O título do editorial do Estadão deste domingo é "Nova ameaça à disciplina fiscal". O jornal é bem educado e não gosta de exagerar nos títulos. Não é o modo de trabalhar do editor. Leia toda a análise:
A boa gestão das contas públicas será novamente posta em
xeque se os investimentos em mobilidade urbana forem descontados do
endividamento de Estados e municípios, uma inovação defendida pela presidente
Dilma Rousseff. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou-se contrário a
essa mudança, mas sua chefe, segundo informou o Estado na sexta-feira passada,
"exigiu esforço máximo e conjunto" de sua equipe para dar à inovação
uma vestimenta jurídica adequada.
Essa nova demonstração de voluntarismo - a proposta de
mudança na regra fiscal - é mais uma reação da presidente às manifestações de
rua.
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A quebradora de 1,99 vai contribuir muito para quebrar agora um país inteiro. Desde a saída de Meirelles do Ministério da Fazenda viramos a casa da sogra, das prostitutas, dos bolivarianos, dos canalhas,,,,,,etc. 9Dedos só vai concorrer a presidentA se quiser evitar ficar preso o resto de seus dias infectos.
ResponderExcluirÉ a rodada final para destruição do Plano Real.
ResponderExcluirEstupro é com as esquerdas, sabem de tudo do assunto, pois são os maiores estupradores de democracias do ocidente!
ResponderExcluirEstes ardis e estas mutretas contábeis apresentam indícios dos dedos do cumpanhero PeTralha Arno Augustin.
ResponderExcluirPerderam os butiás dos bolsos, não sabem administrar e muito menos gerir.
ResponderExcluirÉ a incompetência generalizada em todos escalões, a começar pela baranga pançuda. Um país a beira do caos fiscal.
Nenhum estrangeiro investe em um país que não respeita contratos regulatórios e maquia a contabilidade fiscal.
Começou a debandada dos grande grupos investidores internacionais no Brasil migrando para os títulos do tesouro americano.
O que no Brasil chamam de "contabilidade criativa" não passa de crime fiscal
ResponderExcluirIsto mostra como o PSOL, através, do MPL conseguiu dar um golpe no país, em junho. As consequencias estão aí
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