Foi impugnada neste sábado a candidatura do prefeito Tarcisio Zimermann pelo PT de Novo Hamburgo. O prefeito foi enquadro na Lei da Ficha Limpa, o que significa que foi condenado por decisão colegiada. O juiz da 76a. Zona Eleitoral, Geraldo Anastácio Brandeburski Júnior, proferiu sua sentença num longo e consistente arrazoado de nove laudas, no qual não apenas destaca o fato que deu origem à impugnação, como também fundamentou com correção impecável a aplicação da Lei da Ficha Limpa sobre ocorrência pretérita, ou seja, de oito anos antes.
. Tarcisio Zimmermann foi condenado nas eleições de 2004 e perdeu o registro, conforme acórdão do TSE de número 24.861, porque cometeu "conduta vedada" na ocasião (ele compareceu a um ato do setor público em período vedado pela lei).
. O PT perdeu seu candidato a prefeito, mas também perdeu a candidata a vice, maria Lorena Mayer. Tarcisio Zimmermann avisou que continuará na campanha, enquanto recorre, mesmo sabendo que não tem qualquer chance de êxito. Ele conta fazer o que fez nas últimas eleições o deputado Daniel Bordignon, também do PT, de Gravataí, que só mudou o candidato à última hora, o que garantiu sua foto e seu nome nas urnas, no dia da votação, valendo o voto para seu indicado.
. A coligação do prefeito era poderosa: PT, PRB, PDT, PTB, PR, PSB, PSD, PCdoB e PTdoB.
. O candidato que disputa a eleição com a coligação "Meu Coração quer Mais", Paulo Kopshina, PMDB, é agora a principal aposta eleitoral em Novo Hamburgo.
. Zimermann era o candidato favorito em Novo Hamburgo, um dos municípios mais importantes da Grande Porto Alegre.
CLIQUE AQUI para ler o inteiro teor da sentença do juiz eleitoral. É um documento precioso para todos os que se interessam pelo Direito Eleitoral e pela correta aplicação da Lei da Ficha Limpa.
CLIQUE nas fotos para ver melhor: Tarcisio Zimmermann (ao microfone) e Paulo Kopschina.
Vaccareza, ex-líder de Dilma na Cãmara, consola Haddad em SP: "Não te desespera com os 7%. O que é teu, te espera".
* Clipping Josias Souza, www.uol.com.br
Duas semanas depois de aparecer no Datafolha com 7% das intenções de voto, Fernando Haddad, o candidato do PT à prefeitura de São Paulo, amealhou 6% no Ibope divulgado nesta sexta (3). Encontra-se embolado num pelotão de retardatários que inclui Soninha Francine (7%), Gabriel Chalita (5%) e Paulinho da Força (5%).
Em conversa que manteve com Haddad entre a veiculação do Datafolha e a divulgação do Ibope, o deputado Cândido Vaccarezza aconselhou o candidato a olhar para as pesquisas com “calma” e “sangue frio”. Lembrou que na eleição de 2008, Gilberto Kassab também chegou ao mês de agosto desacreditado pelos analistas e terminou vencendo a disputa.
Vaccarezza escora seu otimismo no noticiário da época. Recuperou notícia de 25 de julho de 2008. Trazia os resultados de uma rodada de sondagens do Datafolha em várias capitais. Em São Paulo, estavam empatados tecnicamente na liderança Marta Suplicy (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB).
A 25 dias do início da propaganda no rádio e na tevê, Marta somava 36% das intenções de voto, contra 32% atribuídos a Alckmin. Nessa pesquisa, o prefeito Kassab, candidato à reeleição, amealhava 11%. Dali a dois meses, foi ao segundo turno contra Marta e prevaleceu sobre ela no segundo round, reelegendo-se.
Hoje, lideram as pesquisas, também estatisticamente empatados, José Serra e Celso Russomanno –30% a 26% no Datafolha e 26% a 25% no Ibope. “Isso não quer dizer absolutamente nada”, diz Vaccarezza. “Os intérpretes de pesquisas deveriam olhar para 2008 e rever os erros que cometeram.”
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Duas semanas depois de aparecer no Datafolha com 7% das intenções de voto, Fernando Haddad, o candidato do PT à prefeitura de São Paulo, amealhou 6% no Ibope divulgado nesta sexta (3). Encontra-se embolado num pelotão de retardatários que inclui Soninha Francine (7%), Gabriel Chalita (5%) e Paulinho da Força (5%).
