A Aliança do Pacífico (Chile, México, Colombia e Peru) já nasce maior do que o Mercosul

Sem ranços ideológicos, unidos para crescer e se aliar com os ricos, os presidentes da Aliança do Pacífico mostram a cara moderna da América Latina.



- No dia em que eram reveladas as preocupações de Pedro Simon, quinta-feira, em Cali, na Colômbia, os presidentes do Chile, Peru, Colômbia e México firmaram a Aliança do Pacífico. A área de livre comércio foi anunciada no ano passado, mas sacramentada apenas nesta quinta. A partir de 30 de junho, 90% dos produtos comercializados entre os quatro terão tarifas zero. O Mercosul, criado há 22 anos, chegou aos 80% dos produtos com tarifa zero somente dwepois de 22 anos. Outros dois dados esclarecedores: 

Crescimento do PIB parra 2013
Mercosul - 2,5%
Aliança - 5%
Posição no ranking de liberdade econômica, se o bloco fosse um País
Mercosul - 133
Aliança - 29
Exportações em 2012
Mercosul - US$ 335 bilhões
Aliança - US$ 556 bilhões

Por sugestão do senador Pedro Simon (PMDB-RS), a Comissão de Relações Exteriores (CRE) vai analisar as consequências da criação da Aliança do Pacífico. Formado pelo México, Chile, Colômbia e Peru, o novo bloco regional está tomando uma série de medidas de liberação comercial entre seus membros, visando à obtenção de vantagens competitivas. O tema será discutido, por exemplo, em audiência pública com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, ainda sem data definida.

. Na quinta-feira, o senador Pedro Simon abordou o assunto com o novo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, que falou na CRE. O parlamentar quis saber qual será o impacto da Aliança do Pacífico no comércio exterior do Brasil e, do ponto de vista estratégico, como o novo bloco regional formado influenciará o processo do Mercosul.

. O diplomata, primeiro não europeu a dirigir o organismo máximo do comércio internacional, aconselhou o Brasil a ser ”mais competitivo”, já que blocos como o da Aliança do Pacífico, com áreas de livre comércio, serão criados com maior frequência.

12 comentários:

  1. O Mercosul poderia ter sido uma boa se tivéssemos governantes minimamente decentes, mas depois da bolivarianização o Mercosul transformou-se em NARCOSUL, não só no sentido figurado, mas principalmente no sentido real,pois só há drogas e de todos os tipos!

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  2. certíssimos, esses países...

    ao invés de ficar esperando pela turma do atraso, os jurássicos do Brasil, Argentina, Venezuela, Bolivia e demais museus a ceu aberto, partiram para o comercio entre nações que nao se deixam tomar por essa babaquice bolivariana que, nao sei como esse povo idiota nao consegue perceber, so leva ao fundo do poço!

    brasileiros, o Chile ja era, de longe, o melhor pais para morar na America Latina...

    agora vai melhorar mais ainda, mesmo com aquela estudantada baderneira que so quer armar confusão dizendo-se lutar por melhores condições de ensino e todo o bla, bla, bla ja conhecido...

    preparem as malas e aproveitem para cair fora...

    esse Bananão nao tem mais jeito, eh so atraso...

    quem trabalha tem que pagar imposto para que o pessoal do bolsa-familia possa guardar dinheiro na poupança, eh mole?

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  3. PETRALHAS DA AL FORAM SABER DEPOIS ,POR ISSO NÃO ATRAPALHARAM,VAI SER O CAMINHO NATURAL DO DESENVOLVIMENTO, E POLARIZARÁ OS INVESTIMENTOS,DESVIANDO INCLUSIVE DO BRASIL, QUE CADA VEZ GARROTEIA E MALTRATA O CAPITAL, CATALIZADOR DE DESENVOLVIMENTO.

    SOCIALISTAS,COMUNISTAS E PETRALHAS AINDA NÃO ENTENDERAM NADA, LEVARAM BOLA NAS COSTAS ,CHAPÉU,BALÃOZINHO E NADA PERCEBERAM.

