O escritor Gaudêncio Torquato examina as opções que teria o governo Dilma Roussef, caso ela realmente se interessasse em mudar de rumo, abandonando o atual modelo maquiavélico de governar e buscando padrões mais éticos, morais e legais de gerir o Estado.
. Afnal, Maquiavel ou Thomas Morus ?
. Há muitos anos, Maquiavel domina a ética e a moral na política brasileira. O florentino é um pensador cínico e oportunista, ousado e criminoso, mas é o inspirador das mais importantes tendências políticas e partidárias brasileiras.
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Sérgio Moraes tumultua evento do PTB ao denunciar Zambiasi e esbofetear o deputado Santini
Não foi tão pacífica quanto deram a entender os releases que falaram sobre o seminário estadual "Alinhamento Estratégico", realizado neste sábado pelo PTB em Porto Alegre, durante o qual o ex-senador e comunicador da Rádio Farroupilha, RBS, Sérgio Zambiasi, foi aclamado presidente de honra do Partido no RS. O tempo esquentou na jornada da manhã, quando o deputado Federal Sérgio Morais levantou-se da cadeira que ocupava na mesa principal e esbofeteou seu colega de Partido, o deputado estadual Ronaldo Santini. Com o tapa, Santini caiu ao chão, tentou se levantar para reagir, mas foi contido pelos outros membros da Mesa. Logo em seguida o presidente dos trabalhos, o ex-deputado Luís Lara, suspendeu os trabalhos.
. O incidente aconteceu depois que Sérgio Morais subiu à tribuna para atacar o ex-senador Sérgio Zambiasi, a quem responsabilizou por não ser consultado nas atuais negociações por distribuição de cargos no governo estadual do PT. "É uma panela que faz o que quer e não ouve ninguém", denunciou o deputado. Morais é vice do PTB no RS. Seu colega de mesa, o deputado Santini, foi até o local onde se encontrava Morais, logo depois do discurso, disse algo ao ouvido de Morais e este acabou reagindo quando foi advertido pela terceira vez para que se calasse.
. O ex-deputado Roberto Jefferson estava sendo esperado em Porto Alegre, mas não viajou para o RS.
- Mais de mil trabalhistas reuniram-se no Plaza São Rafael para desenhar a estratégia do PTB com vistas às eleições municipais.
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. O incidente aconteceu depois que Sérgio Morais subiu à tribuna para atacar o ex-senador Sérgio Zambiasi, a quem responsabilizou por não ser consultado nas atuais negociações por distribuição de cargos no governo estadual do PT. "É uma panela que faz o que quer e não ouve ninguém", denunciou o deputado. Morais é vice do PTB no RS. Seu colega de mesa, o deputado Santini, foi até o local onde se encontrava Morais, logo depois do discurso, disse algo ao ouvido de Morais e este acabou reagindo quando foi advertido pela terceira vez para que se calasse.
. O ex-deputado Roberto Jefferson estava sendo esperado em Porto Alegre, mas não viajou para o RS.
- Mais de mil trabalhistas reuniram-se no Plaza São Rafael para desenhar a estratégia do PTB com vistas às eleições municipais.
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Elmar Schneider sai do PMDB e ingressa no PTB das base aliadas de Fortunatti, Tarso e Dilma
O ex-deputado Elmar Schneider, PMDB de Estrela, presidente da Ceasa no governo Yeda Crusius por indicação do Partido, desfiliou-se e aderiu ao PTB, atendendo convite do ex-deputado Luis Lara e do ex-senador Sérgio Zambiasi.
. O ex-deputado mandou carta aos eleitores, justificando sua posição, que não foi ideológica, mas fisiológica.
- O PTB integra o governo estadual, o governo federal e o governo municipal de Porto Alegre, como integrou todos os governos imediatamente anteriores de todos os Partidos, igualmente em níveis federal, estadual e municipal.
. O ex-deputado mandou carta aos eleitores, justificando sua posição, que não foi ideológica, mas fisiológica.
- O PTB integra o governo estadual, o governo federal e o governo municipal de Porto Alegre, como integrou todos os governos imediatamente anteriores de todos os Partidos, igualmente em níveis federal, estadual e municipal.
Precatórios: Assembléia reunirá audiência pública, esta segunda, para discutir o Calotarso.
Nesta segunda-feira o deputado Frederico Antunes, PP do RS, comandará a audiência pública da chamada Comissão dos Precatórios.
