Na entrevista
de 60 minutos que a ex-governadora Yeda Crusius concedeu ao editor e que está
disponibilizada em imagem de TV na Internet, no site www.polibiobraga.com.br, o
assunto principal é a má gestão das finanças públicas que executam neste momento
os governos do PT no RS e no Brasil.
. A conversa contou com a participação
dos analistas financeiros Leandro Rushel e Stormer, os produtores do programa de
TV corporativa da sua empresa, a Leandro & Stormer.
. Yeda Crusius, além
de ex-governadora, é professora e foi diretora da Faculdade de Ciências
Econômicas da Ufrgs, além de ex-ministra do Planejamento. No governo, efetivou
com sucesso o programa de ajustes das contas públicas, intitulado déficit zero.
No governo Itamar Franco, como ministra, ajudou a desenhar o projeto que
resultou na Lei de Responsabilidade Fiscal.
. O que ela diz no programa
(veja na capa do site) é lapidar para entender por que é bom para o povo o
equilíbrio das contas públicas:
- O equilíbrio entre o que entra (receitas) e
o que sai (despesas) permite programar superávits (dinheiro que sobra) para
melhorar e ampliar de modo sustentável os serviços de educação, saúde, segurança
e infraestrutura.
. Não é proibido fazer dívidas, desde que estas não superem
a capacidade de pagamento do devedor.
. Casos como saques descontrolados no
caixa único e sobre os depósitos judiciais, são selvagerias que inevitavelmente
cairão sobre as cabeças da população, porque em algum momento o dinheiro terá
que ser devolvido a quem pertence (estatais, fundos ou fundações, no caso do
caixa único; litigantes privados, no caso dos depósitos judiciais).
O que lembro da Yeda, no Gov Itamar, e daquela ocasião em que o Pres olhou pra ela e disse: "Yeda, pega um cafezinho pra gente"...
ResponderExcluirOnde o PT assume há desajustes nas contas públicas.A máquina fica cara e inchada.
ResponderExcluirO dinheiro, em algum momento terá que ser devolvido por alguém responsável, o que obviamente já exclui algum governante petralha. E este alguém também pagará o custo político de ter que não dar aumentos e praticar bondades como Tarso está fazendo. Aliás, foi para isso que os príncipes funcionários públicos o elegeram, para encher ainda mais os já cheios bolsos da rapinagem sobre o contribuinte.
ResponderExcluirQue saudade de um governo responsavel.
ResponderExcluirGovernos responsaveis criam areas de atritos pois zelam pelas contas públicas e não abrem o caixa a rodo.
Basta ver agora. ninguém reclama. parece que todos foram atendidos em suas reivindicações. Mas a segurança pública é problemática; a saúde e problemática; a educação é problemática, basta ver o estado das escolas que até merenda falta; o piso dos professores não é pago;
mas parece que todo mundo esta feliz. Só pode ser porque os movimentos sociais são todos dominados pelos petralhas.
Onde acabou a ex-governadora. É de dar pena...
ResponderExcluirBarroso dá um
ResponderExcluirchega pra lá em Gilmar !
Saíram na Folha....
declarações de Luiz Roberto Barroso, DEP0IS de saber que tinha sido escolhido por Dilma para substituir o Big Ben de Propriá:
‘Decisão política deve tomar quem tem voto’, diz indicado ao STF
Um dia após ser indicado ao STF (Supremo Tribunal Federal) pela presidente Dilma Rousseff, o advogado Luís Roberto Barroso, 55, defendeu nesta sexta-feira a interferência do Judiciário em decisões do Legislativo em caráter excepcional e afirmou que “decisão política deve tomar quem tem voto”.
“Penso que deve ser a regra geral na democracia: decisão política tem que tomar quem tem voto e, portanto, o Judiciário deve ser deferente para com as escolhas feitas pelo legislador e para com as escolhas feitas pela administração. A menos que –e aí sim, se legitima a intervenção do Judiciário– as escolhas violem frontalmente a Constituição, algum direito fundamental, as regras do jogo democrático. Aí sim, por exceção e não por regra, o Judiciário pode e deve intervir”, afirmou durante palestra no 13º Congresso Brasileiro de Direito do Estado, em Salvador.
Ela falou para uma plateia composta, em grande parte, por estudantes de direito, procuradores, advogados e juristas, na capital baiana, para onde embarcava ontem quando foi avisado da indicação ao STF.
(…)
DÉFICIT ZERO: Mero marketing político prá Zé[ro] Arigó acreditar! Quem sugeriu essa 'marca' de governo? O INDG???