Em conversa que manteve com Haddad entre a veiculação do Datafolha e a divulgação do Ibope, o deputado Cândido Vaccarezza aconselhou o candidato a olhar para as pesquisas com “calma” e “sangue frio”. Lembrou que na eleição de 2008, Gilberto Kassab também chegou ao mês de agosto desacreditado pelos analistas e terminou vencendo a disputa.
Vaccarezza escora seu otimismo no noticiário da época. Recuperou notícia de 25 de julho de 2008. Trazia os resultados de uma rodada de sondagens do Datafolha em várias capitais. Em São Paulo, estavam empatados tecnicamente na liderança Marta Suplicy (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB).
A 25 dias do início da propaganda no rádio e na tevê, Marta somava 36% das intenções de voto, contra 32% atribuídos a Alckmin. Nessa pesquisa, o prefeito Kassab, candidato à reeleição, amealhava 11%. Dali a dois meses, foi ao segundo turno contra Marta e prevaleceu sobre ela no segundo round, reelegendo-se.
Hoje, lideram as pesquisas, também estatisticamente empatados, José Serra e Celso Russomanno –30% a 26% no Datafolha e 26% a 25% no Ibope. “Isso não quer dizer absolutamente nada”, diz Vaccarezza. “Os intérpretes de pesquisas deveriam olhar para 2008 e rever os erros que cometeram.”
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Shirmer, PMDB, 44%, lidera pesquisa eleitoral em Santa Maria. Pozzobom, PSDB, está com 18,8%.
O prefeito Cesar Schirmer, PMDB, lidera as intenções de votos em Santa Maria, RS, com 44%, seguido pelo deputado Jorge Pozzobom, PSDB, que registra 18,8%.
. A pesquisa do Instituto Studios foi publicada pelo jornal A Razão deste sábado.
. A terceira posição é da vereadora Helen Cabral, do PT, que tem 12,3% das intenções de votos.
. Os dois candidatos da extrema esquerda, Tiago Alves, PSOL, e Jefferson Cavalheiro, PSTU, possuem 0,5% e 0,3% respectivamente.
- O número de indecisos ainda é muito grande, atingindo 19,89% do eleitorado. Brancos e nulos representam 4,5%. A margem de erro da pesquisa é de 4,9 pontos para cima e para baixo.
. A pesquisa do Instituto Studios foi publicada pelo jornal A Razão deste sábado.
. A terceira posição é da vereadora Helen Cabral, do PT, que tem 12,3% das intenções de votos.
. Os dois candidatos da extrema esquerda, Tiago Alves, PSOL, e Jefferson Cavalheiro, PSTU, possuem 0,5% e 0,3% respectivamente.
- O número de indecisos ainda é muito grande, atingindo 19,89% do eleitorado. Brancos e nulos representam 4,5%. A margem de erro da pesquisa é de 4,9 pontos para cima e para baixo.
Entenda como seria o Grande Golpe do R$ 1 bilhão que dariam Zé Dirceu e Valério no Mensalão. O caso Banco Rural x Mercantil de Pernambuco.
* Clipping do artigo de Miriam leitão, O Globo de hoje.
O Banco Central foi citado várias vezes na peça de acusação apresentada ontem. O publicitário Marcos Valério teve oito reuniões no BC com diretor. Uma vez, nem precisou marcar, tal a intimidade. O que ele queria, não levou. O estouro do escândalo impediu que bancos em liquidação fossem transferidos para os operadores do mensalão. Isso daria a eles o bilhão que procuravam.
Eles, como disse Sílvio Pereira, pretendiam arrecadar R$ 1 bilhão.
Enquanto operaram o escândalo que é objeto da Ação Penal 470, os réus cometeram vários delitos: tráfico de influência, ganhos em contratos de prestação de serviço, lavagem de dinheiro. Mas preparavam um bote muito maior.
Estavam de olho nos restos dos bancos que haviam sido liquidados pelo Proer. Primeiro, a ideia era entregar o Banco Mercantil de Pernambuco ao Banco Rural. Depois, o espólio do Banco Econômico entraria no esquema. Ambos liquidados pelo Proer. Alguns bons ativos foram vendidos, os com menos liquidez ficaram no Banco Central. Nos anos que se seguiram ao Proer, o Banco Central foi realizando o trabalho de liquidação de passivos e recuperação de ativos.
Bastaria a mudança de fatores de correção, a reinterpretação das regras, uma manipulação de balanço, para que essas instituições em liquidação virassem uma mina de dinheiro. O Banco Rural queria o Banco Mercantil de Pernambuco, do qual tinha 20%. Queria suspender a liquidação. Marcos Valério queria fazer negócios com o Econômico.
Na época, o Banco Central estava sendo pressionado a aceitar os negócios.
