A Procuradoria da República em São Paulo vai solicitar
contratos e documentos das concorrências à Trensurb (Empresa de Trens Urbanos
de Porto Alegre S.A.) e à CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos),
empresas de transporte urbano vinculadas ao Ministério das Cidades.
. O caso do Trensurb foi revelado neste final de semana pelo editor.
. O governo federal criou o RDC sob a justificativa de que
era preciso dar mais rapidez à licitações referentes às obras ligadas à Copa do
Mundo de futebol de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016.
. Posteriormente, o RDC também foi estendido às
concorrências do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do Executivo
federal.
- A penas 13 dias separam o comunicado da comunicação de licitação de Belo Horizonte do anúncio da assinatura de contrato em Porto Alegre
- A penas 13 dias separam o comunicado da comunicação de licitação de Belo Horizonte do anúncio da assinatura de contrato em Porto Alegre
Polibio, gostam de jogar terra nos olhos da oposição, mas por dentro pão bolorento.
ResponderExcluirO Políbio se acha:
ResponderExcluirA licitação dos trens do Trensurb de Porto Alegre somente teve UM concorrente que enviou proposta.
Não houve favorecimento porque não teve concorrêncoa e nem cartel.
Para defender o PSDBosta o editor faz malabarismos.
Como "anônimo" o quadrilheiro PeTralha das 10h01min, pode afirmar que não houve cartel e nem acochambração na concorrência?
ResponderExcluirO "modus operandi" da quadrilha desmente a peremPTória afirmação.
Se as enxadadas forem bem dadas aparecerão gordas minhocas na fértil terra das mutretagens.
Mas tem alguma denuncia que alguém pegou bola? Tem condenação na Suiça? Ou é daquele tipo de acusação do Diego Escosteguy, vai que cola.....VAI QUE COLA.
ResponderExcluirO petralha das 10:01 acredita em Papai Noel, Coelhinho da Páscoa ...
ResponderExcluirO feitiço vai virar contra o feiticeiro.
ResponderExcluirVamos agurdar.
Mj
E aí seu PtbosTa das 10:01 não cancelaram a compra, o que deveriam ter feito. Muito diferente de São Paulo que cancelou quando teve somente uma empresa.
ResponderExcluirALÍás, com "UM CONCORRENTE" não existe CONCORRÊNCIA, não é mesmo SEU TROUXA?
O Diretor-presidente da Trensurb Humberto Kasper não vê a concorrência realizada com preocupação, pois segundo ele a licitação, realizada em 2012, apresentou um valor de apenas € 94 milhões, o que dá uma média de € 1.566.667 por vagão.
ResponderExcluirEstá honestíssimo se compararmos, por exemplo, com a contratação realizada em Santo Domingo (República Dominicana) – veja maiores detalhes no link a seguir:
LA ESCANDALOSA CORRUPCION EN LA COMPRA DE LOS VAGONES DEL METRO DE SANTO DOMINGO (www.osirisdeleon.com/Downloads/VAGONESMETRO.ppt)
METRO DE SHANGAI METRO DE SANTO DOMINGO
, CHINA (LINEA #1)
Monto del contrato de compra (euros) 210,000,000.00 92,500,000.00
Cantidad de vagones “Metropolis” 246 57
Precio pagado por vagón (euros) 853,658 1,622,807
Precio pagado por vagón (dolares) (€ 1 = US$1.33) 1,135,365 2,158,333
Sobreprecio pagado por Gbno. por vagón (US$) 1,022,968
Ou, sem entrar em questões políticas, informar que na licitação para os trens da CPTM em São Paulo, também houve uma única proposta, apresentada pelo Consórcio Frota CPTM (aqui se chama FrotaPOA), formado pela CAF Brasil e Alstom Brasil, mas acabou desclassificada por estar com valores acima do estimado. Segundo consta, algo em torno de R$ 4,3 milhões por carro, mais que o dobro do valor dos trens chineses, que o Rio havia comprado a R$ 2 milhões por carro. Na época, o secretário Jurandir Fernandes, dos Transportes Metropolitanos considerou a oferta “belicosa, jocosa e estranha”.
