- Os atrasos nos pagamentos de fornecedores e até de repasses para que as
escolas cumpram os orçamentos da autonomia financeira que receberam, são dados
alarmantes sobre a deterioração das finanças públicas do RS.
Apesar de
todas as promessas, o governo estadual do RS ainda não colocou em dia o repasse
para as 2.624 escolas que administram seus próprios recursos. O valor mensal é
de R$ 5,8 milhões.
. A autonomia financeira das escolas foi criada pela
Lei 10.596, sancionada no dia 14 de novembro de 1995, mas até o governo Yeda
Crusius os repasses foram quase sempre irregulares ou capengas.
. A
ex-secretária da Educação do governo tucano, Mariza Abreu, disse que o mérito do
seu governo foi ter regularizado os repasses.
. O governo atual está com
problemas muito sérios de gestão financeira, mas o cenário ficará ainda pior
quando for compelido a pagar o piso nacional do magistério.
. Como se
sabe, o governador Tarso Genro nega-se a pagar o piso, embora tenha prometido
solenemente que faria isto. Ele questiona o pagamento em juízo.
. O
contraditório no comportamento do governador do PT é o seguinte:
1) Ele jurou
ao Cpers que pagaria o piso, jogando os professores contra o governo Yeda e
pegando os votos do magistério.
2) Ele criticou severamente Yeda por ter
recorrido ao Judiciário e agora fez até pior, porque o governo anterior ainda
não tinha sido compelido a pagar o piso.
. Os professores, abrigados num
sindicato chapa-branca, o Cpers, que infernizou a vida dos governadores
anteriores, agora mostra mansidão bovina diante do que faz o governo que apoiou.
. O governador gaúcho, e também os demais governadores, esperam que o
Congresso altere a lei do piso, sobretudo em relação aos reajustes anuais, mas a
Comissão de Trabalho nomeada por Marco Maia já definiu que o reajuste será igual
à variação do INPC e mais 50% do percentual de crescimento da receita do
Fujndeb, passando os reajustes de janeiro para maio. A Comissão prevê a
possibilidade de complementação da União, mas estabelece freios.
CLIQUE AQUI para examinar a proposta da Comissão de Trabalho nomeada por Marco Maia.
os energúmenos que votaram neste governador ESTÃO ANESTESIADOS e não se deram conta da CAGADA que deram elegendo este irresponsável. Ficaram sem ação.
ResponderExcluirTodos os professores sabiam que o CPERS faria o que está fazendo e mesmo assim votaram no Tarso. A idéia é simples: fosse outro governador, a coisa poderia estar pior para os professores e melhor para o contribuinte. Mérito, por exemplo. Bah, matei de susto uns 1000 professores só de falar essa palavra.
ResponderExcluirNão existe mais professor público no RS. Existem milhares de petistas na Secretaria da Educação.
ResponderExcluirEssa Mariza Abreu é boa mesmo (sic). Alias pq não se candidatou a alguma coisa? Seria medo de fiasco, igual a filha da Yeda Cruzes ou o Candidato a Prefeito do PSDB, outro fiasquento.
ResponderExcluirSão tão vaquinhas de présepio do CPERGS que sequer mugem. Eles se merecem.
ResponderExcluirO petismo é um CANCER que vai destruindo de dentro para fora e nem se percebe. E, no caso do RS, é pior ainda, pois temos os professores a corromper nossa juventude, logo, o futuro. Triste isso. Anônimo das 19:05 essa do MÉRITO foi excelente!!
ResponderExcluirÉ tão fácil acabar com o CPERGS, dentro da lei, é só pedir desfiliação do sindicato, ou não?
ResponderExcluirJoel Robinson
Os pelegos do Cpergs estão quietos e é óbvio que vão continuar assim até o término do mandato do tarso.
ResponderExcluirPolíbio,
ResponderExcluirDesde que os comunistas conseguiram se infiltrar na educação, na mídia, na Igreja e nos sindicatos, a produção de idiotas úteis, em série, foi uma constante. O CPERGS transformou-se em diretório do PT, e os professores, outrora uma classe nobre, virou um exército de fanáticos, tal qual uma seita de lunáticos.
Por falar em "energúmenos" como vão os elementos Luiz Vargar, Surfista Prateado e demis fachistas & racistas ligados umbilicalmente ao editor.
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