Clipping do blog Polícia & Política, domingo
O governo gaúcho se movimenta para barrar protestos prometidos por servidores da segurança e do magistério como represália ao resultado das negociações com os delegados de Polícia. Descontentes, agentes policiais prometem manifestações por todo o Estado. O Cpers, que representa os servidores da educação, espalha desde a madrugada deste sábado centenas de outdoors com críticas pesadas ao governo, em nova campanha. Para deter ações mais agressivas, o governo prepara para as próximas semanas um ambicioso plano de negociações. O objetivo é que, até meados de março, as pendengas salariais da segurança pública e do magistério (80% do funcionalismo), estejam "equacionadas".
Pacificar as relações com os servidores é fundamental para que o governo consiga se focar em outros temas, como atração de investimentos, obras e qualificação de serviços. "Se conseguirmos, nestas áreas, ter uma perspectiva de médio e longo prazo, resolveremos o problema e poderemos nos dedicar a outras pautas", diz Carlos Pestana, chefe da Casa Civil.
O secretário tem a agenda tomada pelas pautas salariais até as férias que pretende tirar no início de fevereiro. Após finalizar as tratativas com os delegados de Polícia, Pestana reúne-se, no dia 13, com os sindicatos de escrivães, inspetores, investigadores, agentes e comissários da Polícia Civil. No dia 17, com os oficiais da Brigada Militar (BM). No dia 21, com sargentos, subtenentes e tenentes da BM. A estratégia é evitar, a qualquer custo, as piores situações enfrentadas em 2011: protestos violentos promovidos por servidores da segurança e o embate com o magistério sobre o piso nacional.
Enquanto estuda um projeto de longo prazo para a segurança, o Executivo faz uma série de simulações a respeito do que vai oferecer aos professores. A proposta estará pronta antes do início do ano letivo, para evitar uma greve. "A questão do magistério é mais complexa porque o número de servidores é bem maior e com remunerações inferiores aos da segurança", explica Pestana. Além do reajuste, o governo tentará, a exemplo do que fez com os delegados, estabelecer um cronograma que deixe claras as etapas até o piso nacional. Para isso, aguarda o anúncio do reajuste a ser concedido ao piso. "Se for pelo INPC, facilita a condição de projeção. Se for pelo cálculo do fundo, é mais difícil, porque é um cenário muito diferente da projeção da inflação e da arrecadação, mas mesmo assim trabalhamos uma opção."
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br
O governo gaúcho se movimenta para barrar protestos prometidos por servidores da segurança e do magistério como represália ao resultado das negociações com os delegados de Polícia. Descontentes, agentes policiais prometem manifestações por todo o Estado. O Cpers, que representa os servidores da educação, espalha desde a madrugada deste sábado centenas de outdoors com críticas pesadas ao governo, em nova campanha. Para deter ações mais agressivas, o governo prepara para as próximas semanas um ambicioso plano de negociações. O objetivo é que, até meados de março, as pendengas salariais da segurança pública e do magistério (80% do funcionalismo), estejam "equacionadas".
Pacificar as relações com os servidores é fundamental para que o governo consiga se focar em outros temas, como atração de investimentos, obras e qualificação de serviços. "Se conseguirmos, nestas áreas, ter uma perspectiva de médio e longo prazo, resolveremos o problema e poderemos nos dedicar a outras pautas", diz Carlos Pestana, chefe da Casa Civil.
O secretário tem a agenda tomada pelas pautas salariais até as férias que pretende tirar no início de fevereiro. Após finalizar as tratativas com os delegados de Polícia, Pestana reúne-se, no dia 13, com os sindicatos de escrivães, inspetores, investigadores, agentes e comissários da Polícia Civil. No dia 17, com os oficiais da Brigada Militar (BM). No dia 21, com sargentos, subtenentes e tenentes da BM. A estratégia é evitar, a qualquer custo, as piores situações enfrentadas em 2011: protestos violentos promovidos por servidores da segurança e o embate com o magistério sobre o piso nacional.
Enquanto estuda um projeto de longo prazo para a segurança, o Executivo faz uma série de simulações a respeito do que vai oferecer aos professores. A proposta estará pronta antes do início do ano letivo, para evitar uma greve. "A questão do magistério é mais complexa porque o número de servidores é bem maior e com remunerações inferiores aos da segurança", explica Pestana. Além do reajuste, o governo tentará, a exemplo do que fez com os delegados, estabelecer um cronograma que deixe claras as etapas até o piso nacional. Para isso, aguarda o anúncio do reajuste a ser concedido ao piso. "Se for pelo INPC, facilita a condição de projeção. Se for pelo cálculo do fundo, é mais difícil, porque é um cenário muito diferente da projeção da inflação e da arrecadação, mas mesmo assim trabalhamos uma opção."