“As más companhias são como um mercado de peixe; acabamos por nos acostumar ao mau cheiro.” Provérbio chinês.
Como já havia postado antes:
ResponderExcluirA modalidade de licitação utilizada pela Trensurb para comprar os trens foi o Regime Diferenciado de Contratações – RDC.
O Governo Federal institui esta modalidade afim de ampliar a eficiência nas contratações públicas e competividade, promover a troca de experiências e tecnologia e incentivar a inovação tecnológica.
O RDC foi instituído pela Lei nº 12.462, de 4 de agosto de 2011, e regulamentado pelo Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011, sendo aplicável exclusivamente às licitações e contratos necessários à realização:
• dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016;
• da Copa das Confederações da Federação Internacional de Futebol Associação - Fifa 2013;
• da Copa do Mundo Fifa 2014;
• de obras de infraestrutura e de contratação de serviços para os aeroportos das capitais dos Estados da Federação distantes até 350 km (trezentos e cinquenta quilômetros) das cidades sedes dos mundiais; e
• das ações integrantes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
A pergunta que fica no ar:
É o caso de utilizar esta modalidade para compra de trens??
Outra coisa interessante é que na Trensurb a Alstom ficou com a maior parte e a CAF com a menor.
No metrô de Brasilia foi ao contrário. Interessante não é?
Anônimo das 10:01
ResponderExcluirComo diz a Bíbli: tire a trava dos olhos, quem sabe vc possa ver aquilo que não gostaria.
LA ESCANDALOSA CORRUPCION EN LA COMPRA DE LOS VAGONES DEL METRO DE SANTO DOMINGO (www.osirisdeleon.com/Downloads/VAGONESMETRO.ppt)
ResponderExcluirMETRO DE SHANGAI, CHINA X SANTO DOMINGO (LINEA #1)
Monto del contrato de compra (euros): 210,000,000.00 / 92,500,000.00
Cantidad de vagones “Metropolis”: 246 / 57
Precio pagado por vagón (euros): 853,658 / 1,622,807
Precio pagado por vagón (dolares) (€ 1 = US$1.33): 1,135,365 / 2,158,333
Sobreprecio pagado por Gbno. por vagón (US$): 1,022,968
Este cara das 10:01 e um chefete puxa saco dos petralhas
ResponderExcluirVoce Acredita em coincidências, coelhinho da pácoa e no papai noel?
ResponderExcluirEntão olha o que foi publicado na página 2 do jornal O METRO do dia 9/11/2012
Franceses e espanhóis farão
novos veículos da Trensurb
Os 15 novos trens da Trensurb
serão construídos por
um consórcio formado por
uma empresa francesa e
uma espanhola. A Alstom,
da França, e a Caf, da Espanha
apresentaram ontem a
única proposta para fornecer
os veículos com valor de
R$ 243 milhões. Ambas têm
fábricas no Brasil e devem
entregar os veículos a partir
de 2014. Por coincidência, o
governador Tarso Genro visitou
ontem a empresa Alstom,
em Paris.
A empresa contratada
fornecerá 60 vagões, romando
15 trens de quatro carros
cada. As novas composições
terão ar-condicionado com
regulagem automática de
temperatura, sistema de comunicação
multimídia, painéis
com mapa dinâmico da
linha, iluminação interna
com LED, cinco dispositivos
de fixação de bicicletas em
um dos carros intermediários,
dois módulos para cadeirantes,
assentos preferenciais
em todos os vagões.
Vida útil de 30 anos
Os veículos também terão
sistema de detecção de incêndio,
vidros laminados
duplos não-estilhaçáveis,
inibição de abertura de portas
fora da área da plataforma,
sistemas de autodiagnóstico
e monitoramento
de falhas, capacidade de
operação em modo de condução
manual ou automática.
A vida útil mínima dos
novos veículos deve ser de
30 anos. A frota atual está
em operação desde 1985,
com veículos produzidos no
Japão. Segundo o cronograma,
a empresa terá 18 meses
para fornecer o primeiro
trem e mais oito meses
(num total de 26) para fornecer
os veículos restantes.