    DILMA ESTÁ CONCLUINDO DE TRANSFORMAR O BRASIL NUMA GRANDE LOJA DE "1,99" (A ULTIMA DELA QUEBROU)

    TEM CAPITALISTAS QUE ESTÃO PERCEBENDO O ENGANO E O ERRO DE TER POSTO O PT NO GOVERNO,AGORA JÁ É TARDE.

    SEGURANÇA JURÍDICA QUASE ZERO,RASGAM LEIS QUE ELES OS PETRALHAS ASSINARAM,VIDE O TARSO .

    O CAPITAL COM CERTEZA MIGRARÁ PARA ESTA NOVA ALIANÇA,ATÉ QUE ENFIM NOVOS ARES.

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  4. Como alguma coisa administrada por aloprados pode ter algum (bom)futuro?

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  5. O editor ueceu de dizer que os EUA (maior economia do mundo) está por traz desses paises, cujo único objetivo é continuar "mandando no mundo". Não fosse isso o Brasil sozinho bate Mexico, Peru, Bolivia e Chile.

    Por isso, que estratégicamente foi criado o BRICs (China, India, Brasil, Russia e Africa do Sul), juntando só a população da China e India somam em torno de 3 bilhões de habitantes, ou seja, potenciais compradores de nossos produtos.

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  6. Enquanto isso, Vanda, perdão, a Dilma, junto com o ditadorzinho Nicolás Maduro e a Loca de Buenos Aires formam a versão latina do Eixo do Mal, uma tríplice aliança maldita que só levará, e não falta muito, à miséria absoluta.
    Vejam os números que o editor disponibilizou neste post. A nova Aliança nem bem foi criada e já dispara, com muitos "corpos de cavalo", da mediocridade dos países socialistazinhos do Mercosul, chefiados, não sei até quando, pela subserviente marionete do molusco (sim, aquele!).
    Na Aliança, temos o México, da América Central, e Chile, Colômbia e Peru, nossos vizinhos. Com exceção, talvez, da Colômbia, os outros dois países sulamericanos têm índices muito melhores do que o Brasil, o que , por si só, é um troço impressionante. E com esse novo bloco, melhorarão ainda muito mais. A Colômbia seguirá nesse diapasão, por certo.
    E nós, os brasileirinhos amantes de futebol, novelas e da Lei de Gérson, assistiremos silentes e felizes o nosso Brasil ser envolto nas densas brumas do retrocesso e da mediocridade. Sim, "felizes" porque a tudo assistimos rindo, sem esboçar qualquer reação, porque nos sentimos bem sendo manipulados pelas hordas esquerdopatas. Se tivermos de sair às ruas, o faremos pelos motivos que nos sejam mais convenientes, como, por exemplo, a Marcha da Maconha, a Marcha das Vadias, a marchinha do tal GLBT, e por aí vai.
    Lamentável!
    Quero só ver se essa Comissão de Relações Exteriores, ao se reunir com o anacrônico Antônio Patriota, terá coragem de vir a público dizer que essa nova Aliança será um desastre para o Brasil e o Mercosul. Muito provavelmente eles, os canhotos incompetentes, como sempre, irão edulcorar a pílula da desgraça comercial socialistazinha.
    Quanto ao parlapatão e oportunista Pedro Simon... bah, esse aí me causa tanto nojo que prefiro não comentar. Que o ostracisnmo corroa o resto de lucidez que ele ainda possa ter.
    Repito: lamentável!

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  7. cara das 17:50

    nao viaja...

    o Brasil consegue produzir, proporcionalmente, menos do que o Chile, que eh aquele "fiapo" de terra disposto de forma vertical pelo continente, onde grande parte do pais eh formado por deserto...

    agora imagina bater o Mexico...

    nao viaja, rapá...

    quer dizer, ate poderia e tem todas as condições para bater o México, mas nao com essa politica petralha do atraso...

    o Brasil eh o que se chama de desperdício...

    uma nação gigantesca, repleta de recursos naturais e produz menos do que países com extrema limitação geográfica...

    agora imagine uma "maquina" desse tamanho como o Brasil nas mãos de japoneses, ingleses ou holandeses que, mesmo limitados geograficamente e com escassos recursos naturais, conseguiram construir nações que participam ativamente do desenvolvimento mundial e dão uma vida de qualidade a seus habitantes...

    peloamordedeos cara, acorda...

    nos atualmente só produzimos grãos...

