A decisão irritou muito a nomenklatura petista que ocupa o Palácio Piratini, sobretudo esta declaração do desembargador Armínio da Rosa, relator do processo:
- A criação dos cargos sem as atribuições é um cheque em branco para o arbítrio.
. O governador agendou reunião extraordinária do secretariado para as 11h desta terça-feira. Ele quer reagir à decisão. A reunião será fechada. Tarso falará para os jornalistas depois do encontro.
De Brasília, o deputado Edson Brum, presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia, decretou:
- Começa a ruir a República dos CCs do PT. Mais 300 cargos serão extintos judicialmente.
Tribunal de Justiça do Estado acaba de julgar como inconstitucional a criação de 153 cargos de indicação política criados pelo Governador Tarso Genro (PT).
. A ação, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade foi encaminhada pela bancada do PMDB.
. O Pleno, Órgão Especial do Tribunal de Justiça, determinou, por unanimidade, a extinção dos CCs previstos em seis leis questionadas, aprovadas contra os votos da oposição na Assembleia. O Desembargador Armínio José Lima da Rosa advertiu Tarso e os Deputados que se submeteram a ele na Assembleia:
- A criação dos cargos sem as atribuições é um cheque em branco para o arbítrio.
- Entre os cargos que deverão ter seus ocupantes demitidos pelo Governador estão 20 funções incluídas durante a madrugada do dia 17 de março deste ano, com a curiosa denominação de Coordenador Regional de Participação Popular. "Cargos estes criados com uma emenda de contrabando num projeto do IPE. Estava claro o aparalhamento político do Estado que estava em curso", recordaou o Deputado Giovani Feltes. A Ação do PMDB questionou as leis nºs 13.601, 13.671, 13.701, 13.704, 13.712 e 13.713 que criaram cargos ou funções na estrutura administrativa do Poder Executivo Estadual, inclusive para a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoções do Investimento, Fundação de Esporte e Lazer, FADERS, Fundação Cultural Piratini (TVE), Fundação de Desenvolvimento de Recursos Humanos, CORSAN e IPERGS.
- A criação dos cargos sem as atribuições é um cheque em branco para o arbítrio.
. O governador agendou reunião extraordinária do secretariado para as 11h desta terça-feira. Ele quer reagir à decisão. A reunião será fechada. Tarso falará para os jornalistas depois do encontro.
De Brasília, o deputado Edson Brum, presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia, decretou:
- Começa a ruir a República dos CCs do PT. Mais 300 cargos serão extintos judicialmente.
Tribunal de Justiça do Estado acaba de julgar como inconstitucional a criação de 153 cargos de indicação política criados pelo Governador Tarso Genro (PT).
. A ação, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade foi encaminhada pela bancada do PMDB.
. O Pleno, Órgão Especial do Tribunal de Justiça, determinou, por unanimidade, a extinção dos CCs previstos em seis leis questionadas, aprovadas contra os votos da oposição na Assembleia. O Desembargador Armínio José Lima da Rosa advertiu Tarso e os Deputados que se submeteram a ele na Assembleia:
- A criação dos cargos sem as atribuições é um cheque em branco para o arbítrio.
- Entre os cargos que deverão ter seus ocupantes demitidos pelo Governador estão 20 funções incluídas durante a madrugada do dia 17 de março deste ano, com a curiosa denominação de Coordenador Regional de Participação Popular. "Cargos estes criados com uma emenda de contrabando num projeto do IPE. Estava claro o aparalhamento político do Estado que estava em curso", recordaou o Deputado Giovani Feltes. A Ação do PMDB questionou as leis nºs 13.601, 13.671, 13.701, 13.704, 13.712 e 13.713 que criaram cargos ou funções na estrutura administrativa do Poder Executivo Estadual, inclusive para a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoções do Investimento, Fundação de Esporte e Lazer, FADERS, Fundação Cultural Piratini (TVE), Fundação de Desenvolvimento de Recursos Humanos, CORSAN e IPERGS.