. Esta foi a segunda vez em que o Brasil tentou chegar ao
comando do órgão máximo do comércio internacional. Em 2005, quando Pascal Lamy
foi eleito, o Brasil havia indicado a candidatura de Luiz Felipe de Seixas
Corrêa. A OMC é responsável por resolver conflitos comerciais entre
países-membros e já deu sucessivas vitórias ao Brasil em disputas desse tipo,
inclusive contra os Estados Unidos.
Brasil derrota EUA e emplaca novo diretor da Organização Mundial do Comércio
Num momento de
crise para a Organização Mundial do Comércio (OMC), o diplomata brasileiro
Roberto Azevêdo foi eleito como novo diretor-geral da entidade. Ele venceu a
disputa com o candidato mexicano Hermínio Blanco e substituirá o francês Pascal
Lamy no cargo em agosto. A decisão só será anunciada oficialmente nesta
quarta-feira aos 159 países membros da OMC, mas o resultado foi antecipado, no
Brasil, pelo Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty).
14 comentários:
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Isso demonstra a fraca atuação da diplomacia brasileira neste governo sem direção, onde já se viu um brasileiro lá. Que descalabro.
ResponderExcluirvixe, a petralhada vai tentar aparelhar o órgão o mais rápido possível...
ResponderExcluirDeve ser culpa do PEremptório Tarso Genro, onde se viu um pais de 3o mundo emplacar o maior cargo da OMC. Bota incomPTencia nisso.
ResponderExcluirÉ o sinal de prestígio que o Brasil administrado pelo PT conseguiu.
ResponderExcluirE saber que há poucos anos tinhamos que nos ajoelhar diante de qualquer paiseco ou orgão mundial, como o FMI
É a vanguarda do atraso chegando lá, onde não terá a menor relevância. Continuarão a remar para trás com os nanicos. Muitos votos, mas pouco dinheiro e negócios fechados.
ResponderExcluirVÃO QUEBRAR A OMC EM POUCO TEMPO, ESTA NUVEM, DE GAFANHOTOS VERMELHOS COMUNISTAS DO PT.
ResponderExcluirVÃO CONTRATAR TANTOS CC' E FG'S QUE NÃO EXISTIRA DINHEIRO QUE PAGUE A LEGIÃO DE INÚTEIS MAMADORES.
viva o tio Lulla...sem ele o Brasil não decola... agora que decolou pra onde vai não sei, mais que vamos, isso vamos. baita prestigio moçada. vamos ver no que dá... olhando como povo sei que tem mais coisas para pagar lá na frente.
ResponderExcluirSintomático, pois o mundo está se abrasileirando rapidamente...
ResponderExcluirDe minha parte, nenhuma surpresa, rs!
Via de regra, os gringos têm mais sagacidade, mais cultura, mais tino comercial e preparo, entre outros airosos epítetos; logo, a eventual comemoração desta "vitória" poderá ter um gosto amargo no futuro... Junto com o bônus vem o ônus ou os sacrifícios - sacrifícios, estes, que brasileiro não está afeito, pois só quer saber de tirar vantagem, ou seja, só olha para o próprio umbigo, mandando a reciprocidade às favas...
A história regista: quando o mundo necessita de homens para a luta em defesa de um mundo livre, chamem os duros americanos*! Quando o mundo necessitar de machos para lutar em defesa da liberdade, dos Valores e Princípios consagrados pela cristandade, esqueçam os brasileiros, os quais começarão a se queixar de dores, quais mulheres em idade provecta...
Como alguém já disse, esquerdista "latrino-americano" toma lá NAQUELE LUGAR e gosta! Fazer o quê?
* Com as poucas, mas honrosas e felizes - exceções, como as representadas pelos soldados ingleses, australianos, italianos, espanhóis, entre outros!
Almirante Kirk
RESPOSTA AO esquerdopata "Luiz", às 18:20:
ResponderExcluirMas quanto a se ajoelhar e, PIOR, se humilhar grotescamente, como fizeram e continuam a fazer os governos petistas/petralhas, aí não tem nenhum problema, certo?
O seu rancor e ódio eclodem, é auto-evidente, quando aparece no horizonte uma nação superior ao bananão terceiro mundista! A exemplo de todo esquerdista, você padece de algo abjeto e nojento chamado INVEJA! logo, não surpreende a sua opção ideológica pela esquerda, cujo legado foi a miséria; as perseguições; os campos de extermínio ( soviéticos e nazistas, por exemplo); as prisões; a loucura; os democídios e genocídios; a indigência cultural, intelectual, moral e espiritual, entre outros!
PS: sobre o macabro legado da Esquerda, sugiro o excelente, porque esclarecedor, vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=9CkdYmHgjUE
Almirante Kirk
Mas este an^nonimo das 01,08 sabe pouco mesmo:
ResponderExcluirOs nazistas eram de extrema direita e nacionalistas. Não sabia? Pois fique sabendo então.
Prezado Almirante Kirk: sempre suspeitei que de almirante o senhor não tem nada, apenas se confirma minha suspeita. Os gloriosos pracinhas que morreram na Itália em defesa da liberdade, dos valores e dos princípios consagrados, nada significam para o senhor? Não contamine a todos com seu complexo de vira-latas...
ResponderExcluirTorcida do contra perdeu de novo:
ResponderExcluirA recepção que Roberto Azevêdo recebeu de tantos observadores e comentaristas brasileiros é uma advertência importante.
