CLIQUE AQUI para saber como um dos vetos de Dilma prejudica os grupos Gerdau e Opportunity, mas beneficia o queridinho de Lula e dela mesma, a Odebrecht.
O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), apontado como o pivô na confusão que quase derrubou a MP dos Portos no Congresso, volta novamente a enfrentar a presidente Dilma Rousseff. Cunha reagiu nesta quarta-feira contra aos vetos da presidente na Lei e afirmou que houve quebra do acordo firmado com o parlamento. Eduardo Cunha falou para o jornal O Globo.
O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), apontado como o pivô na confusão que quase derrubou a MP dos Portos no Congresso, volta novamente a enfrentar a presidente Dilma Rousseff. Cunha reagiu nesta quarta-feira contra aos vetos da presidente na Lei e afirmou que houve quebra do acordo firmado com o parlamento. Eduardo Cunha falou para o jornal O Globo.
- Ela tem o direito de vetar e nós temos o direito de
apreciar os vetos. A partir de agora vamos apreciar todos os vetos do governo.
A parte que emendei tinha um acordo de texto. Se quiseram quebrar, foi uma
decisão deles.
. O mais provável é que se vote os
vetos posteriores à decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux,
que obrigava o Legislativo a analisar todos os vetos em ordem cronológica. Os
anteriores seriam cancelados. O que disse Eduardo Cunha:
- Esse movimento de votar os vetos já tinha começado, vai
crescer e vai virar um movimento irreversível. É uma autoafirmação do
Congresso. A gente precisa se autoafirmar. Não dá mais isso: a gente cede nas
negociações e depois eles vetam.
- O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da
Força Sindical, também começou a se articular com líderes partidários para que
o Congresso derrube os vetos que atingem os trabalhadores do setor. Uma parte do PMDB tenta colocar “panos quentes” na
situação. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), nega que tenha
havido quebra de acordo e diz que os vetos foram feitos apenas em pontos em que
houve divergência dentro da própria base parlamentar:“Aquilo que havia acordo foi preservado. O que foi vetado
não tinha acordo, a comissão havia alterado”, disse.
Esse é o país que vai para a frente do último lugar em desenvolvimento. Parlamentares só pensam em si e não na nação. Bem, pelo menos uma coisa parece ser certo, nenhum deles tem descendentes para ralar no futuro.
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