- Obras corporativas de infraestrutura – R$ 64 milhões
com a Consrrutora Extremo Sul, Coesul. Como as obras começaram, pode-se dizer
que são as maiores do gênero em andamento no Estado.
- Pátio de madeira – R$ 250 milhões, que atenderá a
fábrica atual e a nova linha de produção, com a também gaúcha Demuth Máquinas
Industriais Ltda., vencedora da concorrência com outras duas grandes empresas
multinacionais. O contrato representa a
maior linha individual do mundo para fábricas de celulose.
Então esta não e' uma empresa profissional. Pagar mais caro só porque o fornecedor e' gaúcho???
ResponderExcluirA Demuth não foi escolhida apenas por ser gaúcha. Hoje ela fabrica os melhores picadores e apresentou a melhor relação custo-benefício em relação a Metso e Andritz, além de já estar representada em grandes projetos como em Três Lagoas.
ResponderExcluirMeu amigo, não se trata de "ser profissional" ou não, nem da empresa fazer caridade. Este é um novo (e inteligente) conceito que envolve, não somente aspectos econômicos, mas também sociais e com viés de sustentabilidade. A empresa vai dar preferência a empresas gaúchas, em mesmas condições de competitividade (qualidade e preço), ao contrário de outros investimentos, que sequer analisam o mercado local. Desta forma, a CMPC estimula a economia local, gera menos impacto social (não ocorre uma invasão de trabalhadores de outros estados), economiza em transportes, e ainda ganha valorização da marca. Ou seja, muito mais inteligente!
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