario informar aos asnos o valor total das verbinhas publicas que passam pela agencia. E pra nos dizer quanto deste dinheiro fica no bolso dele. Depois peca pra ele, como ETICO QUE DIZ SER, nunca mais pegar dinheirinho de verbas publicas.
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