Não surtiu efeito a notícia de que governo petista do RS emitiu nota nesta quinta-feira, tentando explicar que a ação que protocolou com outros cinco governadores (dois do PSDB, um do PSD, um do PMDB e um do PSB) não é contra o piso salarial, embora seja,
. É que o próprio ministro da Educação, o também petista Aloizio Mercadante, denunciou os seis governadores.
. Da mesma forma que o Cpers e a oposição, o MEC avisou que é um ataque ao salário educação o questionamento do aumento do piso salarial pela variação do custo-aluno do Fundeb. A questão colocada pelos governadores seria de gênero igual ao questionamento do aumento do salário mínimo, porque este ocorre pela variação da inflação.
- O piso do magistério no RS é impagável, não propriamente por causa dos fatores de cálculo (o indexador de variação), mas porque o plano de carreira em vigor, com sua repercussão em cascata, inviabiliza o pagamento do piso. Acontece que Tarso Genro é o que possui a menor legitimidade para questionar a lei do piso, já que a assinou com Lula, atacou Yeda durante a campanha por se negar a pagá-lo nos termos previstos por Tarso e retirou o nome do governo do RS na ação que Yeda ajuizou no STF no final do seu mandado, na qual questionava a lei. Tudo isto para, agora, fazer tudo o que Yeda fez,. com a agravante de que a ex-governadora não fora compelida por decisão judicial irrecorrível para cumprir a lei de Tarso e de Lula, o que não é o caso do atual governador do RS. Leia entrevista a seguir da secretária da Educação de Yeda Crusius, Mariza Abreu.
Todas as minhas cunhadas, com exceção de uma, são professoras estaduais. Todas petralhas fanáticas. Prá ellas nenhum governo prestava. Agora depois do julgamento do mensalão pelo STF, tão murchas, quietas, não tocam em assuntos de políticas. Todas votaram nesse comunistatrotskista que tá ai no estado.0 homem que criou o piso, agora não quer pagar o piso. BEM FEITO PRÁS PROFESSORAS E O CPERGS, QUE TANTO ATACARAM A GOV.yEDA.
ResponderExcluirTarso Genro e o CPERGS são todos do mesmo balaio, que se entendam. Interessante nesta historia do magistério é que quem instituiu e pagou 2,5 sal minimos foram os 'conservadores' e quem retirou e continuam a não pagar são os 'progressistas".
ResponderExcluirTarso Genro e o CPERGS.
ResponderExcluirMinha esperança e que um tentando engolir o outro acabem por morrer os dois.
O "perefeito" de canoas está quietíssimo sobre o piso que também não paga aos professores municipais.
ResponderExcluirNosso perfeito DISSIMULADOR!
ResponderExcluirOs professores estaduais e municipais são mesmo péssimos educadores e pedagogos.
ResponderExcluirNão merecem aumento mesmo, teimosos que são em eleger esta esquerdalha que atrasa e empobrece TODOS os gaúchos.
Deveriam antes se preocupar em educar melhor os alunos.
Quem é que não quer reajuste salárial emitido por Portaria do Ministério de Educação, aos 20% ao ano?????
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