Clipping O Globo, Renata Malkes
JERUSALÉM - Ari Shavit é um dos mais prestigiados colunistas do diário progressista “Haaretz”. Mas, além do claro desejo israelense de ver novas e mais pesadas sanções contra o regime dos aiatolás, ele não se arrisca a explicar o porquê de o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Ehud Barak, estarem, mais uma vez, rufando os tambores de uma ação militar contra o Irã - principalmente quando o governo e as Forças Armadas têm posições opostas. E mais: quando os Estados Unidos, maiores parceiros estratégicos de Israel, se mostram pouco afeitos à ideia às vésperas das eleições presidenciais, em novembro.
. Nesta sexta-feira, porém, o governo israelense parecia querer mandar recados. E notícias sobre o ataque iminente ao Irã, repletas de “fontes governamentais”, ocuparam as manchetes de fim de semana dos três principais jornais do país. No “Yediot Ahronot”, os veteranos colunistas Nahum Barnea e Shimon Shiffer asseguravam que Netanyahu e Barak pretendem levar adiante a ação militar ainda no outono do Hemisfério Norte, antes mesmo da eleição americana. O “Maariv” saiu com uma enquete segundo a qual 44% dos israelenses acham “obrigatório” um ataque para impedir que o programa nuclear desenvolvido em Teerã chegue à bomba atômica - 35% prefeririam ver os EUA no comando da ofensiva.
. O “Haaretz”, por sua vez, citou uma alta fonte governamental alegando que, para Israel, a ameaça iraniana é maior que a vivenciada às vésperas da Guerra dos Seis Dias, em 1967.
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Iranianos, dêem cabo ao inacabado...
ResponderExcluirIsrael esta certo...
ResponderExcluira chapa esta esquentando e só o Obama não vê...
alias, vê, mas esta mais interessado na sua reeleição...
Que Israel esmague estes malditos representantes de Lucifer.
ResponderExcluirEm um dia eles arrasam aqueles fanáticos.
Israel não atacará por um único motivo. Se fosse realmente desfechar um ataque não estaria vazando informações. Soa mais como um recado, "temos o meios, e faremos quando quisermos".
ResponderExcluirFernando Martins
IRANIANOS são os índios para a "nova Hollywood". É preciso cercá-los, destrui-los , para "civiliza-los" e ter fácil acesso às riquezas daquele país ocupado por uma massa "fanática e atrasada"...
ResponderExcluirA única coisa que impede um país com alto potencial de riquezas de ser invadido pelo complô USA-Israel é a possibilidade de, em represália, este país explodir algum artefato atõmico ou liberar uma arma química que torne inviável a tranquila exploração do petróleo, do urânio, do ouro, etc.
Quando chegar a vez do Brasil pacifista, será como tirar doce de crianças, pois além de não avançarmos num programa atômico, não se investe nas Forças Armadas e desde agora se desarma a população; e se estimulam práticas para abobalhar o povo,como essa de liberalização das drogas... Quem viver verá!
Nessa briga aí não tem mocinhos, só tem bandidos. O pior que pode acontecer para Israel é uma resposta a altura de parte do Irã, aí o bicho vai pegar.
ResponderExcluirIsrael liquida a fatura em menos de 15 dias.
ResponderExcluirao anonimo das 11:33 tenho duas noticias tristes pra ele...
ResponderExcluirse você for mulher e os aiatolás "derem cabo do inacabado" e, em um surto hipotético, começarem a mandar no mundo, você sera gentilmente convidada a se enfiar dentro de uma burca...
se for homem, terá que rezar 5 vezes por dia...
esta bom assim o mundo que você idealizou no seu comentario?
Está na hora dos EEUU e Israel inventar mais uma guerra, se não os fabricantes de armas vão quebrar.
ResponderExcluirEles precisam de guerras para enriquecer
Se o ataque acontecer, podemos nos considerar na terceira guerra mundial.
ResponderExcluirEnquanto não terminar a campanha eleitoral nos EUA acredito que não é preciso apoio logistico e militar dos EUA.
ResponderExcluirMase se Israel for atacado, constuma se defender e, muito bem.