Essa é a verdadeira situação de um preso provisório recolhido ao presídio central de Porto Alegre. Um homem de 29 anos, está preso há mais de 3 anos e 8 meses sob a acusação de venda de medicamentos proibidos pela internet. Só um detalhe: o suposto crime aconteceu em território americano entre 2004 a 2008. Só em 2009 as autoridades americanas regulamentaram a prática comercial. Portanto, só teria legitimidade para prender, processar e julgar, a justiça americana. Sempre nesses episódios, o governo dos Estados Unidos solicita a extradição. Como o homem não estava em território brasileiro e foi preso no Uruguai, o mesmo foi repatriado para o Brasil. A residencia dos pais do homem preso no central, localizada na zona sul de Porto Alegre foi invadida pela policia federal e por agentes do DEA americano. Nada encontraram, mas recolheram a mãe para o Presidio Feminino Madre Peletier e o pai e irmão para o Presídio Central. A mãe advogada, o pai corretor de imóveis e empresário do ramo da construção civil e o irmão empresário da área de lógica. Libertados por meio de Habeas Corpus, os familiares aguardaram por mais de 01 ano a denúncia do Ministério Publico Federal. Na petição, a Procuradora da República apontou como crimes: lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. O Juiz Federal que preside o processo rejeitou a denúncia sob o argumento de que os familiares do preso não haviam cometido nenhum delito e portanto, não deveriam ser processados. Por sua vez, o Juiz decretou a prisão preventiva do filho mais velho, recolhido ao Central sob o fundamento de que o mesmo poderia prejudicar as investigações ou fugir do país e que sua contenção era necessária para a segurança processual. Acusação: lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Só um detalhe: não foi enviado nenhum centavo do território brasileiro para qualquer outro país do mundo. Ao contrário, se é que ocorreu algum fato atípico foi a invasão de recursos. Porém, com todos os impostos pagos na origem. Como não existe nenhum motivo para a segregação imposta pela Justiça Federal e o DEA aqui tenha estado, atuando diretamente no episódio, parece ser uma questão de estado a prisão decretada pela Justiça Federal. Como não se tem notícias de fato semelhante, se questiona da possibilidade da existência de um preso político em 2012 no Brasil.
Essa notícia me parece desatualizada. O Central é um barril de pólvora já ha muitíssimo tempo. Por sorte ninguém passou próximo e jogou o cigarro acesso. Ou ninguém mais lembra do motim ocorrido à época de Dilonei Melara e seu grupo. Dos "Vicos"e outros bandidos que por pouco já não detonaram aquilo tudo e há décadas passadas. Mudou alguma coisa desde aquele tempo? - Só os hóspedes da masmorra, que já são outros e em um número muito maior ainda, com certeza.
Quero parabenizar o atual governo, pois sem fazer nenhuma obra conseguiu resolver todos os problemas dos presidios no RS. Ou alguém esqueceu a enormidade de problemas que existiam no ano de 2010, quando a todo momento o MP e o Judiciario determinavam providências ao governo do Estado e a imprensa noticiava a existência de um caos extraordinário, exigindo providências do Governo, sendo que este a todo momento apresentava seus projetos e dificuldades de conseguir apoio para construir presidios nos municipios gaúchos. Este governo é muito bom mesmo. Conseguiu dominar todos jornalistas, pois nada mais falam a respeito, ressalvadas as exceções de praxe.
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Deixem explodir!!!!
ResponderExcluira proposito!
ResponderExcluirPreso político no Brasil em 2012
Essa é a verdadeira situação de um preso provisório recolhido ao presídio central de Porto Alegre.
Um homem de 29 anos, está preso há mais de 3 anos e 8 meses sob a acusação de venda de medicamentos proibidos pela internet. Só um detalhe: o suposto crime aconteceu em território americano entre 2004 a 2008.
Só em 2009 as autoridades americanas regulamentaram a prática comercial. Portanto, só teria legitimidade para prender, processar e julgar, a justiça americana. Sempre nesses episódios, o governo dos Estados Unidos solicita a extradição. Como o homem não estava em território brasileiro e foi preso no Uruguai, o mesmo foi repatriado para o Brasil.
A residencia dos pais do homem preso no central, localizada na zona sul de Porto Alegre foi invadida pela policia federal e por agentes do DEA americano. Nada encontraram, mas recolheram a mãe para o Presidio Feminino Madre Peletier e o pai e irmão para o Presídio Central. A mãe advogada, o pai corretor de imóveis e empresário do ramo da construção civil e o irmão empresário da área de lógica.
Libertados por meio de Habeas Corpus, os familiares aguardaram por mais de 01 ano a denúncia do Ministério Publico Federal. Na petição, a Procuradora da República apontou como crimes: lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
O Juiz Federal que preside o processo rejeitou a denúncia sob o argumento de que os familiares do preso não haviam cometido nenhum delito e portanto, não deveriam ser processados.
Por sua vez, o Juiz decretou a prisão preventiva do filho mais velho, recolhido ao Central sob o fundamento de que o mesmo poderia prejudicar as investigações ou fugir do país e que sua contenção era necessária para a segurança processual.
Acusação: lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Só um detalhe: não foi enviado nenhum centavo do território brasileiro para qualquer outro país do mundo. Ao contrário, se é que ocorreu algum fato atípico foi a invasão de recursos. Porém, com todos os impostos pagos na origem.
Como não existe nenhum motivo para a segregação imposta pela Justiça Federal e o DEA aqui tenha estado, atuando diretamente no episódio, parece ser uma questão de estado a prisão decretada pela Justiça Federal. Como não se tem notícias de fato semelhante, se questiona da possibilidade da existência de um preso político em 2012 no Brasil.
Por falar nisso, o que houve com o projeto do presídio de Canoas (PPP), cujo protocolo foi até assinado pelo atual prefeito do município?
ResponderExcluirPolíbio, imagine como ficarão os presídios quando os políticos corruptos para lá forem enviados?
ResponderExcluirEssa notícia me parece desatualizada. O Central é um barril de pólvora já ha muitíssimo tempo. Por sorte ninguém passou próximo e jogou o cigarro acesso.
ResponderExcluirOu ninguém mais lembra do motim ocorrido à época de Dilonei Melara e seu grupo. Dos "Vicos"e outros bandidos que por pouco já não detonaram aquilo tudo e há décadas passadas.
Mudou alguma coisa desde aquele tempo? - Só os hóspedes da masmorra, que já são outros e em um número muito maior ainda, com certeza.
Quero parabenizar o atual governo, pois sem fazer nenhuma obra conseguiu resolver todos os problemas dos presidios no RS.
ResponderExcluirOu alguém esqueceu a enormidade de problemas que existiam no ano de 2010, quando a todo momento o MP e o Judiciario determinavam providências ao governo do Estado e a imprensa noticiava a existência de um caos extraordinário, exigindo providências do Governo, sendo que este a todo momento apresentava seus projetos e dificuldades de conseguir apoio para construir presidios nos municipios gaúchos.
Este governo é muito bom mesmo.
Conseguiu dominar todos jornalistas, pois nada mais falam a respeito, ressalvadas as exceções de praxe.