Mediação insólita do MPT reconduz empregada da Carris que ofendeu gravemente seu patrão, o prefeito Fortunati

É surpreendente a decisão do Ministério Público do Trabalho de promover audiência para mediar um acerto entre a Cia. Carris e a empregada Karina Lemos, demitida por ter usado computadores da estatal para ofender seu patrão pelas redes sociais. Na mensagem pela Web, Karina perguntou ao patrão, pela Internet, portanto para conhecimento geral da rede:

- E aí, senhor prefeito, quantos por cento tu fatura nessa jogada (o aumento das passagens) ?

. Como resultado da mediação, a empregada foi readmitida e a demissão acabou transformada em suspensão por cinco dias.

. Ah, e ela não poderá mais falar no assunto.

. Mas o prefeito e a Carris também não poderão dizer nada sobre o caso.

- Resta saber o que fará o MPT em casos semelhantes, inclusive caso venha até ele a denúncia de ocorrência muito parecida na Procergs. Não existe caso semelhante no globo terrestre.


CLIQUE AQUI para ler a cópia original da ata da audiência de mediação. 

9 comentários:

  1. hahahahahaha, é o sonho dos sem terra se concretizando.

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  2. A Carris amarelou... É o poder do MPT usado para defender uma das partes, achei que isso fosse incumbência da Defensoria...Resumo da ópera: a empregada disse o que quis, botou a boca no prefeito e ficou por isso... Viva o Brasil!

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  3. deveria ter sido chamada a provar o que falou e, caso não conseguisse, responder pela acusação, isso sim...

    essepaiz esta completamente tresloucado...

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  4. Meus sais ..pelo andar da carruagem as coisas não cabarão bem por aqui!!!!

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  5. No inicio estava a favor dela, mas com o que li sinto muito, mas ela pisou na bola, este prefeito pode e deve ter uma imensidão de defeitos, mas honesto tenho certeza que é, e mostrou sua capacidade ao sair do ninho da serpente.

    Eduardo Menezes

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  6. Entendi que a funcionária fez uma acusação ao prefeito da Capital, José Fortunati, passível de punição, em qualquer país do mundo.

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  7. Espera só até um juiz ser ofendido de forma semelhante para ver o que acontece...

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  8. Será que a atitude tomada será a mesma quando este tipo de situação atingir as vossas excelências do tal de MPT?

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  9. A Carris simplesmente deveria ter mantido a justa causa e que deixasse ela entrar na justiça do trabalho para se defender e provar sua inocencia. Mas pelo jeito o negócio era acalmar a turma da CUT que está por tras das manifestações em POA.
    Lá no meu morro Belo dizem que faltou cuião para manter a desbocada na rua.

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