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O Banco Central foi citado várias vezes na peça de acusação apresentada ontem. O publicitário Marcos Valério teve oito reuniões no BC com diretor. Uma vez, nem precisou marcar, tal a intimidade. O que ele queria, não levou. O estouro do escândalo impediu que bancos em liquidação fossem transferidos para os operadores do mensalão. Isso daria a eles o bilhão que procuravam.
Eles, como disse Sílvio Pereira, pretendiam arrecadar R$ 1 bilhão.
Enquanto operaram o escândalo que é objeto da Ação Penal 470, os réus cometeram vários delitos: tráfico de influência, ganhos em contratos de prestação de serviço, lavagem de dinheiro. Mas preparavam um bote muito maior.
Estavam de olho nos restos dos bancos que haviam sido liquidados pelo Proer. Primeiro, a ideia era entregar o Banco Mercantil de Pernambuco ao Banco Rural. Depois, o espólio do Banco Econômico entraria no esquema. Ambos liquidados pelo Proer. Alguns bons ativos foram vendidos, os com menos liquidez ficaram no Banco Central. Nos anos que se seguiram ao Proer, o Banco Central foi realizando o trabalho de liquidação de passivos e recuperação de ativos.
Bastaria a mudança de fatores de correção, a reinterpretação das regras, uma manipulação de balanço, para que essas instituições em liquidação virassem uma mina de dinheiro. O Banco Rural queria o Banco Mercantil de Pernambuco, do qual tinha 20%. Queria suspender a liquidação. Marcos Valério queria fazer negócios com o Econômico.
Na época, o Banco Central estava sendo pressionado a aceitar os negócios.
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Juiz aposentado, ex-combatente da Molipo, denuncia Zé Dirceu: "Ele sempre foi oportunista. Nunca foi combatente"
* Clipping Adriana Nicacio, Revista Isto IstoÉ
No fim de semana que antecedeu o início do julgamento do mensalão, o ex-ministro José Dirceu se recusou a participar de uma solenidade destinada a festejar um período obscuro de seu passado. O ato público, convocado por organizações de esquerda, pretendia relembrar o Movimento de Libertação Popular (Molipo), um grupo formado por 28 exilados brasileiros que treinavam guerrilha em Cuba nos anos 70. Dirceu, que era um deles, achou mais prudente evitar a aparição pública.
. Além do ex-ministro, só há mais dois sobreviventes do Molipo: o juiz aposentado Sílvio Mota e o mestre-de-obras, também aposentado, Otávio Ângelo. Todos os demais foram mortos pela repressão quando retornaram ao Brasil.
. Sílvio Mota, contemporâneo das andanças cubanas de Dirceu, acha que o ex-companheiro fez bem em evitar as homenagens: “Ele nunca combateu de verdade”, diz Mota.
Sílvio Mota sente-se à vontade para desconstruir a imagem combativa do petista em sua passagem pela ilha de Fidel Castro. Ele guarda na memória a figura de um militante indisciplinado e cheio de privilégios. Segundo Mota, enquanto os integrantes do Molipo participavam dos exercícios militares pesados, Dirceu levava uma boa vida, protegido por autoridades cubanas.
. Dirceu era indisciplinado. Não combateu no Molipo, como também não havia combatido na ALN (Aliança Libertadora Nacional) no Brasil”, diz Mota.
- O projeto de Dirceu sempre foi pessoal. E quis o destino que terminasse aparecendo essa sua verdadeira face oportunista”, diz Mota. O juiz voltou ao Brasil em 1979, quatro anos depois de Dirceu. Depois da temporada em Cuba, os dois se viram poucas vezes. Mota chegou a se filiar ao PT, mas não seguiu carreira política. De Dirceu, prefere manter distância.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem
No fim de semana que antecedeu o início do julgamento do mensalão, o ex-ministro José Dirceu se recusou a participar de uma solenidade destinada a festejar um período obscuro de seu passado. O ato público, convocado por organizações de esquerda, pretendia relembrar o Movimento de Libertação Popular (Molipo), um grupo formado por 28 exilados brasileiros que treinavam guerrilha em Cuba nos anos 70. Dirceu, que era um deles, achou mais prudente evitar a aparição pública.
. Além do ex-ministro, só há mais dois sobreviventes do Molipo: o juiz aposentado Sílvio Mota e o mestre-de-obras, também aposentado, Otávio Ângelo. Todos os demais foram mortos pela repressão quando retornaram ao Brasil.
. Sílvio Mota, contemporâneo das andanças cubanas de Dirceu, acha que o ex-companheiro fez bem em evitar as homenagens: “Ele nunca combateu de verdade”, diz Mota.
