A Arezzo nasceu em Minas em 1972, mas seus empreendedores, Anderson e o filho Alexandre Birmann, acabaram trazendo a sede mundial do grupo para Campo Bom, RS, apaixonados pela extraordinária melhor cadeia sistêmica do mundo do calçado.
. Trata-se de um empreendimento portentoso, que fatura mais de R$ 500 milhões por ano e ocupa milhares de postos de trabalho no Estado.
. O problema é que a Arezzo poderá ir embora.
. Em casos semelhantes no passado, vide situação da Paquetá e da Azaléia, o governo gaúcho ignorou os avisos e perdeu postos de trabalho, riqueza e muita massa crítica de primeira qualidade nas áreas de pesquisa e desenvolvimento de produtos industriais.
. A Arezzo mandou enviados especiais para os municípios paulistas de Franca, Jaú e Birigui, localizados em forte região calçadista, para examinar opções locais de produção.
. O grupo produz quase 10 milhões de pares de calçados, bolsas e acessórios fashion por ano, abastecendo o mercado nacional e os mercados de 30 Países.
. Acontece que o governador Geraldo Alckmin reduziu brutalmente o ICMS na cadeia produtiva do calçado (12% para 7% para a indústria e fornecedores; 18% para 12% para os atacadistas), enquanto o governo gaúcho permanece cobrando valores muito mais altos, demora para agir e seus primeiros movimentos de ajuste são mais retórica do que realidade. As minutas das medidas em gestação são encaradas com inconformidade, porque não resolvem nada.
. O governo atual do RS é um governo de papel.
- O caso da Arezzo não é isolado.
pq os trabalhadores de la não invadem a praça da matriz e acampam la pra ver se este inépto (tarso) faz algo?
ResponderExcluirPara começo de conversa quem paga o ICMS é o consumidor final. No que exatamente a Arezzo estaria pensando? Por certo não será na redução dos preços de seus sapatos, bolsas, cintos......É melhor começarem a pensar no que exatamente tem por trás disso tudo!
ResponderExcluirOlá Políbio, fala um pouco dete inchaço aqui:
ResponderExcluirAtendendo liminar requerida em ação civil pública pela Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, a 7ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre deferiu liminar determinando que a Companhia de Processamento de Dados do Município de Porto Alegre (Procempa) se abstenha de criar e prover novos cargos em comissão. Por ora, a autarquia deve se limitar ao número máximo de cargos já instituídos, sob pena do pagamento de multa de R$ 15 mil por empregado nomeado indevidamente.
Através do inquérito civil nº 57/2011, ficou evidenciado que a Procempa vem criando diversos cargos em comissão com base em Resolução de Diretoria, sem amparo em Lei formal e específica que disciplinasse a criação, atribuição de funções, valor dos salários, percentual mínimo a ser preenchido por funcionários de carreira e quantitativo de cargos em comissão passíveis de serem providos.
Ruim, né?
Começou a debandada, no RS, Sr. Tarso Genro, só conversa. Nenhuma ação, Arezzo é mais uma de muitas que largarão o Rio "Pequeno" do Sul.
ResponderExcluirO Pacote de apoio ao setor calçadista, trata-se de uma piada de mau gosto. Só politicagem barata para sair na Fotografia.
Qual nossa condição de competir em termos tributários se somos um estado quebrado ? Qualquer estado, via fiscal, pode vir aqui e tomar nossas empresas, e o Tarso na europa, buscando oportunidades com os bagunceiros da Espanha.
ResponderExcluirVai fazer companhia para a Ford na
ResponderExcluirBahia !
O negócio e uma fabrica de elevadores (FANTASMA?) enquanto os daqui se ferram. GOVERNINHO FAJUTO!
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