A dois anos do início da Copa de 2014, o governo federal está consciente de que muitas das 51 obras de mobilidade urbana essenciais não ficarão prontas até o mundial, sem poder cumprir, assim, a promessa feita há cinco anos, quando o Brasil foi escolhido para sediar a Copa.
. Na prática, trata-se de uma manobra para driblar as exigências da Fifa e a cobrança da população. Integrantes do governo federal cogitam retirar essas obras da Matriz de Responsabilidades da Copa — que define compromissos de União, estados e municípios. O anúncio será feito em outubro, no próximo balanço da Copa. Até lá, estados e municípios têm uma chance derradeira para se livrar de desembaraços, licitar e dar início às obras.
. Entre as obras com maior possibilidade de serem retiradas da Matriz estão sete que nem sequer têm projeto: o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Brasília, o monotrilho de Manaus, duas obras viárias em Curitiba e duas outras em Porto Alegre.
Isso lembra um episódio folclórico do Delfim Neto, debatendo-se com a alta da inflação no início dos anos 70. Descobriu-se que o vilão da alta de preços era o chuchu, aí o Delfim mandou tirar o chuchu da composição do índice oficial de inflação. Simples assim ...
ResponderExcluirOlha aquele pamonha do Ministro Aldo Rabelo, não serve nem para Porteiro em Zona de Meretricio...disse que as obras sao para as cidades, os incompetentes do PT evidentemente não terminariam as obras.
ResponderExcluiré mta discussao de quem fica com quanto.
Se as obras sao para as Cidades, quero Copa do Mundo sempre no Brasil.
Ahhh e a Ponte do Guaiba ???
Dilma não deveria retirar as obras pelo menos de Porto Alegre. Isso vai dificultar a eleição de Fortunatti. Ela que tire verbas dos estados que a ptezada governa e coloque em Porto Alegre.
ResponderExcluirNa Europa, por muito menos, constroem estadios monumentais, maiores e mais modernos. Os daqui vão custar uma fortuna e são uma vergolha, em estrutura, capacidade e conforto para os torcedores.
ResponderExcluirFaço uma correção ao anônimo das 10:27. O episódio contado é da fase de Mário Henrique Simonsen ministro da fazenda. Economista brilhante, bebedor de whisky, fumante e admirador de óperas ele se saiu com esta da tal "inflação de chuchu", diante do crescimento da inflação. Na fase de Delfim, embora houvesse manipulação dos índices, nunca a inflação chegou a preocupar muito.
ResponderExcluirSds