O que existe sobre a retomada das operações da enorme usina a gás de Uruguaiana (500 MW) é o seguinte:
1) A pedido do ONS, a AES botou no Excell os custos para operar com o óleo da Refap e com o gás argentino.
2) O caso do óleo é proibitivo.
. Existe urgência e premência para a reativação, porque a seca não é nenhuma marolinha e é preciso garantir a transmissão de energia em quantidade e níveis confiáveis para toda a Metade Sul do RS (a usina foi instalada em Uruguaiana por causa dessa posição estratégica).
. É possível imediato acerto e neste caso a BR (Petrobrás) jogaria pesado com o governo argentino para garantir o uso dos gasodutos existentes e que vão até a usina de Uruguaiana. Seria usado gás boliviano ou desembarcado em Baía Blanca.
- Nesta página, leia entrevista do deputado Frederico Antunes, PP, sobre o assunto. Antunes é presidente da Frente Parlamentar de Reativação da Usina de Uruguaiana.
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