Contribuição: Da forma como o texto segue para a
Câmara, o empregador vai pagar um adicional de 20% sobre o salário. Além dos 8%
de INSS, ficará sujeito a 0,8% de seguro acidente de trabalho e 11,2% de FGTS.
INSS: O projeto permite, ainda, que os patrões
parcelem as dívidas previdenciárias com o que chamou de Redom (Recuperação
Previdenciária dos Empregadores Domésticos), que reduz em 100% as multas e em
60% os juros.
Políbio,
ResponderExcluirNão esqueçamos de acrescentar o custo da contratação de um Contador para gerenciar a toda a papelada e o Contr-cheque!!
Resultado: viva a Diarista!!
JulioK
Onde já se viu uma pessoa física recolher mais do que uma pessoa jurídica o percentual de FGTS? A classe média continuará pagando a conta do Minha Casa Minha Vida.
ResponderExcluirMuito triste para os milhões que não tem empregos. Só dificulta as relações de trabalho inviabilizando esta relação. Vai ficar que nem os menores. São livres para viverem nas ruas esmolando e fumando crack, mas impedidos de trabalhar para comer. As domésticas em maioria ficarão sem chance. Vão ter que apelar para o programa do Ministro Alexandre Padilha: "Sou prostituta com muito orgulho", pois por enquanto ainda é livre esta contratação.
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