. O jornalão dos Mesquita ouviu Edmar Bacha, Yoshiaki Nakano, Gustavo Frabnco, Luiz Gonzaga Belluzzo, Afonso Pastore e Luis Carlos Bresser Pereira. Eles foram unânimes:
1) A taxa de desemprego de 4,2% cacteriza pleno emprego, portanto um mercado de demanda aquecida.
2) Acontece que a produção industrial não avança e até caiu no ano passado (2,1%).
As soluções:
Inflação - Conter com política monetária (juros mais
altos para restringir o crédito) e fiscal (contenção da gastança pública)
Crescimento - Tudo começa pela infraestrutura. A solução é privatizações, seja que nome o governo escolher para isto (concessões, PPPs, terceirizações, privatizações puras e simples), já que o governo não tem dinheiro para investir.
Crescimento - Tudo começa pela infraestrutura. A solução é privatizações, seja que nome o governo escolher para isto (concessões, PPPs, terceirizações, privatizações puras e simples), já que o governo não tem dinheiro para investir.
. Leia a análise de Pastore:
No longo prazo, o crescimento aumenta em países com
estabilidade de preço. No curto prazo, se a inflação está instalada e tem
inércia grande, o único jeito de combatê-la é com política monetária e política
fiscal. E isso, em geral, leva a uma desaceleração do crescimento. A questão é
saber porque o Brasil não cresce. Com o País em pleno emprego, essa não é uma
economia sem demanda. O Brasil não cresce porque o investimento é insuficiente.
O governo precisa de um programa de investimento em infraestrutura, mas não tem
dinheiro. É preciso que o setor privado invista. Só que o governo não quer
privatização e arbitra uma taxa de retorno baixa. O País, então, não investe em
infraestrutura e, por isso, não cresce. O governo fica tentando resolver o
problema injetando mais demanda na economia e deixando a inflação subir. E isso
cria dois defeitos: crescimento baixo e inflação alta. O BC exagerou quando
baixou os juros, porque tentou usar a Selic para estimular o crescimento. A
política fiscal brasileira deveria mudar integralmente. É preciso um superávit
forte e privatizações para deixar o setor privado investir."
O MODELO DE EXPORTAR,E PAGAR AS EXPORTAÇOES COM TITULOS EMITIDOS PELO GOVERNO PARA PEGAR DINHEIRO E PAGAR AS EMPRESAS DA NISSO!
ResponderExcluirO que o governo fará: nada de medidas "impopulares", como aumento de juros, diminuir gastança, etc., vai tentar mascarar os aumentos, manipular índices e levar até a eleição, e acho que dá para levar mesmo antes de desandar completamente. Se reelegerá e mergulharemos no caos da inflação, com o que o PT flerta desde que assumiu o governo federal. E então, os petralhas poderão gritar a plenos pulmões: "A GENTE FALOU QUE O PLANO REAL ERA UMA FARSA!".
ResponderExcluirSó não enxerga quem não quer. O plano real nas mãos dos quadrilheiro$ PeTralha$ está a caminho do brejo. É só ir nos supermercados para sentir no bolso isto.
ResponderExcluirQuem será que irá para a cova primeiro: o plano real ou o "noço" Abraham Litro51?
Com este ministro que mais parece biruta de aeroporto é dificil.
ResponderExcluirLembro que em 2002, o mensaleiro José Genoíno, que adorava dar entrevista prá TV, dizia...: "não tem jeito, vamos MUDAR RADICALMENTE TUDO QUE TÁ AÍ, inclusive a política econômica. Essa gente da quadrilha do mensalão, é uma farsa administrativa, prá não dizer coisa pior, pois é o governo mais corrupto da história(dito pelo ex-procurador geral da república).
ResponderExcluirUNICA SOLUÇÃO: Cair fora toda esta pessima administração, que nem pra loja de 1,99 serviam, muito menos para um grande país!!!!!!!
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