ResponderExcluirPOLÍBIO BRAGA:
ResponderExcluirVC DEVERIA TER DISPONIBILIZADO ESTA ENTREVISTA EM JANEIRO DE 2011, QUANDO ASSUMIU O PIRATINI ESTA CAMBADA QUE ALI ESTA ABOLETADA NO ESTADO.
TALVEZ ASSIM, ATRASO GENRO E SEUS VASSALOS SOUBESSEM COMO ADMINISTRAR SEM QUEBRAR O ESTADO.
Santa inocência, se o estado está quebrado, não é porque os caras são péssimos administradores públicos e não sabem quanto é 2 + 2 ou 2 - 2, é porque estão metendo a mão grande, os pés e o corpo todo, e não estão nem ai para o estouro.
ResponderExcluirE além de pegar mais emprestado, ainda estão gastando o que tem e o que não tem sem a mínima preocupação com isso, porque sabem que o rombo vai ficar para os próximos e entregar o estado quebrado não dá em nada.
Ou alguém tá vendo retorno dos bilhões arrecadados pelo estado.
De inocente, ingênuo e principiante, ninguém tem nada!!!
E tem uns caras ( provavelmente entre os 500 cc's do Tarso ), que vem aqui criticar a política de austeridade.
ResponderExcluirOra, o RS está mais endividado e sem obras que garantam progresso´, apenas alguns partidários com os bolsos cheios.
CARLOS SGARBI, pega um cafezinho pro Lula!
ResponderExcluirNa verdade, na verdade, Yeda éra Ministra do cafézinho, sen não me falha memória, no governo FHC, cuja sua principal função éra justamente servir café para os demais ministros.
ResponderExcluirAnônimo das 20:12, a ex-governadora esta muito bem, altiva, e como expert em economia, explicando em uma entrevista de 1 hora, o que esta infelizmente acontecendo neste estado e mostrando didadicamente o que deveria estar. Para um bom entendedor fica claro que a maioria dos eleitores em 2010 foram enganados, ludibriados, sacaneados por uma campanha sórdida, onde os interesses do povo gaucho foram ultrajados.
ResponderExcluirAproveitando o tema deste comentário, digo que tu deverias ter pena dos detratores da governadora, naquela referida campanha eleitoral, senão vejamos: Lucian Genro, declarada oficialmente mentirosa pela juíza que julgou a ação de calúnia ajuizada pela governadora. Paulo Feijó atual " desaparecido politico ", que azucrinou a governadora durante todo o mandato, não passando de um grande lacaio que, surprendendo a todos, caiu no colo do Tarso. Lair Ferst, também sumido, provavelmente orientado pelos seus advogados a sair de cena, deve estar bem abrigado em algun ninho de serpentes.
"sen não me falha memória"
ResponderExcluirTá falhando a memória anonimo das 13:00. Memória curta pertence mesmo aos do numero 13.
Yeda "defit zero" Cruzius para pagar as contas tomou 4 providencias, quais sejam: ZERO de reajuste para o funcionalismo; ZERO de contratação de pessoal; VENDA de 1 bilhão de ações do Banrisul e, EMPRESTIMO de 1 bilhão no Banco Mundial.
ResponderExcluirSe isso é "defit zero" a nota dela também é ZERO.
Quando algo causa incomodo aos quadrilheiro$ PeTralha$ a primeira ação é procurar desqualificar e desmoralizar aqueles que lhes incomodam.
ResponderExcluirO "modus operandi" destes quadrilheiros é prá lá de manjado.
Pena que o peremPTório embu$teiro e seu bando de para$ita$ PeTralha$ ame$trado$ não possuam a ponta de uma unha dos princípios éticos, do caráter e da competência da EX-GOVERNADORA YEDA CRUSIUS.
É patético ver o papel de ser rastejante que chega o elemento de codinome Carlos Sgarbi ao buscar defender alguns minguás pagos pelo bando PeTralha para aqueles que se dispuserem a defender o indefensável (coerência ou incoerência tanto faz, o que interessa é lançar factóides ao vento).
Blog Claudio Humberto:
ResponderExcluirOAB entra na briga contra calote
de precatórios:
A OAB vai entrar de sola contra a flexibilização do pagamento de precatórios, pretendida pelo governador paulista Geraldo Alckmin. De acordo com Marco Antonio Innocenti, presidente da Comissão de Precatórios da OAB nacional, a entidade vai brigar pela impugnação da chamada “modulação” dos precatórios. O Estado de São Paulo deve R$ 29 bilhões em precatórios.