A seção gaúcha do Instituto Teotônio Vilela, braço de formação política do PSDB, pode ser alvo de investigação do Ministério Público Eleitoral. Isto porque o coordenador nomeado esta semana pela executiva estadual da sigla, Paulo de Tarso, será remunerado, o que veda a lei que rege os partidos políticos, por se tratar de uso de recursos públicos. Para promover cursos para a militância tucana, o novo coordenador receberá R$ 5 mil mensais, o que é vedado também pelo estatuto do Partido. Paulo de Tarso foi coordenador da Agenda 2020 durante o governo de Yeda Crusius.
- Existem dúvidas sobre de onde estariam saindo os recursos para remunerá-lo, uma vez que o PSDB gaúcho acumula dívida de R$ 1,2 milhão e sua sede já teve a energia elétrica, telefone e internet cortados por falta de pagamento.
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A tucanada agora resolveu seguir os moldes da escola petista, e partiu para o vale tudo, crentes de que tudo ficará impune, esquecido e até endeusado pelos eleitores.
ResponderExcluirÉ só responder o que os petistas respondem quando são pegos: Mas os outros também fazem assim...
ResponderExcluir5 mil mensais para promover cursos a militância tucana? Militância tucana? O que é isso?
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