Com o primeiro brasileiro a ocupar um posto internacional tão relevante como a direção da Organização Mundial do Comércio, o governo nem teve tempo de levantar a taça para um brinde antes que fosse possível ouvir críticas, advertências e profecias negativas quanto a sua atuação.
Não faltou quem lembrasse que, apesar da mais importante vitória diplomática desde a independência, o Brasil ainda não conseguiu uma meta maior, que é garantir um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. É verdade.
O Brasil luta por essa cadeira desde a criação da ONU, no pós-Guerra. Mas o debate sobre uma reforma da instituição saiu da pauta nos últimos anos e isso não depende apenas do Brasil.
Falar em assento permanente é como cobrar a conquista da Copa do Mundo – quando a Copa não está no calendário. E é uma forma, claro, de minimizar a importância do que ocorreu ontem.
Também se procura jogar nas costas sequer empossadas de Azevêdo um possível fracasso na próxima rodada ministerial de Doha, onde se tentará retomar negociações de comércio internacional, tão combalidas após o colapso de 2008, que abriu essa recessão mundial que não quer terminar. É ridículo – onde está a trégua de 100 dias devida aos recém-eleitos? –, mas não tem importância.
A baixa política, o esforço para desgastar de qualquer maneira não conhece tréguas.
Torcer contra é uma opção ideológica, que não descansa.
Há uma questão cultural e política neste caso concreto.
Muitos observadores se mantêm amarrados a dogmas coloniais. Conservam um comportamento subordinado aos países desenvolvidos, considerando um disparate demagógico todo esforço de qualquer governo fora do eixo Paris-Londres-Nova York para consolidar seu espaço e firmar uma liderança altiva.
Riram do esforço do Itamaraty de conquistar um assento no Conselho de Segurança quando o debate era real. Fizeram pouco caso do crescimento da candidatura de Azevêdo até que, aos 44 minutos do segundo tempo, perceberam que ela podia dar certo e correram para evitar um vexame maior.
Mesmo assim, quando a notícia já corria mundo, havia quem recomendasse cautela, torcendo até o último minuto por uma reviravolta. Triste, não?
A escolha de Azevedo é uma vitória dele próprio, do ministro Antonio Patriota e da presidente Dilma.
Mas, sem querer exagerar nem diminuir as coisas, é difícil explicar o que ocorreu sem levar em consideração as mudanças de nossa diplomacia na última década.
Falando com clareza: foi a partir do governo Lula que o Brasil parou de priorizar de modo absoluto as relações com os países desenvolvidos e começou a investir pesado em países abaixo do Equador. O chanceler Celso Amorim seguiu ridicularizado mesmo depois que seu prestígio internacional era reconhecido em toda parte.
Falava-se de nossa diplomacia cabocla, terceiro-mundista, anacrônica, pré-histórica e assim por diante. Não por acaso, quando EUA e Europa firmaram um protocolo comercial ainda em fase muito preliminar, nossos críticos voltaram sua zanga sempre alerta contra o Brasil e o Mercosul.
Como se mais uma vez a culpa fosse do Itamaraty, é claro.
Mas foram estes votos, de países que buscam uma nova relação de forças na cena internacional, com direitos menos desiguais, que permitiram a vitória brasileira.
Hoje, basta ler os jornais, mesmo aqueles “de direita”, como disse Joaquim Barbosa, para comprovar a importância da postura multilateral nessa decisão.
Talentos particulares à parte – e parece que Roberto Azevêdo tem muitos – a candidatura derrotada veio do México, o mais americano dos países latino-americanos, não é mesmo?
Teu sonho e os dos teus, Sr. Luiz, na verdade é meterem a mão no FMI, FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL.
ResponderExcluirNeste FUNDO voces não meterão a mão, administração deste nunca será do País mais corrupto da Terra, do mensalão.
Ao esquerdopata "Anônimo", às 11:37:
ResponderExcluirO ditador Getúlio Vargas mandou soldados brasileiros lutarem na Itália contra os nazistas para, em troca, receber uma siderúrgica dos americanos! Se não fosse pela ajuda americana, estaríamos importando papel higiênico, por exemplo, dos EUA! Tem mais: se os EUA não tivessem logrado êxito na Segunda Guerra Mundial, o Brasil seria uma mísera colônia de matérias primas do regime comunista ( Os comunistas e nazistas eram aliados ANTES da eclosão da Segunda Guerra Mundial. Foi a Rússia quem financiou o rearmamento da Alemanha, fazendo-a iniciar o conflito, exaurindo seus adversários e, consequentemente, exaurindo-se a si mesma, para depois entrar em cena Stalin, o qual exterminaria as já exauridas nações em guerra sobreviventes, adonando-se do mundo!)
Quanto AOS SOLDADOS E OFICIAIS das forças Armadas do Brasil que lutaram na Segunda Guerra Mundial, por exemplo, tenho uma grande admiração, respeito e estima pelos mesmos! Pois estes, à diferença do referido Ditador Getúlio Vargas, que acendia uma vela para Deus e outra para Satanás, lutaram para defender a Liberdade, os Valores e Princípios da cristandade!
PS: À luz da mentalidade revolucionária, entre outras, o Nazismo é, sim, de Esquerda!
Almirante Kirk