Sílvio Mota sente-se à vontade para desconstruir a imagem combativa do petista em sua passagem pela ilha de Fidel Castro. Ele guarda na memória a figura de um militante indisciplinado e cheio de privilégios. Segundo Mota, enquanto os integrantes do Molipo participavam dos exercícios militares pesados, Dirceu levava uma boa vida, protegido por autoridades cubanas.
. Dirceu era indisciplinado. Não combateu no Molipo, como também não havia combatido na ALN (Aliança Libertadora Nacional) no Brasil”, diz Mota.
- O projeto de Dirceu sempre foi pessoal. E quis o destino que terminasse aparecendo essa sua verdadeira face oportunista”, diz Mota. O juiz voltou ao Brasil em 1979, quatro anos depois de Dirceu. Depois da temporada em Cuba, os dois se viram poucas vezes. Mota chegou a se filiar ao PT, mas não seguiu carreira política. De Dirceu, prefere manter distância.
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30 advogados dos mensaleiros querem censurar uso do termo Mensalão pela Globo
* Clipping Agência Estado, Débora Bergamasco
Advogados do PT querem proibir a imprensa de usar a palavra "mensalão". Em reunião nesta sexta-feira, 3, em São Paulo, cerca de 30 advogados decidiram que tomarão "providências jurídicas", para que seja utilizada a designação "Ação Penal 470", quando se referir ao suposto pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio político ao governo Lula.
. O coordenador jurídico do PT, Marco Aurélio de Carvalho, disse que a palavra "mensalão" exprime juízo de valor pejorativo. Sua principal queixa é contra o uso feito pela TV Globo e pela Globo News, "que muitas vezes escrevem a palavra até em negrito". E completa: "Uma concessão pública não deveria divulgar teses, apenas informações para o público".
- A preocupação é com a repercussão do julgamento nas eleições. Primeiro tentarão resolver a situação com a mídia. Se não funcionar, entrarão na Justiça.
Advogados do PT querem proibir a imprensa de usar a palavra "mensalão". Em reunião nesta sexta-feira, 3, em São Paulo, cerca de 30 advogados decidiram que tomarão "providências jurídicas", para que seja utilizada a designação "Ação Penal 470", quando se referir ao suposto pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio político ao governo Lula.
. O coordenador jurídico do PT, Marco Aurélio de Carvalho, disse que a palavra "mensalão" exprime juízo de valor pejorativo. Sua principal queixa é contra o uso feito pela TV Globo e pela Globo News, "que muitas vezes escrevem a palavra até em negrito". E completa: "Uma concessão pública não deveria divulgar teses, apenas informações para o público".
- A preocupação é com a repercussão do julgamento nas eleições. Primeiro tentarão resolver a situação com a mídia. Se não funcionar, entrarão na Justiça.
Crimes de Cachoeira podem atingir o coração do governo Dilma Rousseff
- Será inevitável a oitiva do dono da Delta, Fernando Cavendish, até agora blindado pelos deputados do PT e da sua base aliada. Atrás dele, virão investigações que atingirão o coração do governo Dilma Roussef, porque a Delta abiscoitou 40% das obras do PAC, todas elas sob controle da gerentona de Lula. Leia nota de Lauro Jardim, de Veja, deste sábado:
Nos últimos dias a CPI do Cachoeira conseguiu comprovar a transferência de mais 72 milhões de reais da Delta, de Fernando Cavendish, para empresas-fantasma de Carlinhos Cachoeira entre 2009 e 2012.
Por Lauro Jardim
Nos últimos dias a CPI do Cachoeira conseguiu comprovar a transferência de mais 72 milhões de reais da Delta, de Fernando Cavendish, para empresas-fantasma de Carlinhos Cachoeira entre 2009 e 2012.
Por Lauro Jardim
Petrobrás fecha balancete do segundo trimestre com prejuízo de R$ 1,3 bi, o primeiro em dez anos. Novos investimentos já são colocados em dúvida.
- Nesta sexta-feira, a Petrobrás também anunciou que a Refap, Canoas, não é mais uma empresa, já que passou à condição de simples unidade de refino de petróleo. Até há pouco, a Refap era controlada pela Petrobrás (70%) e a espanhola Repsol (30%), mas a estatal comprou a parte minoritária por R$ 850 milhões.
A Petrobras reportou prejuízo líquido de R$ 1,346 bilhão no segundo trimestre de 2012, ante lucro líquido de R$ 10,943 bilhões do mesmo período do ano passado. É a primeira vez que a estatal apresenta prejuízo em mais de dez anos. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) somou R$ 10,599 bilhões no mesmo período, queda de 33,3% em relação ao intervalo entre abril e junho de 2011.
