O
cenário global de maior aversão ao risco, com incertezas sobre o futuro dos
estímulos econômicos nos EUA, e a deterioração das perspectivas em relação à
economia doméstica contribuíram para a fuga de recursos, de acordo com
especialistas ouvidos pela Folha.
. A saída poderia ter sido ainda maior não fosse a entrada
de pouco mais de R$ 1 bilhão por investidores estrangeiros na Bolsa paulista
apenas no último pregão do mês passado.
. Segundo os últimos dados publicados no site da
BM&FBovespa, as compras feitas por estrangeiros somaram R$ 76,62 bilhões na
bolsa paulista em junho, enquanto as vendas ficaram em R$ 80,69 bilhões. O
Ibovespa registrou queda de 11,3% no mês.
. Para Pedro Galdi, analista da SLW Corretora, a saída é
reflexo do discurso de Ben Bernanke, presidente do Fed (Banco Central
americano), no final do mês passado. Na ocasião, ele definiu um cronograma para
a redução de seu programa de recompra de títulos, que atualmente é de US$ 85
bilhões por mês.
"Houve um efeito psicológico que fez o dólar se
valorizar frente a outras divisas e causou uma fuga de capital, principalmente
nos países emergentes", afirma. Esse efeito é resultado da expectativa de que a retirada
dos estímulos provoque o aumento da taxa de juros básico nos Estados Unidos,
atraindo mais investidores para o mercado americano. "Em setembro, caso o
Fed retire os estímulos, deve haver nova fuga de capital e novas turbulências
nos mercados", afirma Galdi. No acumulado do ano, o saldo de recursos externos na
Bovespa ainda estava positivo em R$ 4,23 bilhões no encerramento do primeiro
trimestre. Na média de 2013, os estrangeiros respondem por 42,5% do
volume negociado na bolsa paulista.
No grupo de investidores institucionais, que representam
32,8% do giro da bolsa, houve entrada de R$ 2,41 bilhões em junho. Já o saldo de recursos de pessoas físicas, que têm
participação de 15,7%, ficou positivo em R$ 749,48 milhões no mês passado.
E mesmo asssim o Brasil é o 4o pais do mundo que mais recebe investimentos dos estrangeiros, segundo a ultima pesquisa. Dizem que atualmente é o segundo.
ResponderExcluirProva, de qualquer forma, que o Brasil não é uma ilha e que está inserido no contexto mundial, com a diferença que não entramos em recessão, estamos em pleno empregos, a elite cada vez mais viajando e comprando nos states e ainda a economia cresce mais que qualquer pais da Europa.
Uma coisa todos concordam, os gastos públicos precisam e devem ser melhor empregados, em todos os níveis de governos e poderes.
E viva o Eike Batista que, com seu eminente calote de quase 100 bilhões de Reais, já está prejudicando a imagem do Brasil.
ResponderExcluirCultuado pela midia e pelos direitosos capitalistas, que enriqueceu graças as informações privilegiadas obtitas pelo seu pai, Elieser Batista (governo FHC), está a beira da falência e, com ele, a reboque, muitos outros.
Viva os espertinhos, pois a fortuna pessoal, com certeza ficará intácta.
Cadeia nele...
ESTE TEM QUE SER PRESO, DA MESMA MANEIRA QUE PRENDERAM OS MENSALEIROS DO PT.
ResponderExcluirSó loucos, brasileiros ou extrangeiros, deixarão investimentos neste país afundado na esculhambação petista.
ResponderExcluirLuis Ignacio e Dilma presidentes...