O editor foi atrás de denúncias da deputada Manuela D’Ávila, feitas na semana passada pelo seu Twitter, dando conta de suspeitas sobre formação de caixa 2 em campanhas a prefeitura de Porto Alegre. Ela não deu nomes e não voltou ao assunto.
. Ao examinar as prestações de contas dos candidatos que disputaram eleições em 2010 (Manuela D’Ávila, deputado Federal; Villa, deputado Estadual) o editor encontrou entre os doadores da comunista uma empresa envolvida em fraude de R$ 153 milhões. Trata-se da Indústria Gráfica Pirâmide, do Paraná. O dono da empresa, Paulo Roberto Carvalho, foi preso alguns meses depois de terdoado R$ 26.900,00 para a campanha de Manuela. O recibo do comtiê do PCdoB foi de 24 de setembro de 2010. O mais curioso na prestação de contas é que no mesmo dia, valor igual foi baixado como receita em dinheiro, sem identificação de origem, na prestação de contas de Manuela D’Ávila.
- A Operação pirâmide de Papel foi deflagrada no ano passado pela Polícia Federal, resultando em 12 prisões, 70 envolvidos e 93 mandados de busca e aprfeensão. A quadrilha era formada por 78 empresas do segmento gráfico. Elas envolveram-se em sonegação fiscal e fraude contra a execução fiscal, envolvendo o total de R$ 353 milhões.
- Os dados levantados pelo editor estão alojados no site do TSE.
È só escavar que acha mais coisa...
ResponderExcluirPara quem largou o salaário de deputado federal para fazer campanha, de algum lugar o dinheiro fácil estaria saindo. O que um empresário do Parana estaria interessado num deputado do RGS?
ResponderExcluirDe novo "GRÁFICA", imaginem que fassem esse rombo todo com gráficas, o que não fazem com outros seguimentos como a de obras.
ResponderExcluirPercebe-se campanhas eleitorais CARRAS, MUITO CARRAS!
ResponderExcluirOLHA AI OS PODRES APARECENDO SEMPRE NOS MESMOS....
ResponderExcluirE OS PROCESSOS LICITATÓRIOS SÃO TODOS RIGOROSAMENTE LICITADOS DENTRO DAS LEIS SEM O FAVORECIMENTO DE NINGUEM.
ResponderExcluirISSO, E NÃO ESQUEÇAM QUE PAPAI NOEL E O COELHINHO DA PASCOA EXISTEM!!!