Ex-presidente do Trensurb sai da Odebrecht e reassume emprego. Odebrecht nada fala.

Depois de permanecer dois anos afastado da empresa como homem da Invepar, braço que a Odebrecht montou para fazer a modelagem do metrô de Porto Alegre e depois tomar conta do negócio, o ex-presidente do Trensurb, Marco Arildo Cunha, voltou esta semana à condição de empregado da estatal federal. Ele não podia mais permanecer afastado, sob risco de demissão. Uma gorda FG estava à sua espera. A Invepar não quis falar sobre a mudança, mas prosseguirá com seus planos.

. Na Invepar, com livre acesso às informações sobre a Trensurb, Marco Arildo Cunha participou de todas as tratativas com a prefeitura de Porto Alegre sobre a construção da primeira linha do metrô, a linha 2, cujo investimento pode chegar a R$ 2,5 bilhões.

. A Odebrecht quer que metrô e Trensurb sejam privatizados e transformados num único negócio de R$ 5 bilhões, porque acha que somente assim o empreendimento poderá ganhar escala e viabilidade econômica.

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