As primeiras horas da greve decretada em assembleia na Cinelândia, na noite de quinta-feira, por policiais militares e civis e bombeiros, foi de policiamento escasso nas ruas e de aparente tranquilidade na madrugada desta sexta-feira. Vários PMs e bombeiros estão aquartelados.
. Nas ruas, não foram vistas viaturas baseadas em pontos comuns, como a Avenida Brasil e as linhas Vermelha e Amarela. Em nota, a PM informou que a corporação está atuando plenamente sem prejuízo à população, com apoio dos batalhões de Choque (BPChq) e de Operações Especiais (Bope) no patrulhamento.
. Em uma primeira nota, divulgada no início da madrugada, a PM negou que o comandante-geral da corporação, Coronel Erir Ribeiro Costa Filho, ou qualquer outro integrante do comando tenha deixado o cargo. A liderança do movimento grevista convocou uma coletiva de imprensa, às 10h, na sede da Coligação dos Policiais Civis, no Centro.
. Uma equipe de reportagem do jornal carioca "O Dia" circulou pelas principais vias do Rio. Na Avenida Brasil, não foram encontradas viaturas que geralmente ficam baseadas no trecho entre o Caju e o acesso a Ilha do Governador. Na Linha Vermelha, a torre de controle da PM que fica na altura do Estádio de São Januário estava apagada e não havia policiais. Na Linha Amarela também não foi verificado baseamento de viatura. Motoristas contaram que no trajeto do Engenho de Dentro, na Zona Norte, até o Centro, não foi verificado policamento ostensivo nas ruas até o início da manhã desta sexta-feira.
. Os grevistas reivindicam piso salarial de R$ 3.500, jornada de 40 horas de trabalho, auxílio transporte e auxilio alimentação de R$ 350, além da libertação do cabo Benevenuto Daciolo. (Foto: Ag O Dia)
Vou dar uma idéia aos policiais petistas agora arrependidos.
ResponderExcluirQuem sabe vocês fazem um Bloco dos Unidos do Piso Baixo e invadam a Sapucaí ou até façam um trio elétrico com abadá e tudo mais!!!
Imaginem a cena para o mundo inteiro!!!