. Uma boa parte do imobilismo da atual direção é a
situação politicamente tensa que existe entre PT e PSB dentro da companhia,
porque o PSB faz críticas públicas ao governo Tarso e dá sinais de que irá
embora.
. Além disto, PT e PSB não se entendem sobre as mudanças
que estão por acontecer.
. As informações correm pelos corredores, mas nada de
fontes confiáveis. Está tudo fechado a sete chaves.
. Existe a tendência da CEEE demitir, via um Plano de
Desligamento Incentivado, os aposentados pelo INSS que já tenham idade para
receber benefícios da Fundação CEEE (Mais de 55 anos de idade e tenham tempo
regulamentar de contribuição). 200 empregados estão no caso.
CLIQUE AQUI para saber mais sobre o assunto.
ResponderExcluirÉ a "nossa CEEE" que vai mandar a conta para o consumidor/contribuinte.
Caro Editor. Com toda vossa experiência, acreditar que "enxugamento será severo" neste cabide de empregos, e ainda sob o comando de um governo comunista das correntes mais atrasadas.
ResponderExcluirFaz-me rir, senhor editor.
Basta para a CEEE retirar dos seus aposentados o recebimento em dobro, com base numa lei antiga mal interpretada mas arranjada pelos advogados em acordos trabalhistas.
ResponderExcluirPara que existe a CEEE ?
ResponderExcluirSomente para ser mais um empresa para cabides de emprego público.
Quando uma boa parte dela foi privatizada, deveria ter ido toda a empresa para a iniciativa privada.
Agora aqui em Porto Alegre basta um vento forte que já tem problemas com a falta de energia.
Investimento nessa empresa e só mesmo para a "gorda" folha de pagamento onde tem bastante cargos de confiança.
"A CEEE dada já é lucro".
ResponderExcluirE os 4 bi que o Governo Federal pagou?
ResponderExcluirO Caixa único já engoliu e foi todo gasto?
A CEEE realmente precisa melhorar. Mas engana-se quem acha que a iniciativa privada é a solução. Só isso não basta. Vejam a situação do Grupo Rede que possuía 9 concessões de distribuição de energia. Vejam a situação da CELPA do Pará que foi vendida a 1 real. O setor é complexo e não tem mais espaço para aventureiros.
ResponderExcluirA CEEE tem uma postura extremamente arrogante, embora sejamos nós seus pagadores. Cito o gerente de P&D Marcelo Sampaio onde acha que comanda qualquer oportunidade de ótimos projetos em nome desta companhia.
ResponderExcluirÉ tá na hora de tirar este pessoal mais "antigo" aqui da ceee,e que ganham salários muito altos e possuem baixo desempenho, verdadeiras laranjas podres que contaminam o resto do cesto. Ocupam uma vaga que poderia ser exercita por um trabalhador mais jovem e com mais "vontade", e que luta para entrar no mercado de trabalho.A empresa é mau gerida com um sistema arcaico e burocrático, e onde o interesse da maioria dos funcionários é só no plano de cargos e salários que é injusto, não "enxerga" se realmente o funcionário trabalha. Grande
ResponderExcluirparte dos serviços são executados pelos funcionários das prestadoras
de serviço que ganham salários aviltantes.
Muito comentário de gente que não sabe nada da CEEE. Salários em dobro, acordos trabalhistas, cabide de empregos? É muita desinformação dos "comentaristas" do blog.
ResponderExcluirChega a ser risível.
Apenas para constar, antes da privatização (ocorrida em 1997), quase 4.000 funcionários saíram (ou "foram saídos") da CEEE. Hoje, a AES SUL, que faz APENAS UMA PEQUENA parte das atividades privatizadas, conta com 4.400 funcionários "diretos e indiretos".
Os "indiretos" são mais de 3.000 e são todos terceirizados, isto é, são subcontratados por empreiteiras e com baixos salários. E o lucro da atividade? Vai para a AES, que faz parte de uma multinacional.
Muito comentário de gente que não sabe nada da CEEE. Salários em dobro, acordos trabalhistas, cabide de empregos? É muita desinformação dos "comentaristas" do blog.
ResponderExcluirChega a ser risível.
Apenas para constar, antes da privatização (ocorrida em 1997), quase 4.000 funcionários saíram (ou "foram saídos") da CEEE. Hoje, a AES SUL, que faz APENAS UMA PEQUENA parte das atividades privatizadas, conta com 4.400 funcionários "diretos e indiretos".
Os "indiretos" são mais de 3.000 e são todos terceirizados, isto é, são subcontratados por empreiteiras e com baixos salários. E o lucro da atividade? Vai para a AES, que faz parte de uma multinacional.