Jornalista Polibio Braga: Afinal de contas, não era tão maluco o projeto do trem-bala entre Porto Alegre e Osório

O gaúcho Carlos Gomes defendeu a ideia durante sua campanha para a presidência da República pelo PRN, 1994. O PRN foi o Partido pelo qual elegeu-se Fernando Collor.

- No governo do prefeito Collares em Porto Alegre, 1986-1988, Carlos Gomes foi diretor Geral do Demhab. Na época ele era do PDT.

CLIQUE ao lado para examinar melhor a foto do mais novo trem-bala da China. O trem percorrerá os 2.298 km que separam Pequim e Guangzhou, o grande polo econômico do sul, em oito horas.

OPINIÃO DO LEITOR

TREM PARA O LITORAL: nem precisa ser trem bala. Qualquer trenzinho da década de 70. americano, deslocando-se a 100 km por hora resolveria o problema. No início do século 20, eles tinham locomotivas a vapor puxando comboios a 100 milhas por hora.Nós estamos 200 anos atrasados, no que diz respeito a transportes: ou é caminhão ou é avião. Assim não é possível.

Roberto Henry Ebelt

4 comentários:

Anônimo7 de janeiro de 2013 às 15:59
Carlos Gomes também foi candidato a prefeitura de Porto Alegre em 2008 pelo PHS.
ResponderExcluir
Respostas
Rui Carlos de Souza7 de janeiro de 2013 às 16:34
PORQUE ELE NÃO FEZ ENTÃO EM SUA GESTÃO ? DIGO, QUANDO ESTAVA NO PDT... BRIZOLA DEVE SE VIRAR NO TUMULO...
ResponderExcluir
Respostas
Anônimo7 de janeiro de 2013 às 18:55

Tem que botar trem-bala entre Torres e Palhoça.

Iria viver lotado, pois a BR 101, não foi duplicada, em que pese inaugurada !
ResponderExcluir
Respostas
Luiz Vargas8 de janeiro de 2013 às 10:22
No Brasil dos quadrilheiro$ PeTralha$ trem bala vira trem bola, de no mínimo 30%, e a implantação renderá várias eleições.
ResponderExcluir
Respostas

Adicionar comentário

Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.