. A reunião sairá na Assembléia.
. O governo gaúcho atual, no seu já intitulado Pacotarso, propõe limitar em R$ 200 milhões a dívida de pequenos precatórios (até R$ 30 mil) – 1,5% da receita corrente líquida. O orçamento previsto para estes pagamentos é de R$ 700 milhões. O projeto está em regime de urgência e será votado até o final da semana que vem. Nesta terça, a Comissão de Constituição e Justiça fará reunião extraordinária, convocada a duras penas, para examinar o pacote do governo. O projeto dos precatórios é o primeiro da fila para ser votad.
. O governador Tarso Genro quer reter R$ 500 milhões para enfrentar gastos – cada vez mais abundantes no seu governo.
. A Associação dos Oficiais da Brigada chamou seus associados para comparecerem à reunião no final da tarde. A entidade avisou que centenas de oficiais possuem ou possuirão precatórios e serão prejudicados. O caso é muito parecido em todas as categorias de funcionários estaduais.
- Os pequenos precatórios também são chamados de RPVs. 90% deles referem-se a dívidas com funcionários públicos, que coseguiram imediato reconhecimento judicial e ordem para que o governo faça o pagamento em 60 dias, sob risco de prisão do secretário da Fazenda. Os credores reduzem até mesmo os valores a receber, limitando-os a r$ 30 mil, perdendo muito dinheiro, porque preferem receber alguma coisa do que nada. Os precatórios maiores já possuem limitação de 1,5%.
. A reunião sairá na Assembléia.
. O governo gaúcho atual, no seu já intitulado Pacotarso, propõe limitar em R$ 200 milhões a dívida de pequenos precatórios (até R$ 30 mil) – 1,5% da receita corrente líquida. O orçamento previsto para estes pagamentos é de R$ 700 milhões. O projeto está em regime de urgência e será votado até o final da semana que vem. Nesta terça, a Comissão de Constituição e Justiça fará reunião extraordinária, convocada a duras penas, para examinar o pacote do governo. O projeto dos precatórios é o primeiro da fila para ser votad.
. O governador Tarso Genro quer reter R$ 500 milhões para enfrentar gastos – cada vez mais abundantes no seu governo.
. A Associação dos Oficiais da Brigada chamou seus associados para comparecerem à reunião no final da tarde. A entidade avisou que centenas de oficiais possuem ou possuirão precatórios e serão prejudicados. O caso é muito parecido em todas as categorias de funcionários estaduais.
- Os pequenos precatórios também são chamados de RPVs. 90% deles referem-se a dívidas com funcionários públicos, que coseguiram imediato reconhecimento judicial e ordem para que o governo faça o pagamento em 60 dias, sob risco de prisão do secretário da Fazenda. Os credores reduzem até mesmo os valores a receber, limitando-os a r$ 30 mil, perdendo muito dinheiro, porque preferem receber alguma coisa do que nada. Os precatórios maiores já possuem limitação de 1,5%.
Ex-presidente confirma que a fábrica gaúcha de chips não funciona e foi um antro de malfeitorias
Anunciada como o início da mudança da matriz industrial do RS, que pularia diretamente da agroindútria para a civilização pós-industrial, a fábrica de chipes de Porto Alegre, o Ceitec, passou ao centro de um furacão de denúncias de patifarias e malversação de dinheiro público que envolve fundo o governo Lula e seu aliado, o PSB do Rio Grande do Sul, do deputado Beto Albuquerque, que bancou politicamente o empreendimento e nomeou quase todas as diretorias. O ministério foi do seu Partido durante todo o governo Lula.
. O Ceitec já consumiu R$ 300 milhões e até agora não produziu chips – o dobro do previsto inicialmente. As obras sofreram 13 aditivos em seis anos e estão na mira do Tribunal de Contas da União. Uma auditoria identificou várias irregularidades na construção, inclusive superfaturamento de ao menos R$ 15,8 milhões, além de problemas na licitação conduzida pela gestão anterior. Nos bastidores, Mercadante classificou a situação como “um escândalo”.
. Desde o ano passado, circula em Porto Alegre uma cópia da carta de demissão de Eduard Weichselbaumer, que vive hoje na Califórnia, na qual ele revela que os equipamentos da fábrica estão tecnologicamente ultrapassados e simplesmente não funcionam, apesar de terem sido reformados.
