Ao não topar a prorrogação dos atuais contratos de estradas privadas pedagiadas, o governo estadual ficará sem alternativa ao pagamento da indenização de R$ 1,5 bilhão já reconhecida pelo Daer.
. O dinheiro refere-se a desequilíbrios econômicos provocados por congelamentos e reduções de tarifas ocorridos durante os governos Olívio Dutra e Germano Rigotto.
A gauchada paga sem chiar... Acham que o dinheiro não é deles!
ResponderExcluirEu não gosto de pedágio, mas também não gosto de buracos nas estradas e do buraco financeiro onde o estado está mergulhado. Manter os pedágios seria ter estradas melhores e evitar que o estado desembolse esses R$ 1,5 bi. Enfim, além dos impostos teremos que pagar pedágio, para evitar que o estado afunde mais ainda, graças a falta de competência dos últimos governantes e das idiotices da petralhada que são contra tudo e por isso nada fazem.
ResponderExcluirEu não gosto de pedágio, mas também não gosto de buracos nas estradas e do buraco financeiro onde o estado está mergulhado. Manter os pedágios seria ter estradas melhores e evitar que o estado desembolse esses R$ 1,5 bi. Enfim, além dos impostos teremos que pagar pedágio, para evitar que o estado afunde mais ainda, graças a falta de competência dos últimos governantes e das idiotices da petralhada que são contra tudo e por isso nada fazem.
ResponderExcluirDeixar dívidas na justiça espetadas para serem pagas por outros governos, é a espcialidade preferida desse partido.
ResponderExcluirO judiciário é que paga a conta do desgaste e ainda é denunciado na mídia como imoral.
Alou ... é da Ajuris ?
Ainda tem alguém aí ?
Não entendo essas concessionárias querem renovar o contrato de pedágios para fica 0x0. Mas se não renovar querem indenização e o calculo é feito pelo DAER, logo eles. Pois que botem na justiça para receber daqui uns trinta anos em forma de PRECATÓRIO como todo cidadão que bem que tem a receber desse governo. Porque não se espelham em SC e SP, onde o Pedágio é menos da metade do preço e trechos nais longos.
ResponderExcluirO embu$teiro da tran$ver$alidade e da concertação certamente fará um acordo para pagar o prejuízo em 2018 ou 2022, a exemplo dos reajustes que anda prometendo para policiais e demais categorias estaduais.
ResponderExcluirQuando as patas e o rabo do embu$teiro forem tirados do piratini nem guanxuma nascerá nas plagas botocudas.
"Desequilíbrios econômicos". Ora isso é mais que piada. Essas concessionárias que cobrem "isso" na Justiça. Talvez daqui uns 100 anos levem alguns trocados...
ResponderExcluirÉ tudo que o diabo gosta e o Tarso Irresponsável Incompetente Genro gostam. Muito prejuízo e nenhuma responsabilidade gerencial. Quem vou nesse acéfalo? Quero ser indenizado.....
ResponderExcluirPolíbio,
ResponderExcluirO mesmo quadro da intervenção nas empresas de ônibus em Porto Alegre feita pelo TRUTA.Vão ter que devolver as estradas p/ pedágio privado, lógico, mais caro do que hoje.
Lembre que a passagem de`ônibus em POA é a maior do Brasil, por que ainda estamos pagando a quantia que o município teve que pagar, por derrota na justiça.
Os personagens são os mesmos!
Que pague a região onde aconteceu o congelamento.
ResponderExcluirÉ sempre assim: fizeram demagogia descumprindo contratos e, mais tarde, quem vai pagar conta através de precatórios serão nossos filhos e netos. Eis mais uma herança da maravilhosa esquerda gaúcha. Aqui a única saída é uma nova Revolução Francesa, com muita guilhotina!
ResponderExcluirSe não entende não fales, anonimo das 16:17! Não venhas aqui fazer prozetilismo partidário.
ResponderExcluirOuças primeiro as partes, coisa que tenho feito para então falar sobre este assunto.
Resumindo, os valores dos pedágios referidos não estariam altos se o Sr. Olivio, mau governante, não tivesse interferido nos contratos.
Agora, a conta deixada deve ser paga pelos usuários das regiões dos pedágios e não por todos.Portanto, deve ser prorrogada para pagar o contencioso deixado por uma governante ignorante, pra não dizer safado.
Saudações Polibio !
Quem dissse ser esse o valor ?
ResponderExcluirQuem apresentou o cálculo ?
Quem fez a conta ?
Que critérios ?
Qual a metodologia para se chegar a R$ 1,5 BI ?
Balela ...