da entrevista coletiva de Dilma Rousseff.
Ela falou ontem para os jornalistas.
Já era esperado que as manifestações que sacudiram o País
- e ainda continuam a fazê-lo em menor intensidade - levassem a uma queda tanto
do índice de aprovação do desempenho da presidente Dilma Rousseff como dos que
se mostram dispostos a votar por sua reeleição em 2014. O que surpreendeu e
assustou foi o tamanho da queda, registrada na última pesquisa do Datafolha. Em
apenas três semanas, a porcentagem dos que consideram seu governo ótimo ou bom
despencou de 57% para 30%. Aquilo que Dilma e seus aliados parecem não ter
percebido é que, se nem todas as insatisfações que levaram às manifestações
foram ainda identificadas, entre elas dificilmente deixarão de estar o mau
desempenho da economia e as difíceis relações entre a presidente e sua vasta e
heterogênea base de sustentação no Congresso.
Este é um trecho do editorial de hoje do jornal O Estado
de S.Paulo. CLIQUE AQUI para ler todo o texto.
Larga mão, vai pra casa Dilma.
ResponderExcluirOntem fez uma reunião na Granja do TORTO, é o legitimo lugar para um Governo TORTO fazer reunião.
Em 1997 Aécio Neves fez Projeto de Decreto para convocar plebiscito. Agora é contra:
ResponderExcluirO PPS, também já pediu apoio da OAB para proposta de plebiscito sobre reforma política
FHC e Aécio Neves afirmaram que proposta de plebiscito para reforma política sugerida por Dilma é absurda, digna de ‘regimes autoritários’. Mas, os dois já propuseram o mesmo que a presidente Dilma
A oposição do governo Dilma está batendo cabeça. Quando a presidente sugeriu plebiscito para decidir sobre Constituinte exclusiva o tucano Fernando Henrique Cardoso ganhou espaço generoso nas páginas de jornais para criticar a Dilma: “A proposta é “própria de regimes autoritários”, afirmou o ex presidente.
Mas, Fernando Henrique Cardoso não pensava assim quando ele, em duas ocasiões durante seu mandado defendeu, em duas campanhas eleitorais, a realização de assembleias constituintes exclusivas. Em 1994, o tucano propôs o instrumento para promover uma revisão constitucional. "Seis meses são suficientes para esses trabalhos. Basta ter vontade política", disse, em junho daquele ano. Quatro anos depois, quando concorria à reeleição, o então presidente FHC defendeu a proposta de constituinte restrita com o objetivo de acelerar a aprovação das reformas tributária, política e do Judiciário.
Outro tucano que esqueceu o que disse e escreveu é o candidato á presidência Aécio Neves. No site da Câmara Federal é possível encontrar o PDC 580/1997, de autoria do então deputado federal Aécio Neves (PSDB/MG) de 1997. O Projeto de Decreto Legislativo tinha como objetivo convocar plebiscito sobre assembleia nacional constituinte revisora a ser instalada em fevereiro de 1999. Na época da gestão FHC, Aécio Neves era uma das principais lideranças tucanas no legislativo e estava perfeitamente sintonizado com o governo tucano e seus objetivos.
Agora, quando a presidente Dilma lançou a proposta de plebiscito popular para fazer a reforma política no país, o candidato à presidência Aécio Neves (PSDB), com os presidentes dos partidos, Agripino Maia( DEM) e Roberto Freire( PPS), divulgaram nota na qual se declaram contra a proposta .Aécio Neves afirmou que a proposta apresentada por Dilma, de se convocar um plebiscito para criar uma Constituinte exclusiva para tratar da reforma política, é uma medida "perigosa" e "desnecessária".
Roberto Freire, presidente do PPS, talvez não lembrou quando assinou a nota. Mas em 2009 o PPS pediu apoio da OAB para proposta de plebiscito sobre reforma política. O projeto foi entregue pelo deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) ao presidente da época da OAB, Cezar Britto. O plebiscito deveria perguntar aos eleitores se o Congresso Nacional deve realizar uma reforma política ou não. Como se nota, parece que os três presidentes dos partidos de oposição ao governo Dilma tem problema de memória. Ou, esqueceram o que eles mesmos fizeram a bem pouco tempo atrás.
O povo pediu nas ruas e a presidenta Dilma atendeu: quer consulta popular, o plebiscito para reformar a política, já que no Congresso está travado há anos.
Dilma se aliou ao povo, em seus desejos de mudanças para desintoxicar a política de seus vícios.
A proposta de plebiscito para reforma política tem gerado divergências.
É importante que todos tomem conhecimento sobre o que Dilma pretende e por que a oposição ao governo Dilma é contra.
PT Press bombando nos comentários do Políbio. Um oferecimento: Instituto Lula.
ResponderExcluiro meu das 11:06 tá "chapado"
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