. O editor almoçou com Eduard Weichselbaumer mais de uma vez. O executivo tem pedigree internacional e o editor avisou a ele que se daria mal no caso de prosseguir administrando “empresarialmente” como fazia. O alemão disse ao editor, em off (agora esta informação é pública, conforme reportagem deste domingo da Istoé), que o então ministro do PSB decidiu atrasar a obra em 5 anos, quando poderia ter feito tudo em um ano.
. Confrontado pela revista Istoé neste final de semana, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante, o chefe dos Aloprados, que visitou o Cietec no dia 25 de abril, um ano depois da inauguração avisou:
- O PSB que armou essa bomba, ele que a desarme.
. O ministro baixou portaria criando uma comissão técnica para acompanhar a entrega do Ceitec, mas com a ressalva de que o recebimento da fábrica, “não exclui a responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra, nem ético-profissional pela execução do contrato”. Assim, Mercadante lava as mãos sobre prováveis problemas legais
. O PSB a que se refere o ministro é o PSB do deputado Beto Albuquerque, secretário de Infraestrutura e Logística do governador Tarso Genro.
. As denúncias vieram a público neste final de semana, quando finalmente veio a público a carta do ex-presidente, o alemão Eduard R. Weichselbaumer. O executivo alemão pediu demissão em julho do ano passado. Em sua carta de demissão, Weichselbaumer denuncia as pressões que sofreu da cúpula do ministério para assinar aditivos.
. “Infelizmente a administração do Ministério da Ciência e Tecnologia dificultou e tornou completamente impossível concluir esta tarefa negociando em separado com o fornecedor”, escreveu. Segundo Weichselbaumer, a fábrica de chips poderia ter sido concluída em 12 meses, mas o ministério fez questão de postergar a obra por mais de cinco anos, um prazo considerado excessivo.
. O Ceitec já consumiu R$ 300 milhões e até agora não produziu chips – o dobro do previsto inicialmente. As obras sofreram 13 aditivos em seis anos e estão na mira do Tribunal de Contas da União. Uma auditoria identificou várias irregularidades na construção, inclusive superfaturamento de ao menos R$ 15,8 milhões, além de problemas na licitação conduzida pela gestão anterior. Nos bastidores, Mercadante classificou a situação como “um escândalo”.
. Desde o ano passado, circula em Porto Alegre uma cópia da carta de demissão de Eduard Weichselbaumer, que vive hoje na Califórnia, na qual ele revela que os equipamentos da fábrica estão tecnologicamente ultrapassados e simplesmente não funcionam, apesar de terem sido reformados.
. O editor almoçou com Eduard Weichselbaumer mais de uma vez. O executivo tem pedigree internacional e o editor avisou a ele que se daria mal no caso de prosseguir administrando “empresarialmente” como fazia. O alemão disse ao editor, em off (agora esta informação é pública, conforme reportagem deste domingo da Istoé), que o então ministro do PSB decidiu atrasar a obra em 5 anos, quando poderia ter feito tudo em um ano.
. Confrontado pela revista Istoé neste final de semana, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante, o chefe dos Aloprados, que visitou o Cietec no dia 25 de abril, um ano depois da inauguração avisou:
- O PSB que armou essa bomba, ele que a desarme.
. O ministro baixou portaria criando uma comissão técnica para acompanhar a entrega do Ceitec, mas com a ressalva de que o recebimento da fábrica, “não exclui a responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra, nem ético-profissional pela execução do contrato”. Assim, Mercadante lava as mãos sobre prováveis problemas legais
. O PSB a que se refere o ministro é o PSB do deputado Beto Albuquerque, secretário de Infraestrutura e Logística do governador Tarso Genro.
. As denúncias vieram a público neste final de semana, quando finalmente veio a público a carta do ex-presidente, o alemão Eduard R. Weichselbaumer. O executivo alemão pediu demissão em julho do ano passado. Em sua carta de demissão, Weichselbaumer denuncia as pressões que sofreu da cúpula do ministério para assinar aditivos.
. “Infelizmente a administração do Ministério da Ciência e Tecnologia dificultou e tornou completamente impossível concluir esta tarefa negociando em separado com o fornecedor”, escreveu. Segundo Weichselbaumer, a fábrica de chips poderia ter sido concluída em 12 meses, mas o ministério fez questão de postergar a obra por mais de cinco anos, um prazo considerado excessivo.
