O deputado Paulo Melancia, PDT do RS, não fala, não ouve e não vê coisa alguma sobre as denúncias de que seu gabinete faz repartição de salários e abriga servidores fantasmas.
. A prática que só envolve CCs, é historicamente comum na Assembléia do RS.
Não vai dar nada, vai acabar em pizza. Muitos outros também fazem, se denunciarem ele, ele vai jogar meleca no ventilador. Ficará tudo encobertado, uns protegem os outros. Belos legisladores o povo tem! E quem paga por essas falcatruas é o contribuinte abobado que sabe, vê e não faz nada!
ResponderExcluirA quem interessa desmoralizar o deputado estadual Paulo Azeredo? Todo mundo sabe que dividir salários ou reter para dele é prática entre os políticos. Eles não veem isso como imoralidade. O funcionário aceita e não denuncia porque, ainda que deixe uma parte para o próprio deputado ou divida com um colega, o que ele (funcionário) embolsa é mais do que ganharia noutro emprego. Quando os jornalistas denunciam UM episódio desses, somente estão favorecendo os propósitos de alguém ou de algum partido. O deputado é usado como bode expiatório. Todos os outros que praticam o mesmo ato ficam impunes, já que ninguém denuncia ninguém. Dá para perceber que existe um acordo tácito entre eles. Se alguém é pego, vai para a fogueira sozinho. Ninguém acusa; ninguém defende.
ResponderExcluirEste é aquele "moralista" que atacou vigorosamente o governo de Yeda. No seu gabinete, a funcionaria que no contra-cheque recebia 24 mil diz que para si restava 8 mil, a diferença deve ser "contribuição" partidaria.
ResponderExcluirPois é, mas estes eram os caras que criticavam tanto a Yeda? Paulo Melancia, Pont, Bongass, Bordignon, Stela e outros.
ResponderExcluirPelo que se vê era o sujo falando do mal lavado.
Ou não?
É um caso emblemático: melância que cultiva laranjas.
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