Saiba o que pode mudar na CEEE. Enxugamento será severo.

A atual diretoria da CEEE, RS, demonstra não ter a mínima intenção de negociar o novo Acordo Coletivo de Trabalho com o Sinergisul, o poderoso sindicato dos eletrecitários. Por isso fica postergando as reuniões do Acordo.

. Uma boa parte do imobilismo da atual direção é a situação politicamente tensa que existe entre PT e PSB dentro da companhia, porque o PSB faz críticas públicas ao governo Tarso e dá sinais de que irá embora. 

. Além disto, PT e PSB não se entendem sobre as mudanças que estão por acontecer.

. As informações correm pelos corredores, mas nada de fontes confiáveis. Está tudo fechado a sete chaves.

. Existe a tendência da CEEE demitir, via um Plano de Desligamento Incentivado, os aposentados pelo INSS que já tenham idade para receber benefícios da Fundação CEEE (Mais de 55 anos de idade e tenham tempo regulamentar de contribuição). 200 empregados estão no caso.

CLIQUE AQUI para saber mais sobre o assunto.

11 comentários:


  1. É a "nossa CEEE" que vai mandar a conta para o consumidor/contribuinte.

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  2. Caro Editor. Com toda vossa experiência, acreditar que "enxugamento será severo" neste cabide de empregos, e ainda sob o comando de um governo comunista das correntes mais atrasadas.

    Faz-me rir, senhor editor.

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  3. Basta para a CEEE retirar dos seus aposentados o recebimento em dobro, com base numa lei antiga mal interpretada mas arranjada pelos advogados em acordos trabalhistas.

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  4. Para que existe a CEEE ?
    Somente para ser mais um empresa para cabides de emprego público.
    Quando uma boa parte dela foi privatizada, deveria ter ido toda a empresa para a iniciativa privada.
    Agora aqui em Porto Alegre basta um vento forte que já tem problemas com a falta de energia.
    Investimento nessa empresa e só mesmo para a "gorda" folha de pagamento onde tem bastante cargos de confiança.

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  5. "A CEEE dada já é lucro".

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  6. E os 4 bi que o Governo Federal pagou?
    O Caixa único já engoliu e foi todo gasto?

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  7. A CEEE realmente precisa melhorar. Mas engana-se quem acha que a iniciativa privada é a solução. Só isso não basta. Vejam a situação do Grupo Rede que possuía 9 concessões de distribuição de energia. Vejam a situação da CELPA do Pará que foi vendida a 1 real. O setor é complexo e não tem mais espaço para aventureiros.

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  8. A CEEE tem uma postura extremamente arrogante, embora sejamos nós seus pagadores. Cito o gerente de P&D Marcelo Sampaio onde acha que comanda qualquer oportunidade de ótimos projetos em nome desta companhia.

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  9. É tá na hora de tirar este pessoal mais "antigo" aqui da ceee,e que ganham salários muito altos e possuem baixo desempenho, verdadeiras laranjas podres que contaminam o resto do cesto. Ocupam uma vaga que poderia ser exercita por um trabalhador mais jovem e com mais "vontade", e que luta para entrar no mercado de trabalho.A empresa é mau gerida com um sistema arcaico e burocrático, e onde o interesse da maioria dos funcionários é só no plano de cargos e salários que é injusto, não "enxerga" se realmente o funcionário trabalha. Grande
    parte dos serviços são executados pelos funcionários das prestadoras
    de serviço que ganham salários aviltantes.

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  10. Muito comentário de gente que não sabe nada da CEEE. Salários em dobro, acordos trabalhistas, cabide de empregos? É muita desinformação dos "comentaristas" do blog.
    Chega a ser risível.
    Apenas para constar, antes da privatização (ocorrida em 1997), quase 4.000 funcionários saíram (ou "foram saídos") da CEEE. Hoje, a AES SUL, que faz APENAS UMA PEQUENA parte das atividades privatizadas, conta com 4.400 funcionários "diretos e indiretos".
    Os "indiretos" são mais de 3.000 e são todos terceirizados, isto é, são subcontratados por empreiteiras e com baixos salários. E o lucro da atividade? Vai para a AES, que faz parte de uma multinacional.

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  11. Muito comentário de gente que não sabe nada da CEEE. Salários em dobro, acordos trabalhistas, cabide de empregos? É muita desinformação dos "comentaristas" do blog.
    Chega a ser risível.
    Apenas para constar, antes da privatização (ocorrida em 1997), quase 4.000 funcionários saíram (ou "foram saídos") da CEEE. Hoje, a AES SUL, que faz APENAS UMA PEQUENA parte das atividades privatizadas, conta com 4.400 funcionários "diretos e indiretos".
    Os "indiretos" são mais de 3.000 e são todos terceirizados, isto é, são subcontratados por empreiteiras e com baixos salários. E o lucro da atividade? Vai para a AES, que faz parte de uma multinacional.

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