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  8. Polibio, O Brasil, eterno pais do futuro permanecerá sendo o eterno pais do futuro, nunca como antes na história, como diria o Lula, molusco, em uma penada passaram o Mercosul, que acaba de deixar de existir, claro um bloco com Chaves, a louca da Cristina, o Mujica e a incomPeTente da Dilma, deveria naufragar de um dia para a noite, falam do cambio que esta valorizado a questão não é o cambio é a carga tributária pois se tivéssemos a carga tributária de México de 18% do PIB não estariam reclamando do cambio QUANDO VÃO SE DAR CONTA QUE A CARGA TRIBUTÁRIA MAIS O PROTECIONISMO COMERCIAL ESTÃO TERMINANDO COM O BRASIL. FORA PT ENQUANTO HÁ TEMPO!!! A INFLAÇÃO VAI VOLTAR COMPREM DÓLARES HOJE....

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  9. Olhem o que diz o Anonimo das 17:50!


    "mandando no mundo";

    "o Brasil sozinho bate..."

    Ele quer os tupiniquins "mandando no mundo".

    O que podes dizer na verdade, anonimo também:

    Os brasileiros querem corromper o mundo.

    Vide Lula/Dilma na Africa.

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  10. Seguinda a linha de alguns elementos do blog se "proporcionalmente" o Chile produz mais que o Brasil, "proporcionalmente" a cidade de SP, arrecada mais que o Chile, alias, não é só proporcionalmente é no geral também.

    A pergunta é: qual o limite do Chile? Resposta: o tamanho do Chile.

    E qual o limite do Brasil: Resposta: o tamanho do Brasil.

    E qual a diferença da extensão territorial do Brasil com o Chile?

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  11. O anonimo petralha fala em "comprando nossos produtos", mas que produtos? Nossa indústria não é competitiva exatamente pelo protecionismo da dilmatica. Com o passar do tempo nossos produtos serão apenas soja e ferro bruto. Acordem atrasados.

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  12. Aliança do Pacífico

    México x Brasil: dois modelos em disputa:

    Os conservadores brasileiros têm um novo fetiche: a Aliança do Pacífico. Trata-se um novo bloco econômico comercial que pretende agregar, numa área de livre comércio, Chile, Peru, Colômbia, México e Costa Rica.

    Conforme as notícias que lemos na grande imprensa, a Aliança do Pacífico foi criada para servir de contrapeso ao Mercosul, um bloco de economias “estatizadas” e “pouco dinâmicas”, que rejeitam as benesses do livre-comércio. Ainda de acordo com nossos determinados paleoliberais, que persistem em suas crenças panglossianas mesmo após a crise do capitalismo desregulado, o futuro pertence à Aliança, ao passo que ao Mercosul caberia o atraso, a estagnação e o isolamento.

    Bom, em primeiro lugar, é preciso observar que qualquer bloco econômico da América do Sul ou da América Latina que não inclua o Brasil não terá maior relevância regional. O Brasil é a sexta economia mundial e o Mercosul, em seu conjunto, já representa a quarta economia mundial, à frente de gigantes como Alemanha e Japão. Em contrapartida, o México, a grande economia da Aliança do Pacífico, é a décima quarta economia do mundo (dados de 2011) e a Aliança como um todo representaria a novena economia do planeta. Ademais, nenhum país da Aliança chega perto do peso demográfico, geográfico e geopolítico que o Brasil tem hoje no mundo.

    Alguns argumentam que a Aliança exporta mais que o Mercosul. É verdade. Em razão das grandes exportações do México, fruto essencialmente da sua participação no NAFTA, esse bloco efetivamente exporta mais. Porém, esses defensores da Aliança não mencionam que a balança comercial do México é deficitária. Entre 2002 e 2011, segundo dados da ALADI, o México acumulou cerca de US$ 72 bilhões de déficit em sua balança comercial. Não é muito, se levarmos em consideração o volume da corrente de comércio mexicana, mas é algo significativo. Em contraste, o Brasil acumulou, no mesmo período, um superávit de US$ 303 bilhões, que muito contribuiu para a superação da vulnerabilidade externa de nossa economia.

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