A retração é explicada entre outras razões pelo resultado financeiro negativo do trimestre, causado pelo efeito do câmbio nas dívidas denominadas em dólar, e pela operação de venda no mercado doméstico de combustíveis importados, com preços locais menores do que os valores pagos pela estatal no mercado externo. O resultado financeiro líquido da Petrobras ficou negativo em R$ 6,407 bilhões entre abril e junho, revertendo o número positivo de R$ 2,901 bilhões registrado no segundo trimestre de 2011.
Os dois fatores já haviam contribuído para a queda do lucro da Petrobras no primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período do ano passado, conforme explicado em maio pelo diretor Financeiro e de Relações com Investidores Almir Guilherme Barbassa.
CLIQUE AQUI para ver a notícia.
A Petrobras reportou prejuízo líquido de R$ 1,346 bilhão no segundo trimestre de 2012, ante lucro líquido de R$ 10,943 bilhões do mesmo período do ano passado. É a primeira vez que a estatal apresenta prejuízo em mais de dez anos. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) somou R$ 10,599 bilhões no mesmo período, queda de 33,3% em relação ao intervalo entre abril e junho de 2011.
A retração é explicada entre outras razões pelo resultado financeiro negativo do trimestre, causado pelo efeito do câmbio nas dívidas denominadas em dólar, e pela operação de venda no mercado doméstico de combustíveis importados, com preços locais menores do que os valores pagos pela estatal no mercado externo. O resultado financeiro líquido da Petrobras ficou negativo em R$ 6,407 bilhões entre abril e junho, revertendo o número positivo de R$ 2,901 bilhões registrado no segundo trimestre de 2011.
Os dois fatores já haviam contribuído para a queda do lucro da Petrobras no primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período do ano passado, conforme explicado em maio pelo diretor Financeiro e de Relações com Investidores Almir Guilherme Barbassa.
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Servidores federais que querem entrar em greve já são a nata do funcionalismo público do Brasil
- Os policiais federais estarão em greve a partir de terça-feira no RS e em todo o Sul.
O grupo de servidores que pretende paralisar suas atividades na próxima semana, engrossando a onda das greves no serviço público federal, faz parte da nata do funcionalismo, com salários entre R$ 11 mil e R$ 19,7 mil.
. São os funcionários do Banco Central (BC), policiais federais, auditores e técnicos da Receita Federal. Eles integram as chamadas carreiras de Estado, mais valorizadas pelos últimos governos e seus salários chegam a ser discrepantes, se comparados à massa do funcionalismo, que estão no chamado "carreirão", cujos contracheques variam entre R$ 2,9 mil (fim de carreira no nível intermediário) e R$ 5,6 mil (nível superior).
Mesmo as carreiras estruturadas recentemente pelo governo para profissões de nível superior, como engenheiros, economistas, geólogos, arquitetos e estatísticos estão com salários muito aquém do grupo seleto de funcionários públicos. Os contracheques variam entre R$ 5 mil R$ 6,3 mil.
- Segundo dados do Ministério do Planejamento, o salário dos servidores do BC varia entre R$ 12.960 e R$ 19.451. Os fiscais da Receita ganham entre R$ 11.595 e R$ 19.451. Os policiais federais, entre R$ 11.879 (escreventes e agentes) e R$ 19.699 (delegados).
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O grupo de servidores que pretende paralisar suas atividades na próxima semana, engrossando a onda das greves no serviço público federal, faz parte da nata do funcionalismo, com salários entre R$ 11 mil e R$ 19,7 mil.
. São os funcionários do Banco Central (BC), policiais federais, auditores e técnicos da Receita Federal. Eles integram as chamadas carreiras de Estado, mais valorizadas pelos últimos governos e seus salários chegam a ser discrepantes, se comparados à massa do funcionalismo, que estão no chamado "carreirão", cujos contracheques variam entre R$ 2,9 mil (fim de carreira no nível intermediário) e R$ 5,6 mil (nível superior).
Mesmo as carreiras estruturadas recentemente pelo governo para profissões de nível superior, como engenheiros, economistas, geólogos, arquitetos e estatísticos estão com salários muito aquém do grupo seleto de funcionários públicos. Os contracheques variam entre R$ 5 mil R$ 6,3 mil.
- Segundo dados do Ministério do Planejamento, o salário dos servidores do BC varia entre R$ 12.960 e R$ 19.451. Os fiscais da Receita ganham entre R$ 11.595 e R$ 19.451. Os policiais federais, entre R$ 11.879 (escreventes e agentes) e R$ 19.699 (delegados).
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