Já circula a edição de maio da revista “Indústria em
Ação”, da Fiergs, com reportagem de capa sobre o carvão gaúcho. O RS detém 89%
das reservas brasileiras do mineral.
. “Riqueza no solo” é o que revela a
revista da Fiergs.
. A reportagem lista sete projetos de construção de usinas
de geração de termoeletricidade, com base no carvão, todas no RS: CGTEE Fase D,
Termo Pampa, MPX Sul e MPX Seival, CTSul, Eleja e Star.
Somando-se à projetada
Usitec, SC, o valor dos investimentos previstos é de R$ 6 bilhões.
. A
oportunidade é grande mesmo. É que a demanda por eletricidade está represada e a
qualquer momento exigirá medidas heroicas, inclusive a construção das usinas a
carvão, que produzem energia elétrica bem mais cara. O RS já opera com usinas a
carvão em Candiota, todas da CGTEE. E só.
. No total, a contribuição da
energia proveniente de carvão mineral supre apenas 2,03% das necessidades
brasileiras. A produção vem toda das usinas da CGTEE, Candiota, RS, e Carlos
Lacerda, Criciuma, SC.
- Pior ainda do que desencantar a produção de
eletricidade a partir do carvão, são as tentativas de usar o mineral para
produzir gás ou nitrogênio para fertilizantes. Mesmo o uso para queima em altos
fornos siderúrgicos é muito limitado.
CLIQUE AQUI para ler toda a
reportagem. Vale a pena. O editor recomenda.
6 bilhões significa 4 FORD
ResponderExcluirQuem está por trás disso é a vanguarda do atraso esquerdalha. A mentalidade dessa gente ainda está na era do fogo.
ResponderExcluirEstão obstinados por queimar um carvão que traria muito mais riqueza se fosse processado em indústrias carboquímicas para obtenção de inúmeros e valiosos subprodutos.
Numa época em que já se produz energia elétrica de origem eólica mais barata, inesgotável e não poluente, a vanguarda do atraso que correu a Ford pra investir na "agricultura familiar" do MST, agora rechaça a mais moderna tecnologia de geração de energia pra apostar no extrativismo.
Assim como os "movimentos sociais" da Amazônia que devastam as florestas, os "movimentos sociais" da esquerdalha-caingangue estão esfregando as mãos pra dissipar a dinheirama efêmera do extrativismo de carvão.
Depois que se amasiou aos quadrilheiro$ PeTralha$ esta entidade, que antes era grande e forte virou um micuim decadente, arauto de megaprojetos PeTralha$ que nunca sairão do papel.
ResponderExcluirA FIERGS que antes tinha um papel de destaque na defesa da economia e dos interesses do Estado, a partir do momento que virou um apêndice subalterno manipulado que prioriza a defesa de interesses dos quadrilheiro$ PeTralha$ virou aquilo que é hoje: uma massa disforme e amorfa.
Se para fazer a obra da extensão da Av. Beira Rio estão fazendo todo esse protesto o que dira sobre as usinas a carvão...Consultaram a Sra. Cavedon?
ResponderExcluire a usina do jacui que esta enferrujando em charqueadas, foi esquecida? carlos
ResponderExcluirO PTRALHA Luiz, acima, não disse quantos empregos e quantas reclamatórias trabalhistas e processos cíveis.
ResponderExcluirMAIS POLUIÇÃO NO AR, E DESMATAMENTO E DETERIORIZAÇÃO DO SOLO PARA MAIS E MAIS EXTRAÇÃO DE CARVÃO.
ResponderExcluirSE INVESTISSEM MAIS EM ENERGIA LIMPA COMO A ENERGIA EÓLICA, NÃO PRECISARIA AGREDIR TANTO O MEIO AMBIENTE COMO SERÁ COM ESSES EMPREENDIMENTOS.
QUANDO NÃO É AS BARRAGENS QUE CRIAM PRA INUNDAR E DESTRUIR ÁREAS IMENSAS, E DESVIAR O CURSO NATURAL DAS ÁGUAS, SÃO ESSAS USINAS A CARVÃO PRODUTORAS DE POLUIÇÃO E DETRITOS INDUSTRIAIS.
ResponderExcluirOS GAÚCHOS ERAM PRA SEREM HOUVIDOS SOBRE A IMPLANTAÇÃO DESSE TIPO DE ATIVIDADE.
DEVIRIA TER VOTAÇÃO, PLEBISCITO SOBRE COISAS ASSIM!!
CADA VEZ MAIS DESTROEM O MEIO AMBIENTE SÓ PARA FUNDAREM OBRAS FARAÔNICAS QUE MOVIMENTAM BILIÕES DE REAIS.
ResponderExcluirAS CONTRUTORAS POR TRÁS SÃO SEMPRE AS MESMAS, OS MESMOS CONGLOMERADOS E OS MESMOS EMPRESÁRIOS.
O NEGÓCIO É CONTRUIR E SUPERFATURAR OS BILIÕES, O RESTO QUE SE DANE!!