Assessores do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), figuram como mensageiros do petista em diálogos com Carlinhos Cachoeira e seus aliados, apontam as investigações da Polícia Federal na Operação Monte Carlo. Nas conversas, eles levam supostos recados de Agnelo e tratam de interesses da organização criminosa no governo.
. Apontado no inquérito como o “01 de Brasília”, o próprio governador teria enviado, via Cachoeira, um aviso ao senador Demóstenes Torres para que críticas a seu respeito cessassem. A informação aparece no resumo de um dos telefonemas entre o contraventor e o ex-diretor da Delta Construções, Cláudio Abreu, em 6 de julho de 2011.
. “Te contei ontem que o coisa… mandou um recado para o Demóstenes (de) que, se bater nele, vai contar que reuniu lá no apartamento dele para pedir obras?”, questiona Cachoeira. “Você comentou ontem comigo. Uai, negar, né, doutor? Chamou o cara de mentiroso, safado”, responde Abreu. A PF diz que os dois, provavelmente, falam de Agnelo e não informa que situação teria motivado a ameaça.
Recentemente um Juiz de Futebol e Coronel da PM do RJ teve sua prisão provisória aceita por um Juiz de primeiro grgrau. O motivo da Prisão do Coronel teria sido uma conversa "gravada pela Policia Civil" entre PMs envolvidos na morte de uma Juiza. Na conversa os PMs "citaram indiretamente o referido Coronel". O Coronel impetrou um Habeas Corpus, onde o Desembargador disse em sua decisão "...se for assim, estou com medo ser preso por um juiz, caso meu nome seja citado por um bandido qualquer... " e concedeu o Habeas Corpus ao Coronel. Logo, querer dar status de PROVA a simples conversa entre terceiros citando indiretamente uma pessoa. É piada de mau gosto. TRAGAM PROVAS contidas no próprio inquérito da Policia Federal, como o audio da Conversa do Senador DEMostenes Torres e Carlinhos Cachoeira ou mesmo a troca de mensagens entre a Secretária particular do Governador de Goias (PSDB) e Carlinhos Cachoeira, onde a primeira, de posse de informação privilegiadas, informa as operações da PF.
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