Com baixa popularidade, Cristina vive inferno em ano eleitoral


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* Clipping O Globo

Acuada por panelaços e denúncias, líder argentina tenta manter domínio do Legislativo

Na semana passada, a presidente Cristina Kirchner assegurou que a Argentina tem tudo —“temos Papa, temos rainha (em referência à recentemente entronizada Máxima Zorreguieta, nova rainha consorte da Holanda) e temos Messi, não sou fanática por futebol, mas temos tudo”, escreveu no Twitter.

Recentes pesquisas mostram, porém, que, fora da Casa Rosada, a maioria dos argentinos está preocupada com a situação política e econômica do país.

Nas últimas semanas, Cristina enfrentou uma nova onda de panelaços cada vez maiores em todo o país; seu projeto de reforma do Judiciário provocou escândalo no Congresso e foi questionado por associações de juristas locais e até por representantes das Nações Unidas; surgiram novas denúncias de suposta lavagem de dinheiro e corrupção contra altos funcionários do governo e empresários amigos da família presidencial; a oposição começou a selar acordos para enfrentar o governo nas eleições legislativas de outubro e o índice de aprovação popular à presidente caiu para 29,3%, menos da metade dos 64,1% alcançados em outubro de 2011, quando ela foi reeleita com 54% dos votos.

Um comentário:

  1. Ela só não disse que os argentinos não tem uma estadista e muito menos uma presidente.

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