O prefeito José Fortunati segue o dito popular, segundo o qual malandro esperto, não chia.

É o que ele faz no caso do metrô de Porto Alegre.

. O prefeito sabe perfeitamente que o governo Dilma Rousseff, do PT, só faz de conta que quer o metrô, porque a cada passo que ele dá, novos entraves são criados no ministério do Planejamento.

. Foi assim com a exigência federal de contrapartida voraz e da forma de liberação intragável dos R$ 1 bilhão prometidos.

. Aliás, é para acomodar as novas exigências que a prefeitura de Porto Alegre entregou em Brasília uma modelagem financeira conclusiva.

. Esta semana, o governo do PT avisou que as coisas andam bem, mas que três ministros ainda não deram o seu nihil obstat, o que poderão fazer um pouco depois das eleições.

7 comentários:

  1. Eles tem a índole do mal.
    Prejudicam o povo para prejudicarem seus adversários políticos.
    Este tipo de gente jamais poderia atuar na atividade pública.

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  2. Pessoal, falta é dinheiro, a arrecadação começa a cair, os gastos públicos são enormes, estrangulam as finanças. Vão enrolar anos essa história, é só ver a BR 101, mais de 10 anos e ainda não está pronta.

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  3. Tenho um neto de três meses. Meu neto terá seus próprios netos e ele não conseguirá levá-los para passear de metrô em Porto Alegre. Como podem falar em metrô nessa capitalzinha provinciana? Alguém acredita em metrô seguindo pela Farrapos, Benjamin e Assis Brasil? Talvez lá em 3014!
    Tudo trololó eleitoreiro.

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  4. Olha gente eu vi um passaro hoje passando com o Projeto do Metro, do "Puerto Madero" gaucho e com a nova Ponte do Guaiba, no bico voando para "bem longe"kkkkkkk!!!!

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  5. Sim, logo após as eleições. Isto se o Vila ou a Manu ganhar. Caso contrário, bye, bye, POA. Te antena Fortunatti. Largo de mão da corja.

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  6. Malandro então, hemmm.

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  7. Meu pai dizia que assim que construíssem o trem bala POA-litoral que falavam na época dele, iria se mudar para a praia e trabalhar na capital. Meu pai morreu há 26 anos e o assunto deixou de ser promessa até daquele candidato que apresentava o trem bala como plataforma eleitoral.

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