O deputado Alexandre Postal (PMDB), presidente da Assembleia Legislativa do RS, fez ontem duras críticas ao projeto de lei encaminhado pelo governo Tarso que cria a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR). O projeto integra o pacote que na semana passada começou a ser remetido de forma fragmentada ao Legislativo. O texto do projeto diz que a estatal será responsável por gerenciar as concessões de estradas à iniciativa privada e os pedágios comunitários.
. “Estamos no caminho errado desta discussão, o projeto que veio para Assembleia cria uma empresa, mas todas as obrigações dela não estão ali. Só cria a empresa, três diretorias e a única garantia que tem no projeto é que os diretores, quando saírem, continuarão recebendo por seis meses, como uma moratória”, afirmou Postal.
. O parlamentar avançou nas críticas à criação da EGR durante a palestra para empresários no "Tá na Mesa", da Federasul, onde foi amplamente aplaudido.
Teremos uma TETAStal para a cumpanherada PeTralha continuar mamando. As estradas terão manutenção e conservação e serão construídas por quilômetro mamado.
ResponderExcluirServidores:
ResponderExcluirExiste milhares de pessoas ditas concursadas,(dizem)capacitadas, que podem tratar da administração das rodovias.
Mas ai entra a berração do Serviço Publico, desvio de função, preguiça, ma vontade, estabilidade,corporativismo, e politicagem que dificultam qualquer solução.
Ai Tarso o Gênio inventa uma empresa EGR para colocar a companheirada, e dele gastar o que o estado não tem,dinheiro.
Esta sobrando Servidor, o que falta vontade de trabalhar e vergonha na cara.
Estão reclamando do quê?A maioria dos gaúchos ajudaram a eleger este governador!
ResponderExcluirO DAER perde apenas uma de suas inúmeras atribuições, e somente 4,7% da atual dotação orçamentária. Os três pedágios administrados pelo DAER representam apenas 11,2 % da extensão de rodovias pavimentadas pedagiadas. O RS tem mais de 12,6 mil quilômetros de estradas pavimentadas, e apenas 2 mil quilômetros (16%) são custeadas por praças de pedágio. Ainda tem muitas rodovias para o DAER cuidar, sem falar nas não pavimentadas que, junto com as pavimentadas, têm uma extensão de 153 mil quilômetros. O DAER não perde nada com a criação da EGR; ao contrário, o pequeno e jovem membro a ser amputado (concessões/pedágios)apresenta-se gangrenoso, podre, e pode comprometer o resto de um grande órgão (DAER). Mas o DAER precisa passar por uma restruturação moderna, que fortaleça essa importante instituição, com ênfase na meritocracia (expulsão dos políticos em geral).
ResponderExcluirMas a mídia gaúcha, tão bovina e estúpida quanto o povo medíocre que aqui pasta, não contesta a necessidade de se criar mais este cabide empregos para os sindicalistas e militOntos esquerdistas.
ResponderExcluirHá fartos espaços para o futebol, mas nem uma linha, nem uma palavra, contra esta aberração tarsista !!!
RS, quantos anos ainda tu vai te contentar com essa mediocridade de gestores públicos ? Quanto tempo tu ainda vai dar mais importância ao futebol do que à política ?
Já tinham acabado com os pedágios porque nas mãos do poder público era só roubalheira. Agora o PT quer criar nova fonte de renda para o partido. É isto que os seus eleitores adoram. Pagar sem receber o serviço. Estão bem servidos neste caso também.
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