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br
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NOTA DO EDITOR: Negociar sem baixar a guarda, pois deu para perceber que o governo já deixou claro os limites ao conceder reajuste ao Delegados, e salvo entendimento em contrário é esse o objetivo que temos de alcançar.
Importante esclarecer de que forma serão calculados os reajustes, pois com o passar dos anos as demais carreiras não vão ficar com os salários congelados, e consequentemente temos que ter ídices semelhantes para não desatualizar os nossos salários.
Estamos nas mãos da AsOf, boa sorte aos nossos representantes e podem contar com este espaço...
O CEPERGS É FARINHA DO MESMO SACO DO PT. FAZEM DE CONTA Q ESTÃO BATENDO DE FRENTE COM OS GOVERNOS DO PT, E NA CALADA OS CABEÇAS LEVAM MILHÕES POR FORA. COLOCAM OS ARRUACEIROS DA CUT EM SUAS ASSEMBLEIAS, QUE NEM PROFESSORES SÃO. DOUTRINAS PLANEJADAS ,TEM QUE SE MANTER NAS LIDERANÇAS A QUALQUER CUSTO. DOUTRINAS SOCIALISTAS COMUNISTAS.
ResponderExcluirNão é verdade que os que vão às assembléia do CPERS são arruaceiros. Mais respeito com os professores que lutam bravamente e não se dobraram ao governo Tarso. Porque não contestam a Rosane de Oliveira que todos os dias alfineta os professores a favor do governo.Ainda mais, quem é comunista entre os professores, alguém sabe me dizer? BRAVOS PROFESSORES DE PÉ. Mandem mensagens para a ZH que defende o Tarso, é a favor da meritocracia que não existe nem na escola privada e são a favor do projeto de ensino médio que vai servir para desqualificar os alunos das escolas públicas. Talvez a pessoa que escreveu o comentário anterior seja autodidata e nunca precisou de um professor.
ResponderExcluirOs contribuintes que coloquem as suas barbas de molho. Enquanto não recebe benesses neste patamar, irá ser chamado a pagar a conta, mais cedo ou mais tarde. Gastar o dinheiro dos outros (contribuintes) é a coisa mais fácil para políticos.
ResponderExcluirNão defendo o CPERGS porque, assim como a maioria dos sindicatos no Brasil, ele se tornou um braço do pt e governos esquerdopatas. Mas, defendo (em parte) a classe do magistério e quem a critica que tenha coragem de assumir a função por um mês recebendo o salário que o professor ganha. Com certeza, esta experiência os fará abrir os olhos para o que significa a dura realidade do professor e mudarão sua opinião. Digo que defendo em parte, por esta razão citada. Não defendo, porém, a burrice dos que ajudaram a eleger o tarso, estupidamente acreditando que ele seria melhor que a Yeda.
ResponderExcluirPolíbio, O setor privado que gera riqueza para nação e traz desenvolvimento já está de 'saco cheio' de ouvir eternos 'choros' de servidores. Ora, se a remuneração não atinge as expectativas que façam as malas e partam para outra. Não é assim que os profissionais da iniciativa privada fazem? Então que façam o mesmo, afinal se é tão ruim assim porque insistem em ficar! Acho que não é tão ruim assim, o que querem na verdade é manter a 'mamata' do trabalhar pouco e aposentadoria de marajá, se comparada a de qualquer mortal. Ahhh!! e o custo Brasil também se refletirá nesse caso?
ResponderExcluirCada qual tem o jornal que merece. Qual é a conta final, passando a régua, do quanto custaram os "outdoors" espalhados ?
ResponderExcluirDe onde S A I tanto dinheiro para propaganda ?
Gozado, nenhum professor, desses bravos referidos aí acima, me ensinou isso na escola. Onde é a fonte ? Onde está o "TESOURO"?
De onde sai tanto dinheiro ? E olha que a minha escola era pública !
Quero ver pagar os 22% do reajuste do piso dos professores , para igualar a diferença entre o piso e o básico atual e ainda dar de 6 a 7% de reajuste real para diminuir a diferença. O Tarso criou a lei do piso, prometeu pagar e não vai conseguir honrar o seu bigode. As professoras podem esperar (morrer) tricotando. Se houver calendário, este estenderá o seu pagamento até o final do governo Tarso, que sonha com a reeleição. Aí cumprirá marotamente a sua promessa, até 2018, pagando o piso proposto quando era ministro. Se não for reeleito, adeus Mariana. Os professores não sacaram isso ainda?
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