Membro da quadrilha conta que o ministro Mercadante foi mesmo o chefão do Dossiê dos Aloprados
Clipping
Rvista Veja - 18 de junho de 2011
O bancário, atual secretário Adjunto do governo de Brasília, o petista Expedito Veloso quebrou o pacto de silêncio e revelou quem foram os mentores e os arrecadadores do dinheiro que financiaria uma das maiores fraudes eleitorais que o PT tentou armar, depois do Mensalãoda.
- O chefe é o ministro Aloísio Mercadante. Ele autorizou a confecção do dossiê falso e mandou pagar tudo.
. Em 2006, às vésperas do primeiro turno das eleições, a Polícia Federal prendeu em um hotel de São Paulo petistas carregando uma mala com R$ 1,7 milhões. O dinheiro seria usado para a compra de documentos falsos que ligariam o tucano José Serra, candidato ao governo paulista, a um esquema de fraudes no Ministério da Saúde. O episódio ficou conhecido com escândalo do Dossiê dos Aloprados.
- O chefe da quadrilha foi o então senador e adversário de Serra, Aloísio Mercadante. O bancário e dirigente petista, que fez parte da quadrilha e chegou a ser preso, confirmou que o atual ministro ordenou pessoalmente a compra do dossiê falso, encomendado a dois empresários de Goiás.
. Nas investigações sobre o caso, a PF colheu 51 depoimentos, realizou 28 diligências, ordenou cinco prisões temporárias, quebrou o sigilo bancário e telefônico dos envolvidos, mas não chegou a lugar algum. Reportagem de VEJA desta semana desvenda o mistério cinco anos depois. A revista teve acesso às gravações de conversas de um dos acusados do crime, o bancário Expedito Veloso, atual secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal. Procurado pela reportagem, Expedito confirmou o teor das conversas, ao mesmo tempo em que se mostrou surpreso com o fato de terem sido gravadas. "Era um desabafo dirigido a colegas do partido", disse.
CLIQUE AQUI para ler a materia completa.
Rvista Veja - 18 de junho de 2011
O bancário, atual secretário Adjunto do governo de Brasília, o petista Expedito Veloso quebrou o pacto de silêncio e revelou quem foram os mentores e os arrecadadores do dinheiro que financiaria uma das maiores fraudes eleitorais que o PT tentou armar, depois do Mensalãoda.
- O chefe é o ministro Aloísio Mercadante. Ele autorizou a confecção do dossiê falso e mandou pagar tudo.
. Em 2006, às vésperas do primeiro turno das eleições, a Polícia Federal prendeu em um hotel de São Paulo petistas carregando uma mala com R$ 1,7 milhões. O dinheiro seria usado para a compra de documentos falsos que ligariam o tucano José Serra, candidato ao governo paulista, a um esquema de fraudes no Ministério da Saúde. O episódio ficou conhecido com escândalo do Dossiê dos Aloprados.
- O chefe da quadrilha foi o então senador e adversário de Serra, Aloísio Mercadante. O bancário e dirigente petista, que fez parte da quadrilha e chegou a ser preso, confirmou que o atual ministro ordenou pessoalmente a compra do dossiê falso, encomendado a dois empresários de Goiás.
. Nas investigações sobre o caso, a PF colheu 51 depoimentos, realizou 28 diligências, ordenou cinco prisões temporárias, quebrou o sigilo bancário e telefônico dos envolvidos, mas não chegou a lugar algum. Reportagem de VEJA desta semana desvenda o mistério cinco anos depois. A revista teve acesso às gravações de conversas de um dos acusados do crime, o bancário Expedito Veloso, atual secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal. Procurado pela reportagem, Expedito confirmou o teor das conversas, ao mesmo tempo em que se mostrou surpreso com o fato de terem sido gravadas. "Era um desabafo dirigido a colegas do partido", disse.
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Aécio cai do cavalo e é internado em MG
O senador e ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves (PSDB-MG) sofreu um acidente enquanto cavalgava nas proximidades da fazenda de sua família em Cláudio, no interior de Minas.
. O cavalo tombou, levando o tucano ao chão. Aécio quebrou a clavícula direita, além de cinco costelas do lado direito do corpo. Segundo a assessoria do mineiro, o acidente ocorreu no fim da tarde de anteontem, quando ele praticava montaria com um primo e um amigo.
