No último dia de 2011, o governo cancelou R$ 100,9 milhões em emendas que beneficiavam santas casas e institutos sem fins lucrativos. Isso ocorreu devido à demora na certificação dessas entidades pelo Ministério da Saúde. Só em 31 de dezembro, 30 instituições foram à Justiça para tentar garantir os recursos.
. O atraso na análise dos pedidos de certificação de entidades beneficentes no Ministério da Saúde causou o cancelamento de R$ 100,9 milhões em empenhos de recursos voltados para a área, no último dia de 2011.
A serviçal da esquerda, Rosane de Oliveira, já começou a trabalhar para a campanha de Manuela e Maria do Rosário. Está claro pelos seus comentários que uma das duas será sua "chefa"!
ResponderExcluirBem feito, os pacientes lesados que reclamem para o Lula.
ResponderExcluirESTA ROSANE ACHA QUE TODO MUNDO E BURRO.
ResponderExcluirOS ELOGIOS AO CAMARADA TARSO BEIRAM A UM PUXA SAQUISMO NUNCA VISTO ANTES-NESTEPAIZ,,,,
ResponderExcluirO QUE FALTA DE TALENTO NA ROSANE SOBRA DE PELEGUISMO AO JOVEM STALIN GENRO
ResponderExcluirPORQUE ELA NAO VAI COM OS AMIGUINHOS PARA CUBA?
ResponderExcluirIsso é troco e explico: A CF/88 determina a elaboração de três orçamentos (fiscal, seguridade e investimentos das estatais). O Orçamento Fiscal tem as despesas de pessoal, juros, educação, custeio e investimento das estatais federais. A Seguridade engloba Saúde, Assistência Social e Previdência. Estudos da ANFIP apontam que o governo extrapolou os recursos disponíveis no Orçamento Fiscal, necessitando retirar recursos da Seguridade para cobrir o déficit, através da DRU (Desvinculação das Receitas da União) . O Congresso sabe desses desvios e é cúmplice porque se não aprovasse a DRU, teria que reduzir suas despesas, incluídas no Orçamento Fiscal e teria menos recursos para liberação das verbas que destinam às suas bases. A Seguridade tem recursos sobrando mas é necessário redução de gastos no orçamento fiscal para evitar a necessidade da DRU. Leia o relatório Análise da Seguridade Social em 2010, disponível em (http://www.anfip.org.br/publicacoes/livros/includes/livros/arqs-pdfs/analise2010.pdf). Esse relatório, por exemplo, indica de no período 2008 a 2010 a Seguridade teve saldo positivo, ou seja, valores arrecadados que não foram aplicados em programas da Seguridade,no valor de R$ 157bi (pg.17). Na página 62, esse mesmo relatório demonstra que a DRU tirou da Seguridade Social, entre 2005 a 2010, R$ 226 bi que poderiam ter ido para a Saúde.
ResponderExcluirÉ muita incomPTência dos gestores ...
ResponderExcluirA Previdência Social continua na berlinda. As considerações e propostas para ‘reformas’ são sempre baseadas em insuficiência de recursos, longevidade, disparidade de idade nos casamentos, e coisas tais que não justificam coisa alguma, porque não têm sustentação. Nada tão difícil de ser entendido. O foco das análises está errado! Basta que não se permita desvio das receitas da Seguridade Social e tudo estará equilibrado.
ResponderExcluirExplicamos: apesar dos desvios praticados, através da Desvinculação de Receitas União (DRU) e renúncias sucessivas concedidas a diversos segmentos da economia, a Seguridade Social, pagando todas as despesas autorizadas, deixou no Tesouro Nacional o expressivo saldo de R$ 58 bi, ao final do exercício de 2010, repetindo os anos anteriores. É intrigante continuarem a usar o argumento do déficit (que não existe!) para justificar reformas para a Previdência Social. Se existisse o tal ‘rombo’, de onde tirariam os 20% da DRU? Claro que isso é um engodo!
Leia mais em: http://www.anfip.org.br/publicacoes/noticias/publicacoes_artigosindex.php?id=22754
Quem é Rosane de Oliveira, mencionada acima?
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