Jesus é Gay, diz o cartaz pregado pelos vândalos do Bloco dos Pelados que invadiram a Câmara de Porto Alegre sob os auspícios do PT e do PSOL. O relatório não aponta crimes de intolerância religiosa, invasão e ocupação de prédio público, danos a automóveis dos vereadores da situação, espancamentos a um fotógrafo e ao próprio presidente da Câmara.
Até esta quarta-feira, a juiza Cristina Luiza Marquesan da Silva, 1a. Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, que garantiu a presença dos invasores do Bloco dos Pelados na Câmara de Porto Alegre, não tinha decidido o que fazer diante do relatório que recebeu do seu próprio oficial de Justiça, que apurou pelo menos 14 atos de vandalismo na ocupação "ordeira", classificada assim por ela mesmo. Até uma obra de arte foi vandalizada. O relatório não incluiu outras ocorrências de vandalismo menos tangíveis, como ofensas inaceitáveis a símbolos religiosos (Jesus é Gay), a fotos oficiais e ao plenário, sem contar agressões físicas ao presidente da Câmara e a jornalistas, mais danos a carros de vereadores da maioria. Os valores da faxina e dos dias de trabalho proibidos também não foram computados até agora. Leia o relatório oficial:
O oficial de justiça José Pereira, acompanhado dos
diretores da Câmara Municipal de Porto Alegre Gabriel Müller e Luiz
Afonso de Melo Peres e da Comissão de Segurança do Movimento
Bloco de Luta Pelo Transporte Público, emitiu o auto de vistoria do prédio, desocupado após permanecer invadido
por manifestantes durante sete dias. O mandado de vistoria foi expedido pela
juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central, Cristina Luíza Marquesan da
Silva, que esteve no plenário pela manhã com a promotora Maria Cristina Santos
de Lucca, do Ministério Público.
Na inspeção, foram apontados 14 itens danificados, entre
eles um dos banheiros destinados a portadores de deficiência e a obra Caixa de
Música, vencedora do Salão de Artes Plásticas Câmara Municipal de Porto Alegre
de 2008 (Prêmio Aquisição de R$ 6 mil).
O painel eletrônico de votação do Plenário Otávio Rocha
estava com os cabos soltos, mas funcionando. Os itens:
1) Espelho rachado na porta da obra Caixa de Música, de
Kátia Costa, que não está mais tocando (3º piso);
2) Parte superior do gradil do elevador de entrada torta
(térreo);
3) Pia quebrada no banheiro utilizado por pessoas
portadoras de necessidades especiais, junto ao Teatro Glênio Peres (2º piso);
4) Cadeira com encosto quebrado na portaria superior;
5) Pia no banheiro ao lado da sala 221 encontra-se
trincada (2º piso);
6) Maçaneta da porta da sala 393 solta (3º piso);
7) Placas com os nomes dos vereadores na garagem
invertidas e com dizeres: “Está na hora de pegar um busão”;
8) Vidro da parte inferior da porta no andar térreo
trincado;
9) Maçaneta de madeira da porta de vidro do plenário
descolada;
10) No plenário, oito portas das terminais das mesas de
vereadores danificadas;
11) Duas cadeiras de vereadores do plenário sem
encostos;
12) Algumas cadeiras da assistência do plenário
desparafusadas;
13) O quadro com a fotografia da vereadora Mônica Leal
(PP) sem o vidro (2º piso);
14) No setor de Taquigrafia, gavetas de duas mesas
aparentemente estariam arrombadas.
Sr Polibio Braga:
ResponderExcluirAinda acredito que essa juíza foi induzida ao erro.Se errado estiver, falta a essa juíza CREDIBILIDADE.
Saudações
A CULPA É DOS VEREADORES QUE NÃO SE DÃO O RESPEITO.
ResponderExcluirCONFUNDEM DEMOCRACIA COM ESCULHABAÇÃO, NA VERDADE ELES SÃO IGUAIS AOS TERRORISTAS.
DIGA A ESTES VEREADORES DE M.... QUE DEMOCRACIA SE FAZ COM LEIS E ORDEM.
OS NOSSOS POLÍTICOS SÃO INCOMPETENTES E SEM VERGONHAS PORQUE DEIXAM UM BANDO DE MACONHEIROS TOMAR CONTA DO LEGISLATIVO, SE DROGAREM, SE PELAREM E, ATACAR OS NOSSOS VALORES.
NÃO VALEM NADA: OS VEREADORES, OS POLÍTICOS E A JUÍZA INCOMPETENTA.
A juíza não vai ser punida pela incompetência e desconhecimento da lei?
ResponderExcluirO povo honesto e ordeiro está esperando uma resposta do judiciário.
a onde esta a corregedoria do tjrs, e o Carlos desapareceu do blog
ResponderExcluirQualquer idiota percebe que esse prejuízo é infinitamente menor do que
ResponderExcluiro prejuízo mensal ao erário público causado por qualquer vereador ...
COMO É POSSÍVEL DEMITIR UM JUIZ DE DIREITO, POLÍBIO?
ResponderExcluir1aNÔNIMO
ResponderExcluirPara evitar novos atos de vandalismo e depredações, existem tres caminhos: ampliação de isenções para trabalhadores e estudantes, abertura e transparência das planilhas que compõem os custos das passagens ( abrindo a “caixa preta”) e que iniciativas do poder executivo façam as licitações que não são feitas há mais de 20 anos...
Pagar os salários de todos os funcionários e vereadores durante o período em que foram impedidos de trabalhar, além da faxina em todos os lugares ocupados, seria o mínimo exigido.
ResponderExcluirAcho que os militares não fizeram o trabalho completo, pobre Rio Grande Do Sul.
ResponderExcluirCoitadinhos, trabalham muito pra ganhar um salário mínimos, não sobra pra pagar o transporte e nem a universidade.
ResponderExcluirSó os pais destes vândalos da classe média desordeira destratam os filhinhos, não os dando o carrinho.
Coitadinhos, tão raquíticos e desnutridos, mas pelados conseguem quebrar tudo.
Tadinhos! Snif, snif, snif!
Será eles tem direito a uma teta? Nê,nê quer mamar! Dada vai dar, pra ficar mansinhos.
dona tina margarina errou por escolha. colocou-se acima da lei.
ResponderExcluirCASSOU a decisão do colega, colocando-se acima da lei e decidiu estabelecer regras QUE ELA CONSIDEROU eram melhores do que as que se tem.
dona tina margarina tem que responder quais aspectos teóricos seguiu ao concluir que deixar as CRIANÇAS naquele ambiente sujeito no mínimo, a turbulências era mais seguro do que tirá-las...
Acho que ela vai ter que se explicar, sim. Ou a atitude é autoexplicativa? Então as conclusões são nossas.
Não dá nada!!! Afinal, vereador não faz nada!!!
ResponderExcluirfotos...
ResponderExcluirtem que colocar fotos...
uma imagem vale mais do que mil palavras...
ainda nao aprenderam esse velho ditado?