. Após a queda, Aécio foi levado a um hospital de Belo Horizonte, a cerca de 130 km do local do acidente, onde ficou internado até a noite de ontem e de onde foi levado para descansar em casa.
. O cavalo tombou, levando o tucano ao chão. Aécio quebrou a clavícula direita, além de cinco costelas do lado direito do corpo. Segundo a assessoria do mineiro, o acidente ocorreu no fim da tarde de anteontem, quando ele praticava montaria com um primo e um amigo.
. Após a queda, Aécio foi levado a um hospital de Belo Horizonte, a cerca de 130 km do local do acidente, onde ficou internado até a noite de ontem e de onde foi levado para descansar em casa.
Maldição ronda ministros que Dilma herdou de Lula
A vida não anda fácil para a maior parte dos representantes lulistas herdados pela presidente Dilma Rousseff. Há poucos dias, o mais forte deles, Antonio Palocci, tombou após cinco meses na metafórica, e meteórica, função de primeiro-ministro.
. Fernando Haddad, titular da Educação e aposta do ex-presidente para disputar pelo PT a Prefeitura de São Paulo, admite internamente tentar a sorte fora da pasta. Entrou na berlinda com polêmicas sobre livros didáticos e foi desautorizado a distribuir o kit anti-homofobia no auge da crise.
. O "inferno astral" atingiu também integrantes de outros partidos. Carlos Lupi, pedetista à frente do Trabalho, não entregou todos os votos da sigla em apoio ao salário mínimo de R$ 545. Durante a crise, dois senadores da sigla assinaram pedido de CPI. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, principal peemedebista de Lula, perdeu atribuições e orçamento. Tem dito a interlocutores que pretende antecipar seu desembarque do governo.
. Fernando Haddad, titular da Educação e aposta do ex-presidente para disputar pelo PT a Prefeitura de São Paulo, admite internamente tentar a sorte fora da pasta. Entrou na berlinda com polêmicas sobre livros didáticos e foi desautorizado a distribuir o kit anti-homofobia no auge da crise.
. O "inferno astral" atingiu também integrantes de outros partidos. Carlos Lupi, pedetista à frente do Trabalho, não entregou todos os votos da sigla em apoio ao salário mínimo de R$ 545. Durante a crise, dois senadores da sigla assinaram pedido de CPI. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, principal peemedebista de Lula, perdeu atribuições e orçamento. Tem dito a interlocutores que pretende antecipar seu desembarque do governo.
Brasil: 10,5 milhões vivem com até R$ 39 por mês
Uma população estimada em 10,5 milhões de brasileiros - equivalente ao Estado do Paraná - vive em domicílios com renda familiar de até R$ 39 mensais por pessoa. São os mais miseráveis entre 16,267 milhões de miseráveis - quase a população do Chile - contabilizados pelo governo federal na elaboração do programa Brasil sem Miséria.
. Dados do Censo 2010 recém-divulgados pelo IBGE que municiaram a formatação do programa federal oferecem uma radiografia detalhada da população que vive abaixo da linha de pobreza extrema, ou seja, com renda familiar de até R$ 70 mensais por pessoa - que representam 8,5% dos 190 milhões de brasileiros.
. A estimativa dos que sobrevivem com até R$ 39 mensais per capita é a soma dos 4,8 milhões de miseráveis que moram em domicílios sem renda alguma e 5,7 milhões de moradores em domicílios com rendimento de R$ 1 a R$ 39 mensais. Estima-se que outros de 5,7 milhões vivem com renda entre R$ 40 e R$ 70 mensais por pessoa da família.
. Dados do Censo 2010 recém-divulgados pelo IBGE que municiaram a formatação do programa federal oferecem uma radiografia detalhada da população que vive abaixo da linha de pobreza extrema, ou seja, com renda familiar de até R$ 70 mensais por pessoa - que representam 8,5% dos 190 milhões de brasileiros.
. A estimativa dos que sobrevivem com até R$ 39 mensais per capita é a soma dos 4,8 milhões de miseráveis que moram em domicílios sem renda alguma e 5,7 milhões de moradores em domicílios com rendimento de R$ 1 a R$ 39 mensais. Estima-se que outros de 5,7 milhões vivem com renda entre R$ 40 e R$ 70 mensais por pessoa da família.